sexta-feira, 30 de outubro de 2009

RedeCCom no II SEMINÁRIO “EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ALEXÂNIA”

A Universidade Aberta do Brasil (UAB) é um programa de grande vulto, criado pelo Ministério da Educação, em 2005, que tem como base a oferta de cursos e programas de formação superior, executados na modalidade a distância por instituições da rede pública de ensino superior, com o apoio de Pólos presenciais mantidos pelos municípios ou governos estaduais.
Na graduação, a UAB/Universidade de Brasília (UnB) oferece os cursos de licenciatura em Artes Visuais, Biologia, Educação Física, Geografia, Letras/Português, Música, Pedagogia e Teatro.
Ao participar do Programa UAB, a UnB busca, mais uma vez, cumprir seu compromisso institucional, contribuindo para a construção de um ensino superior brasileiro que atenda as necessidades de todos, sem perder de vista a missão da universidade de integração entre investigação, produção e difusão de conhecimento.
Por esta razão, estamos realizando o II SEMINÁRIO “EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ALEXÂNIA” como parte das atividades de extensão do curso de Pedagogia no dia 31 de outubro de 2009.
Local: Auditório da Prefeitura, Av. 15 de novembro, Área Especial n. 6 Centro
Abertura: Prefeita de Alexânia: Maria Aparecida Gomes Lima
Coordenadora do seminário: Profa Dra Rosângela Azevedo Corrêa UAB/UnB
Painel 1: 8:00 às 12:00
Moderador: Ceone Moreira de Souza
Coordenador do pólo da UAB/UnB em Alexânia:
- “História da fundação de Alexânia e suas mudanças”Alex Abdallah
- A situação ambiental no município de Alexânia”Fabio Ferreira da Cruz Bragança – secretario de Meio Ambiente do município de Alexânia
- “Erosão: a solução está na educação e a responsabilidade é de todos”
José Camapum de Carvalho
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Geotecnia na Universidade de Brasília
- “Cidade sustentável”Rosângela Azevedo CorrêaCoordenadora da Área de Educação Ambiental e Ecologia HumanaFaculdade de Educação – Universidade de Brasília
Painel 2:14:00 às 18:00
Moderadora: Silvânia Soares Ferreira
Secretária de Educação de Alexânia
- “Agrinho na preservação ambiental”Dirceu Cortez
Diretor e secretário da FAEG
- “Ações de Educação Ambiental da Usina Corumbá IV”.Lilian Divina – Educadora Ambiental Comunitária – município de Alexânia;Lucineide Rodrigues – Educadora Ambiental Comunitária – município de Alexânia;Sindomar Braga – Educador Ambiental Comunitário – município de Santo Antônio do Descoberto;Gledstone Braga – Educador Ambiental Comunitário – município de Santo Antônio do Descoberto.
- “Comunic-ação comunitária: o valor do registro pelo olhar local”
George Duarte- Rede Comunitária de Comunicação/Escola de Comunicação Comunitária
Apoio: Prefeitura de Alexânia
O evento é aberto ao público, gratuito e com direito a certificado por parte da Universidade de Brasília.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

FELIZ ANIVERSÁRIO, PRESIDENTE LULA!

Hoje é o aniversário do presidente do Brasil, Luíz Inácio Lula da Silva!

Retumbam no Oiapoque
Ecoam pelo Chuí
Brados vibrantes da gente
Brasil vera terra Tupi
Cada menino e menina
Mães, pais, tios, avós
Vizinhos e companheiros
Parceiros de toda labuta
Trazem no suor da luta
A sua cota de fé
E as linhas de tantos destinos
Seguras na mão tecelã
Traçam os compromissos
Desenhando uma nova manhã
Na trama do urgente desejo
Ponto a ponto em construção
Com fios do sonho em relevo
O presente da nação.

