domingo, 29 de novembro de 2015

I ENCONTRO INTERNACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS: TERRITÓRIO LEITOR

Em Brasília, de 30 de novembro a 2 de dezembro de 2015. Participe!
A inscrição é gratuita e pode ser feita no local no dia 30 de novembro, às 13h, por ocasião do credenciamento na entrada do Auditório Petrônio Portela, no Senado Federal, onde será realizado o evento.
Certificados serão conferidos aos inscritos no evento e presentes nas palestras e mesas do Encontro.
Confirme presença no evento! Lá, você poderá acompanhar a cobertura dos encontros e conferir a programação do I Encontro Internacional de Políticas Públicas: http://on.fb.me/1N9Ltv3 ‪#‎TerritórioLeitor‬
O território é a matriz da vida social. Nele, tudo acontece, desde relações orgânicas, como a solidariedade entre vizinhos, até relações organizacionais e externas, que buscam impor-se". Partindo desse conceito de "território" estabelecido por Milton Santos, a Diretoria de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas do MinC promoverá quatro encontros para discutir as políticas públicas voltadas para o setor. Confira:
I Encontro Internacional de Políticas Públicas - Território Leitor
30/11 a 02/12, em Brasília, no Auditório do Senado Federal
Evento aberto ao público e com transmissão ao vivo pela TV Senado
I Encontro do Plano Nacional do Livro e Leitura
3/12, em Brasília, no Edifício Parque Cidade
XX Encontro do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas
03 e 04/12, em Brasília, no Edifício Parque Cidade
Evento voltado para representantes dos Sistemas Estaduais de Bibliotecas Públicas
XVI Encontro PROLER
04/12, em Brasília, no Edifício Parque Cidade
Evento voltado para representantes dos Comitês do PROLER e dos Colegiados do Livro, Leitura e Literatura do CNPC e PNC
Confirme presença no evento! Lá, você poderá acompanhar a cobertura dos encontros e conferir a programação do I Encontro Internacional de Políticas Públicas: http://on.fb.me/1N9Ltv3 ‪#‎TerritórioLeitor‬

Enderson Araújo, articulador de movimentos sociais ligados a juventude negra, compõe o Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação

Enderson Araújo de Jesus Santos

Enderson Araújo é articulador de movimentos sociais ligados a juventude negra, produtor de conteúdos para o programa Câmara Ligada, da TV Câmara Federal, e membro do Conselho Jovem do programa. Em 2012, venceu o Prêmio Laureate Brasil de Jovens Empreendedores Sociais. Criou o Grupo de Jovens Comunicadores Mídia Periférica, que realiza atividades on e offline nas periferias do Brasil.

O Conselho Curador

O Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) foi instituído pela Lei nº 11.652/2008 (conversão da Medida Provisória 398/2007).  A posse de seus primeiros membros, com base no determinado pela MP 398 e pelo Decreto 6.246/2007, deu-se em 14 de dezembro de 2007. Posteriormente, o Conselho (a exemplo de toda a EBC) foi regulamentado pelo Decreto 6.689/2008, que aprovou o Estatuto Social da Empresa.
O Conselho é o instrumento de participação da sociedade na gestão de empresas públicas de comunicação, diferenciando-os dos canais meramente estatais, controlados exclusivamente por governos ou poderes públicos.
Na experiência internacional da comunicação pública, os conselhos variam quanto a forma, funcionamento, composição e duração do mandato, mas guardam, entre si, a prerrogativa fundamental de controlar a linha editorial e a qualidade dos conteúdos veiculados.
O Conselho Curador da EBC (de todos os seus canais e não apenas da TV Brasil) é composto por 22 membros: 15 representantes da sociedade civil, quatro do Governo Federal (ministros da Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia e Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República), um da Câmara dos Deputados, um do Senado Federal e um funcionário da Empresa.
Para garantir o rodízio dos integrantes, os conselheiros da EBC têm mandatos que variam de dois a quatro anos. A Legislação prevê que, em suas próximas renovações, o Conselho faça consultas a um conjunto de entidades representativas de diferentes setores da sociedade para elaborar a lista de indicações.
É prerrogativa do Conselho Curador aprovar anualmente o plano de trabalho e a linha editorial da EBC, assim como observar a sua aplicação. Deve ainda acompanhar e fiscalizar a veiculação da programação, que será obrigatoriamente acolhida pela Diretoria-Executiva.
Poderá ainda, por deliberação da maioria absoluta de seus membros, emitir voto de desconfiança à Diretoria ou a um dos diretores, sendo que a segunda advertência resultará necessariamente em afastamento do diretor censurado ou, se for o caso, de toda a diretoria.
Designados pelo Presidente da República, os 15 conselheiros que representam a sociedade civil são personalidades que, em conjunto, expressam a pluralidade de opiniões, formações e experiências profissionais, origens regionais e inclinações políticas. Cabe ao próprio Conselho eleger seu presidente e aprovar seu regimento.


sexta-feira, 27 de novembro de 2015


A aparência da educação

Colunas Marcel Farah 27/11/2015  |  domtotal.com

A aparência da educação

Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, as pessoas se educam entre si mediatizadas pelo mundo. Essa é, com adaptações, a base da educação popular para Paulo Freire, praticamente todas as demais caracterizações de uma educação que liberta, que emancipa, que transforma, que forma sujeitos de direitos, que mobiliza, giram em torno desta afirmação.

