segunda-feira, 12 de abril de 2010

Exercícios físicos, fazer ou não fazer?

Já é lugar comum os discursos sobre cuidar da saúde. Todo mundo afirma o quanto é importante realizar algum tipo de atividade física. Brasília é um exemplo típico da força desse discurso. Se os leitores andarem por algumas quadras do Plano Piloto, certamente, verão pessoas caminhando, exercitando, suando.

Mas será que todas as pessoas podem fazer exercícios físicos? Há alguma exceção? A resposta para essa pergunta interessa, de forma particular, grupos de pessoas que sofrem doenças crônicas, diabéticos, hipertensos, asmáticos, portadores de doenças degenerativas entre outros.

Os especialistas da área de saúde recomendam os exercícios físicos para todos os grupos de pessoas. Inclusive os grupos citados no parágrafo anterior. Para estes, a prática corporal ajuda a aprimorar a resistência e amplia o bem-estar. O que difere na orientação é que, para o caso das pessoas portadoras de enfermidades que exigem cuidados especiais é que a execução deve ser diferenciada.

A prática dos exercícios físicos, muitas vezes, é confundida com o culto ao corpo. Possivelmente, a difusão de uma cultura que valoriza o "belo" seja o motivo para que esse pensamento equivocado seja, para muitas pessoas, uma verdade quase dogmática. Porém é necessário lembrar que o corpo é uma máquina que precisa ser bem tratada. Que, se não funcionar direito, pode acarretar graves conseqüências. Nesse sentido, é válido afirmar que os exercícios físicos, antes de serem elementos de intenção estética são, realmente, elementos constituintes de uma boa saúde.



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