Rede Comunitária de Comunicação

sábado, 24 de outubro de 2009

RedeCCom na festa de aniversário do Presidente Lula

Biografia
Luiz Inácio Lula da Silva nasceu em 27 de outubro de 1945, na cidade de Garanhuns, interior de Pernambuco. Casado com Marisa Letícia, desde 1974, tem cinco filhos. Lula, por sua vez, é o sétimo dos oito filhos de Aristides Inácio da Silva e Eurídice Ferreira de Mello. Em dezembro de 1952, a família de Lula migrou para o litoral paulista, viajando 13 dias num caminhão "pau de arara". Foi morar em Vicente de Carvalho, bairro pobre do Guarujá. Foi alfabetizado no Grupo Escolar Marcílio Dias. Em 1956, a família mudou-se para São Paulo, passando a morar num único cômodo, nos fundos de um bar, no bairro de Ipiranga. Aos 12 anos de idade, Lula conseguiu seu primeiro emprego numa tinturaria. Também foi engraxate e office-boy. Com 14 anos, começou a trabalhar nos Armazéns Gerais Columbia, onde teve a Carteira de Trabalho assinada pela primeira vez. Lula transferiu-se depois para a Fábrica de Parafusos Marte e obteve uma vaga no curso de torneiro mecânico do Senai - Serviço Nacional de Aprendizagem Indústrial. O curso durou 3 anos e Lula tornou-se metalúrgico. A crise após o golpe militar de 1964 levou Lula a mudar de emprego, passando por várias fábricas, até ingressar nas Indústrias Villares, uma das principais metalúrgicas do país, localizada em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Trabalhando na Villares, Lula começou a ter contato com o movimento sindical, por intermédio de seu irmão José Ferreira da Silva, mais conhecido por Frei Chico. Em 1969, o Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema fez eleição para escolher uma nova diretoria e Lula foi eleito suplente. Na eleição seguinte, em 1972, tornou-se primeiro-secretário. Em 1975, foi eleito presidente do sindicato com 92 por cento dos votos, passando a representar 100 mil trabalhadores. Lula deu então uma nova direção ao movimento sindical brasileiro. Em 78, Lula foi reeleito presidente do sindicato e, após 10 anos sem greves operárias, ocorreram no país as primeiras paralisações. Em março de 79, 170 mil metalúrgicos pararam o ABC paulista. A repressão policial ao movimento grevista e a quase inexistência de políticos que representassem os interesses dos trabalhadores no Congresso Nacional fez com que Lula pensasse pela primeira vez em criar um Partido dos Trabalhadores. O Brasil atravessava, então, um processo de abertura política lenta e gradual comandada pelos militares ainda no poder. Em 10 de fevereiro de 1980, Lula fundou o PT, juntamente com outros sindicalistas, intelectuais, políticos e representantes de movimentos sociais, como lideranças rurais e religiosas. Em 1980, nova greve dos metalúrgicos provocou a intervenção do Governo Federal no sindicato e a prisão de Lula e outros dirigentes sindicais, com base na Lei de Segurança Nacional. Foram 31 dias de prisão. Em 1982 o PT já estava implantado em quase todo o território nacional. Lula liderou a organização do partido e disputou naquele ano o Governo de São Paulo. Em agosto de 83, participou da fundação da CUT – Central Única dos Trabalhadores. Em 84 participou, como uma das principais lideranças, da campanha das "diretas-já" para a Presidência da República. Em 1986, foi eleito o deputado federal mais votado do país, para a Assembléia Constituinte. O PT lançou Lula para disputar a Presidência da República em 1989, após 29 anos sem eleição direta para o cargo. Perdeu a disputa, no segundo turno, por pequena diferença de votos, mas dois anos depois liderou uma mobilização nacional contra a corrupção que acabou no "impeachment" do presidente Fernando Collor de Mello. Em 1994 e 1998, Lula voltou a se candidatar a presidente da República e foi derrotado por Fernando Henrique Cardoso. Desde 1992, Lula atua como conselheiro do Instituto Cidadania, uma organização não-governamental criada após a experiência do Governo Paralelo, voltado para estudos, pesquisas, debates, publicações e principalmente formulação de propostas de políticas públicas nacionais, bem como de campanhas de mobilização da sociedade civil rumo à conquista dos direitos de cidadania para todo o povo brasileiro. Na última semana de junho de 2002, a Convenção Nacional do PT aprovou uma ampla aliança política (PT, PL, PCdoB, PCB e PMN) que teve por base um programa de governo para resgatar as dívidas sociais fundamentais que o país tem com a grande maioria do povo brasileiro. O candidato a vice-presidente na chapa era o senador José Alencar, do PL de Minas Gerais. Em 27 de outubro de 2002, aos 57 anos de idade, com quase 53 milhões de votos, Luiz Inácio Lula da Silva é eleito Presidente da República Federativa do Brasil. Em 29 de outubro de 2006, Luiz Inácio Lula da Silva se reelege Presidente da República com mais de 58 milhões de votos (60, 83% dos votos válidos) vencendo em segundo turno o candidato do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Sexta poética na RedeCCom


Venha para o Movimento Colaborativo Sexta poética !!