Se ninguém ensina ninguém quebramos a coluna vertebral da educação conteudista que baseia-se na ideia de que algumas pessoas detém determinado conteúdo, conhecimentos, e outras pessoas não. Assim se transfere conhecimento pelo ato educacional. A isso

Paulo Freire chamou de educação bancária, como se cada aluno fosse um banco em que se depositasse conhecimento. Linear e insuficiente para explicar o processo de ensino e aprendizagem.

Se ninguém aprende sozinho a relação entre as pessoas tanto presencial como a distância, inclusive através dos saberes sistematizados em livros, artigos etc, é essencial para a educação. O conhecimento é produzido nas relações sociais.

Outro saber freireano trata do diálogo como fundamento da produção de conhecimento, e da caracterização do diálogo como um exercício entre iguais, que se consideram iguais. Neste sentido a humildade é requisito do diálogo e o autoritarismo pode aniquilá-lo.

Pois bem, o exercício educacional é um exercício fundamentalmente de amizade, em que as pessoas se envolvem umas com as outras de forma verdadeira e que as mobiliza a produzir conhecimentos juntas.

A simples formulação freireana ataca na raiz a lógica do patenteamento. Patente é a apropriação privada de conhecimentos que só se produzem por meios de relações sociais incontáveis que se realizam durante a história. Não existe invenção original, pois tudo é baseado na produção conjunta e coletiva de conhecimentos que a história nos permite. Portanto, há um enorme receio de setores conservadores de que a radicalização desta compreensão de educação ameasse algum dia a dinâmica de patenteamento, ou de mercantilização do conhecimento, um enorme mercado na “sociedade do conhecimento”.

Por anos lutou-se pela construção de um sistema educacional no Brasil que fosse valorizado pelo Estado como estratégico para o futuro soberano de nosso país e que, para tanto, fosse baseado nos princípios de uma educação emancipatória.

Para que isso ocorra é preciso que a educação não se transforme em um mercado, que o ensino não seja certificado por diplomas, em um espaço frio, mecânico, sem diálogo verdadeiro, marcado pela concorrência entre estudantes, pelo mérito exclusivamente individual, por indicadores que substituem o centro da ação, a realidade. A educação tem sim que ser criadora de habilidades, por sua capacidade de agregar as coletividades em torno da produção de conhecimentos e produção tecnológica livre, em torno da emancipação.

Portanto, a maior ameaça à educação hoje é a mercantilização. Correção, não é de hoje, esta ameaça é de sempre.

A maior empresa educacional do mundo, atua no mercado brasileiro, a Kroton (Anhanguera).

A maior parte da educação superior brasileira é privada.

O principal debate do PNE no Congresso foi a disputa sobre o orçamento público (os 10% do PIB). A questão era se o dinheiro deveria ir para a educação pública, ou simplesmente para a educação – o que permitiu destinar recursos públicos também para o ensino privado.

As empresas educacionais tem uma bancada no Congresso, os chamados “tubarões do ensino”, e um fortíssimo lobby sobre o Executivo, além de um arcabouço enorme de soluções prontas para quase todos os “problemas” do sistema educacional brasileiro, sob o ponto de vista empresarial.

As empresas de educação estão sedentas por abocanhar uma parcela considerável da edição e publicação de livros e materiais didáticos para todas escolas de todo o Brasil a partir da padronização que a Base Nacional Comum Curricular , em consulta na internet, pode permitir.

O período é de extrema dificuldade para a educação popular devido ao clima de confusão em que nos encontramos. É preciso entender a política econômica e seus efeitos. É preciso entender a questão do financiamento do Estado, já que precisamos dialogar com a realidade do ajuste fiscal. É preciso estudar os mecanismos de construção dos discursos hegemônicos (as narrativas) sobre as causas e os efeitos da crise. E por isso é preciso destrinchar a questão dos meios de comunicação oligopolizados. É preciso, por isso produzir comunicação.

É preciso popularizar as tensões de fundo sobre a educação, para que se entenda nitidamente o que está em jogo: a mercantilização da educação.

Além disso é preciso fazê-lo de forma dialógica, partindo da realidade, valorizando os saberes populares, sistematizando as práticas e construindo uma mística da emancipação.