Moinho
Enquanto isso lá vai a vida rodando
do lixo do moinho do fogo e da água
vê-se a vida nascendo...

Enquanto isso lá vai a vida rodando
uma criança sorrindo na roda-gigante
a mãe assustada espera lá embaixo
o avô sentado de longe recorda uma tarde
longínqua apartando os bois no curral...

E a vida, despreocupada, finge não ver
a alegria a atenção o descaso do mundo --
simplesmente passa, lá vai a vida rodando

Nevinho (Nevio Carlos de Alarcão)

Venha para o Movimento Colaborativo http://sextapoetica.com.br/ !!

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Vem aí a VII FESTA DO PEQUI em Mambaí GO, promoção da RedeCCom e ASPAG - Associação dos Pequenos Agricultores do Gerais

A Festa do Pequi, realizada anualmente no mês de janeiro em Mambaí-GO, já segue para a sua sétima edição. O evento, que é uma iniciativa da ASPAG - Associação dos Pequenos Agricultores do Gerais, com a coordenação do presidente Jeová de Souza, tem como foco principal a preservação das espécies nativas do cerrado e a divulgação de projetos de economia solidária baseados no agro extrativismo e desenvolvimento do ecoturismo na região da APA - Área de Preservação do Rio Vermelho. Localizada na tri Junção dos estados de Goiás, Bahia e Minas Gerais, Mambaí é uma cidade de 12 mil habitantes, que traz na sua cultura a marca destes tres estados e oferece aos visitantes toda a exuberância de um patrimônio natural que tem o cerrado como principal atração por toda a extensão do município. Rios e riachos de água cristalina formam cachoeiras de beleza indescritível. Cavernas e canyons onde se pratica a emoção da tirolesa, compoem um roteiro de turismo de aventura programado com guias da região. Os sabores da culinária desta região reflete a sua posição geográfica, tendo o pequi como ícone que se prova roendo a polpa, propagada como a mais carnuda do planeta. Bem, o melhor é pegar a estrada e ir conferir de perto, bem pertinho, todo este mágico roteiro de aventuras.De Brasília a Mambaí são 300 Kilômetros de boa estrada asfaltada.
A Rede Comunitária de Comunicação lançou o Blog de divulgação da festa, abrindo a temporada de parcerias para a realização do evento em Janeiro de 2010. Clique http://mambaifestadopequi.blogspot.com/

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO CENTRO HISTÓRICO DE PLANATINA DIVULGAM A AUDIÊNCIA PÚBLICA - PONTOS DE MEMÓRIA
















A Associação Amigos do Centro Histórico de Planaltina está divulgando na RedeCCom a Audiência Pública PONTOS DE MEMÓRIA - Resgate e Fortalecimento da Memória e Cultura Locais. Dia 21 de Outubro às 10 Horas, no Plenário da Câmara Legislativa do DF.O evento, que fornecerá certificado aos participantes tem como proposta reconstruir a memória social e coletiva das comunidades, a partir do cidadão, de suas origens, histórias e valores, além de criar condições para que a comunidade se transforme em protagonista de sua própria história.
No DF existem cidades com memórias anteriores à inauguração de Brasília, portanto é necessário que essas memórias sejam preservadas – afirma a deputada Erika Kokay, autora da iniciativa.