Marcel FarahEducador Popular 


quarta-feira, 11 de novembro de 2015



Aula Cem Dimensão

Aula

I Mostra de Cinema Feminino no Museu Vivo da Memória Candanga de 19 a 21 de novembro de 2015 das 15:30 às 17:30.

Convite Mostra de Cinema Feminino - Museu Vivo da Memória Candanga

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A Mostra de Cinema Feminino de Brasilia tem como objetivo destacar o trabalho de mulheres no cenário cinematográfico e cultural, incentivando o surgimento de novas diretoras e a produção de filmes dirigidos por mulheres.

Se propõe a ser um espaço de debate e reflexão,  aliando o espaço audiovisual, através da exibição de filmes e videos  para levantar temas relevantes de diversas áreas da sociedade em torno das questões de gênero.

A Mostra de Cinema Feminino de Brasilia ocorrerá de 19 a 21 de novembro de 2015, no Museu Vivo da Memória Candanga, das 15:30 às 17:30 horas. Com entrada franca e sem limitação etária.  Debates após exibição com a participação das diretoras e equipes.

Organizamos a mostra com filmes significativos para a historiografia de Brasilia.

Propomos em cada edição homenagear uma personalidade feminina do Cinema Brasileiro. Nessa edição homenagearemos Carmen Santos, diretora, produtora e atriz de filmes renomados, como Urutau ( 1919), Sangue Mineiro ( 1929), A carne (1935), Cidade Mulher ( 1938), dentre outros.

A I Mostra de Cinema Feminino de Brasilia apresenta em sua abertura, no dia 19, às 16 horas o documentário Poeira e Batom no Planalto Central -  50 mulheres na Construção de Brasília, que resgata a participação das primeiras mulheres que chegaram antes da inauguração da nova capital . O filme apresenta imagens raras do começo de Brasilia e depoimentos emocionantes dessas corajosas mulheres que aceitaram o desafio de viram para uma cidade toda por ser feita. Direção:
Tania Fontenele e Tania Quaresma l Documentário, cor, DVD,DF,2010.

No dia 20/11 exibiremos o filme Elas Falam, que apresenta narrativas de professoras negras do Distrito Federal que relatam o trabalho pioneiro pela implantação do ensino da historia da cultura afro- brasileira nas escolas.   Direção de Renata Parreira  l Documentário,cor, DVD, 20 min , DF, 2015.

A seguir  exibiremos  o filme A Saga das Candangas Invisíveis, que apresenta as expectativas, frustrações e a vida cotidiana de um segmento de mulheres à margem da historia oficial: as prostitutas que chegaram a Brasilia no final dos anos 50, na época da construção da cidade. Direção de Denise Caputo l Documentário, cor, 35mm, 15 min, DF, 2008.

No dia 21/11 exibiremos  filmes curtos de Rap produzido e protagonizado por mulheres - Coletivo Donas da Rima. Direção Julyana Duarte, 2015.
Alakazum - Cleo Street - 4:22 min
Diario - Lidia Dallet - 5:06 min
MMU - Sonhar com a luta - 4:26 min

O encerramento da mostra terá um Chá da Memória, com mulheres pioneiras de Brasilia moradoras da Candangolandia e arredores . O evento acontecerá debaixo das arvores centenárias do Museu Vivo da Memória Candanga.

Como atividade paralela da I Mostra de Cinema Feminino de Brasilia teremos a exposição ARQUITETAS INVISÍVEIS retratando a participação de mulheres  arquitetas

Agradecemos a Rosane Stucker diretora do Museu Vivo o apoio e a colaboração de todas as pessoas, empresas e instituições que nos  ajudaram a tornar  possível a realização da I Mostra de Cinema Feminino de Brasilia.

Contamos com a sua presença.

Tania Fontenele
Coordenadora  Mostra de Cinema de Brasilia
IPAM  Instituto de Pesquisa Aplicada da Mulher

 É com alegria que convidamos para participar da I Mostra de Cinema Feminino no Museu Vivo da Memória Candanga de 19 a 21 de novembro de 2015 das 15:30 às 17:30.

                 Abriremos a Mostra exibindo  o documentário Poeira e Batom sobre as primeiras mulheres que chegaram  em Brasília e imagens raras da construção da cidade. 

                  No dia 20/11 apresentaremos o documentário Elas Falam com depoimentos de 5 professoras negras com trabalho pioneiro de educação sobre nossas raízes africanas. Logo em seguida, exibiremos  o documentário Candangas Invisíveis sobre as prostitutas no início de Brasília.

                  Fechando a Mostra de Cinema Feminino no sábado às 16 hs exibiremos vídeos de jovensmulheres que produzem e cantam Rap em Brasília. 

                  Teremos debates com as participantes e diretores que dialogarão no Chá da Memória com moradoras pioneiras da Candangolandia no lanche que será servido debaixo das arvores do Museu Vivo da Memória Candanga. 

                  Ótimo programa para o final da tarde de sábado! 

                  Contamos com sua presença e agradecemos a divulgação !

                  Tânia Fontenele
                  Coordenação da I Mostra de Cinema Feminino de Brasília 




Mostra de Cinema Feminino de Brasilia tem como objetivo destacar o trabalho de mulheres no cenário cinematográfico e cultural, incentivando o surgimento de novas diretoras e a produção de filmes dirigidos por mulheres.

Se propõe a ser um espaço de debate e reflexão,  aliando o espaço audiovisual, através da exibição de filmes e videos  para levantar temas relevantes de diversas áreas da sociedade em torno das questões de gênero.

A Mostra de Cinema Feminino de Brasilia ocorrerá de 19 a 21 de novembro de 2015, no Museu Vivo da Memória Candanga, das 15:30 às 17:30 horas. Com entrada franca e sem limitação etária.  Debates após exibição com a participação das diretoras e equipes.

Organizamos a mostra com filmes significativos para a historiografia de Brasilia.

Propomos em cada edição homenagear uma personalidade feminina do Cinema Brasileiro. Nessa edição homenagearemos Carmen Santos, diretora, produtora e atriz de filmes renomados, como Urutau ( 1919), Sangue Mineiro ( 1929), A carne (1935), Cidade Mulher ( 1938), dentre outros.

A I Mostra de Cinema Feminino de Brasilia apresenta em sua abertura, no dia 19, às 16 horas o documentário Poeira e Batom no Planalto Central -  50 mulheres na Construção de Brasília, que resgata a participação das primeiras mulheres que chegaram antes da inauguração da nova capital . O filme apresenta imagens raras do começo de Brasilia e depoimentos emocionantes dessas corajosas mulheres que aceitaram o desafio de viram para uma cidade toda por ser feita. Direção:
Tania Fontenele e Tania Quaresma l Documentário, cor, DVD,DF,2010.

No dia 20/11 exibiremos o filme Elas Falam, que apresenta narrativas de professoras negras do Distrito Federal que relatam o trabalho pioneiro pela implantação do ensino da historia da cultura afro- brasileira nas escolas.   Direção de Renata Parreira  l Documentário,cor, DVD, 20 min , DF, 2015.

A seguir  exibiremos  o filme A Saga das Candangas Invisíveis, que apresenta as expectativas, frustrações e a vida cotidiana de um segmento de mulheres à margem da historia oficial: as prostitutas que chegaram a Brasilia no final dos anos 50, na época da construção da cidade. Direção de Denise Caputo l Documentário, cor, 35mm, 15 min, DF, 2008.

No dia 21/11 exibiremos  filmes curtos de Rap produzido e protagonizado por mulheres - Coletivo Donas da Rima. Direção Julyana Duarte, 2015.
Alakazum - Cleo Street - 4:22 min
Diario - Lidia Dallet - 5:06 min
MMU - Sonhar com a luta - 4:26 min

O encerramento da mostra terá um Chá da Memória, com mulheres pioneiras de Brasilia moradoras da Candangolandia e arredores . O evento acontecerá debaixo das arvores centenárias do Museu Vivo da Memória Candanga.

Como atividade paralela da I Mostra de Cinema Feminino de Brasilia teremos a exposição ARQUITETAS INVISÍVEIS retratando a participação de mulheres  arquitetas

Agradecemos a Rosane Stucker diretora do Museu Vivo o apoio e a colaboração de todas as pessoas, empresas e instituições que nos  ajudaram a tornar  possível a realização da I Mostra de Cinema Feminino de Brasilia.

Contamos com a sua presença.

Tania Fontenele
Coordenadora  Mostra de Cinema de Brasilia
IPAM  Instituto de Pesquisa Aplicada da Mulher
                    

domingo, 8 de novembro de 2015



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Samba de Roda de Fiar Clip

George Duarte "É com grande prazer que apresento este "Samba de Roda de Fiar", uma homenagem a Dona Lurdes, esta poeta fiandeira que nos ensina a transformar com maestria o fio da vida, tocando a roda, enredando novelos e tecendo versos no ritmo que só a magia da música proporciona. Estou resgatado e só me resta sambar."
Samba de Roda de Fiar é uma homenagem a Dona Maria de Lourdes Barbosa, a querida Dona Lurdes, fiandeira goiana que faz do ofício que aprendeu quando menina, uma ferramenta para a expressão de sua arte de cantora e poeta, seja entoando ancestrais cantos de trabalho enquanto fia ou criando versos que contam a sua história de mestra. Com imagens captadas em Anápolis-GO e nos Festivais de Sagarana/Arinos MG e São Francisco MG, o clip edita no ritmo de samba os fios deste rico tecido da Cultura Popular dos Povos do Cerrado.