Amanda - Associação Mundo Animado das Artes na RedeCCom




Criação, História, Cultura
Eu sou AMANDA, sou alto astral, desejo ser profissional! Pintar um quadro surreal, ou cantar ópera! Ser uma atriz dramática!
A obra do homem com sua longa vida histórica é uma obra de arte. Na história da luta que vem travando com a natureza, a técnica e a arte caminham juntas quando não se confundem. O grafismo paleolítico, a origem do desenho, nossa linguagem, possivelmente nasceu antes da linguagem oral. Foi a linguagem de uma técnica humilíssima, e também a linguagem dos primeiros planos da natureza humana rudimentar.
Nessa perspectiva, encontra-se a arte do audiovisual, com suas inúmeras possibilidades de concretização, além do reconhecimento imediato e efetivo da condição do homem, constitui veículo fundamental na construção de uma natureza humana elevada.
A arte do audiovisual é o mais significativo instrumento para a difusão cultural e educacional para o povo brasileiro. É de grande importância para o nosso povo adotarmos uma política cultural onde os meios de comunicação valorizem, resgatem, divulguem e informem nossa tradição e cultura, tornando-se fundamental a realização de produtos audiovisuais comprometidos com nossa realidade específica.
Por tudo isso, nos parece evidente e necessário a ampliação de uma política social que envolva novas capacitações na área das artes, incentivando e fazendo com que jovens artistas gerem ao nosso país progresso, cidadania e afirmação cultural através da arte cinematográfica, educação, valorizando o nosso artista, representante incondicional da nossa cultura.

Desenvolvemos o story board de 1 minuto, feito pelos jovens aprendizes da oficina de desenho e animação da AMANDA
Amanda, Ponto de Cultura
A missão da AMANDA não é apenas dar espaço para que novos desenhistas tenham uma preparação profissional. Trazer a estes jovens esta qualificação é sem dúvida algo muito importante, tendo em vista a dedicação e o entusiasmo com que a AMANDA oferece, através do direcionamento das ações técnicas e artísticas, seus cursos e produções. A prova disto, resulta no êxito de “filmes-exercícios”, na orientação da busca pelo conhecimento de sua cidadania, no tratamento individual desses alunos e no fomento ao desenvolvimento do mercado de animação, a longo prazo. É também nossa meta que nossos alunos aprendam e vivenciem grandes projetos, aos quais se dediquem e dos quais sejam dignos de todo o mérito. Infelizmente poucas pessoas têm a chance de trabalhar naquilo que gostam e terem seus trabalhos reconhecidos. É disso que nossos jovens precisam: da oportunidade de realizar seus sonhos. Com alguns erros e também com muitos acertos, vamos contribuindo para moldar a face do desenho animado cearense, criando de fato um mercado próprio e sustentável, para que os nossos artistas tenham orgulho de recriar e transmitir os valores de nossa terra.
MISSÃO:
1. Profissionalizar jovens artistas que não tem oportunidade de desenvolver seus talentos, na promissora atividade do Audiovisual, principalmente no cinema de animação.2. Trabalhar a arte do desenho animado, como instrumento de afirmação e transformação das perspectivas de vida dos jovens artistas, suas famílias e comunidades nas quais estão inseridos.3. Inseri-los no mundo das artes.
Saiba mais. Visite o site da AMANDA - http://www.amanda.org.br/

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Rede Social de Ceilândia na RedeCCom

A Rede Social da Cidade Satélite da Ceilândia surgiu em fevereiro de 2008, a partir da iniciativa do Serviço de Atendimento a Famílias em Situação de Violência - SERAV, da Secretaria Psicossocial Judiciária SEPSI-TJDFT, com a finalidade de promover ações para prevenir e enfrentar a violência/violação de direitos contra crianças, adolescentes, mulheres e homens. Visite o blog http://wwwredesocialdeceilandia.blogspot.com/ http://wwwredesocialdeceilandia.blogspot.com/










I Seminário da Rede Social de Ceilândia
Prezados membros da rede,Conforme definido nas reuniões realizadas em 2008 e 2009, nos dias 19 e 20 de novembro de 2009 será realizado o I Seminário da Rede Social de Ceilândia – Mobilização Social: Construindo Cidadania, no Teatro Nilton Rossi do SESC Ceilândia.O objetivo do evento é: possibilitar um espaço de discussão e construção do conhecimento acerca dos direitos sociais da comunidade de Ceilândia.O público do evento será composto por membros das instituições que fazem parte da Rede e líderes comunitários da cidade de Ceilândia.Considerando a capacidade do Teatro do SESC, cada instituição/serviço que participa da rede terá até 5 vagas para inscrever seus membros e usuários. O período de inscrição será entre os dias 13 e 30 de outubro.Os dados abaixo devem ser enviados para o endereço eletrônico seminariodarede@gmail.com. Solicitamos que os dados de cada pessoa sejam enviados no corpo da mensagem e não em formato de arquivo, podendo uma mesma mensagem conter mais de uma inscrição.
> NOME COMPLETO:
> INSTITUIÇÃO/SERVIÇO:
> TELEFONE:
> E-MAIL:
> GRUPO DE TRABALHO QUE TEM INTERESSE EM PARTICIPAR (escolha apenas um):
( ) Assistência Social e Trabalho
( ) Saúde
( ) Violência e Criminalidade
( ) Educação, Cultura e Esporte
Informamos que cada instituição poderá levar um painel/banner apresentando as atividades desenvolvidas e o mesmo ficará exposto em frente ao Teatro e será visitado nos intervalos das atividades do Seminário, sendo de responsabilidade de cada instituição levar o suporte para o painel.Também será possível expor os trabalhos de artesanato produzidos pelas instituições, mas os mesmos não poderão ser comercializados no SESC. É necessário apenas que seja informado o interesse para a Comissão Organizadora por e-mail.Sobre a alimentação durante o evento, o restaurante do SESC ficará aberto nos dois dias do evento, a alimentação custa R$12,90 o quilo e o restaurante estará preparado para atender todos os participantes.A programação do Seminário segue mais abaixo.Esperamos contar com a presença de todos e todas!
Comissão Organizadora do
I Seminário da Rede Social de Ceilândia – Mobilização Social: Construindo Cidadania

PROGRAMAÇÃO

Dia 19 de novembro
8h – Recepção e credenciamento dos participantes
9h – Mesa de abertura
9h15 – Apresentação A Rede Social de Ceilândia (Juliana Jesuíno – Programa Justiça Comunitária)
9h45 – Apresentação cultural Hino de Ceilândia (Centro Marista)
10h – Mesa Sociedade Civil, Política Social e Rede Social (Palestrantes a definir)
11h20 – Debate
12h – Encerramento
12h às 13h – Intervalo para almoço/ Exposição de painéis e Artesanato
13h – Apresentação cultural Break/Freestyle (Jovem de Expressão)
13h30 – Mesa redonda Doutrina da Proteção Integral à Criança e ao Adolescente (CDCA, PDIJ e Conselho Tutelar)
15h – Debate
15h30 – Intervalo/ Exposição de painéis e Artesanato
15h50 – Mesa A luta por direitos na Ceilândia (Pró-CAPS, CUFA, UnB e 10% Cidadania)
17h – Debate
17h30 – Encerramento
Dia 20 de novembro
8h – Apresentação e Organização dos Grupos de Trabalho
8h30 – Grupos de Trabalho
• GT1 – Assistência Social e Trabalho
• GT2 – Saúde
• GT3 – Violência e Criminalidade
• GT4 – Educação, Cultura e Esporte
12h – Encerramento das discussões do GT’s
12h às 13h – Intervalo para almoço/ Exposição de painéis e Artesanato
13h – Apresentação do documentário Pra ficar de boa (Núbia Santana – Engenho de Arte)
14h10 – Plenária Apresentação dos Grupos de Trabalho
16h10 – Intervalo/ Exposição de painéis e Artesanato
16h30 – Encaminhamentos finais
17h30 – Avaliação do Seminário
17h40 – Mesa de encerramento
17h50 – Entrega de certificados
18h – Encerramento

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

RedeCCom na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia,

A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia foi aberta hoje e acontece em todo o País até o próximo domingo (25). O evento objetiva mobilizar a população, em especial crianças e jovens, em torno de temas e atividades de ciência e tecnologia, valorizando a criatividade, a atitude científica e a inovação



Instituto Mamirauá na RedeCCom

Novos comunicadores no interior do Amazonas para a Rede Ribeirinha de Comunicação
Clique para ver todas as fotos de Instituto Mamirauá forma novos comunicadores no interior do Amazonas
Uma oficina de Comunicação Comunitária será realizada pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá de 21 a 23 de Outubro, na comunidade Vila Nova, localizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, área de 2,31 milhões de hectares na região central do Amazonas.

A Oficina formará jovens comunicadores populares que aprenderão técnicas relacionadas à produção em rádios comunitárias, elaboração de notícias e de vídeos. “O objetivo é formá-los como produtores de informações para o informativo "O Comunicador” e para o programa de rádio “Ligado no Mamirauá", tornando esses jovens parte integrante do projeto Rede Ribeirinha de Comunicação”, explica Marco Lopes, do Programa de Qualidade de Vida do Instituto Mamirauá.

A Rede Ribeirinha é um projeto destinado às populações tradicionais das Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã (AM), cogeridas pelo Instituto Mamirauá em parceria com o governo do estado do Amazonas. Seu objetivo é capacitar moradores, especialmente jovens, dessas unidades de conservação como comunicadores populares.

Atualmente, 39 pessoas de 17 comunidades das Reservas participam do projeto, contribuindo com entrevistas e reportagens veiculadas em três rádios-poste, no Informativo “O Comunicador”, editado pelos próprios comunitários, e no programa de rádio “Ligado no Mamirauá”, produzido pelo IDSM e divulgado uma vez por mês em uma emissora de rádio regional, a Rádio Rural.

Rádios-poste consistem em caixas de som externas (tipo boca de ferro), instaladas em postes, e ainda em amplificadores e em microfones, entre outros, que funcionam com sistemas de energia solar. O projeto é desenvolvido desde 2006, com apoio institucional da Universidade Federal da Amazônia (UFAM) e financeiro do Instituto OI Futuro e da Esso Brasileira de Petróleo.

domingo, 18 de outubro de 2009

REDE ABRAÇO DE RÁDIOS COMUNITÁRIAS DIVULGA SUA TESE PARA A PRIMEIRA CONFERÊNCIA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO





Tese da Abraço para a Confecom
A ABRAÇO e a I CONFECOM


A convocação da I Conferência Nacional de Comunicação – CONFECOM – pelo presidente Lula foi fruto da luta dos movimentos e entidades que defendem a democratização da comunicação, entre elas a ABRAÇO. Mas a convocação da Conferência foi apenas uma primeira vitória. As forças conservadoras, defensoras do monopólio privado da comunicação, jogaram pesado na definição do Regimento Interno da Conferência. A imposição, pelos empresários, de que temas sensíveis devem ter a aprovação de 60% do plenário e pelo menos um voto em cada setor, contraria a dinâmica das demais conferências nacionais que deliberam por maioria simples.A representação empresarial igual a da sociedade civil (40% empresários, 40% sociedade civil e 20% governo), cria um desequilíbrio a favor do poder econômico, que é minoria na sociedade Outro fato negativo é a não realização de etapas municipais eletivas, restringindo a participação na base da sociedade.Mas, mesmo diante de todas as dificuldades, a realização da Conferência é uma vitória, já que pela primeira vez na história do Brasil as políticas públicas de comunicação serão discutidas pela sociedade, alterando a lógica tradicional de decisões em gabinetes fechados.A I CONFECOM se realizará no contexto de um duro enfrentamento entre a mídia corporativa, capitaneada pela radiodifusão privada, as empresas de telecomunicações e as mídias livres e comunitárias. Os empresários do rádio e da televisão foram os que mais resistiram a um debate público das políticas para a área. Isto se deve ao fato de estarem acostumados a resolver os assuntos de seu interesse nos gabinete de Brasília.A sustentação ideológica dos interesses da mídia esta embasada no argumento da defesa da liberdade de imprensa (liberdade de empresa). Qualquer iniciativa governamental, parlamentar ou da sociedade civil de estabelecer o controle social sobre os meios de comunicação é logo taxada de “ameaça a liberdade de imprensa” e os seus autores são acusados de autoritários, defensores da censura etc.A situação das teles (em sua maioria empresas multinacionais) é diferente: elas não têm o mesmo poder político da radiodifusão comercial, mas, têm um poder econômico infinitamente maior e o controle da estrutura física das telecomunicaçõ es. Acrescente-se o fato de que O principal interesse das teles é a possibilidade de distribuírem conteúdo, o que se choca frontalmente com os interesses das empresas de rádio e televisão.A radiodifusão comunitária e a mídia alternativa não têm poder econômico, só poder político e só podem contar com a sua capacidade de mobilização social. Este é o grande trunfo das rádios comunitárias: mobilizar as suas comunidades, fazendo o debate com os ouvintes, esclarecendo os interesses em jogo e organizando a mobilização social, junto com os movimentos populares e sindicais. Só assim será possível garantir uma bancada de delegados, da sociedade civil, forte e politizada, preparada para o embate com o poder político e econômico.Conceito de Radiodifusão ComunitáriaUma emissora comunitária, assim como as demais rádios e tevês, utiliza um canal que é público. Portanto ela deve usar este canal em beneficio da comunidade onde está instalada, na defesa dos interesses da população brasileira e da soberania nacional. Uma rádio comunitária deve:Ter caráter público: uma emissora, para ser verdadeiramente comunitária, deve ser uma entidade associativa, sem fins econômicos, aberta à filiação de todo cidadão e cidadã da sua área de abrangência e, além de sua diretoria, deve ter um Conselho Comunitário e respeitar a pluralidade étnica, social, cultural e de gênero. O Conselho Comunitário é o canal de participação popular na emissora e deve contemplar a representação de, no mínimo, cinco segmentos da sociedade local e estar aberto aos movimentos populares e a comunidade;Sustentabilidade: uma emissora comunitária deve procurar sua sustentação por meio das contribuições mensais de seus filiados. Porém é legitimo que uma rádio comunitária faça a publicidade do setor produtivo local, isto serve para garantir a sobrevivência do veículo e incluir os mesmos que são excluídos do sistema comercial, contribuindo para o desenvolvimento local. Mas não pode cobrar por mensagens de utilidade pública (assembléia de moradores, festas populares etc.), pois esta é a razão de ser de uma emissora comunitária;Incentivar o debate político, contribuindo para a formação cidadã. Mas não pode fazer proselitismo partidário, de políticos ou administradores. Ela deve ser plural e estar aberta a todos. O Contraditório deve ser garantido; para todos os assuntos abordados deve ser assegurado o direito de expressão das diferentes opiniões;Ser laica. Uma rádio comunitária não pode ter uma religião ou fazer propaganda religiosa. Por definição ela deve ser plural e aberta à participação dos moradores. No caso há que se abrir debate sobre a religiosidade da comunidade, com espaços para todas as representações religiosas se expressaram e não o proselitismo religioso;.Ter compromisso com a sustentabilidade ambiental e os direitos humanos: uma emissora comunitária deve defender um meio ambiente sustentável, a diversidade e os direitos humanos, especialmente os direitos da criança e do adolescente. Jamais deve veicular manifestações racistas, sexistas ou homófonas;Promover a Cultura local: uma rádio comunitária deve divulgar e incentivar os artistas, músicos, escritores e dançarinos da localidade. Assim estará contribuindo para o fortalecimento da identidade cultural da comunidade;Defender a radiodifusão comunitária: uma emissora comunitária deve defender os princípios e as lutas do movimento das rádios comunitárias, denunciar as violências praticadas pelo Estado e as campanhas difamatórias dos donos da mídia corporativa (tipo: “rádio comunitária derruba avião”).Lutar pela democratização da comunicação: enquanto não houver democracia na comunicação não haverá democracia plena no Brasil. Esta é uma luta da maioria da sociedade brasileira e, para as emissoras comunitárias, deve ser uma bandeira prioritária.Divulgar a cultura livre: cada vez mais cantores, músicos, escritores, jornalistas e técnico da área da informática estão deixando de vender barato o seu trabalho. Estes profissionais estão licenciando as suas obras através de licenças livres que permitem a reprodução do conteúdo e, ao mesmo tempo, preservam os direitos do autor.Propostas da ABRAÇO para a radiodifusão comunitária na I CONFECOM1 - Criação de uma Lei Geral da Radiodifusão, que contemple os sistemas público (incluído as rádios comunitárias), estatal e privado. Esta nova lei deverá assegurar o livre funcionamento das rádios comunitárias, como um serviço público relevante e com um tratamento isonômico.2 – Desburocratização das concessões das rádios comunitárias – O principal fator que leva as emissoras comunitárias a operarem irregularmente é a burocracia do Ministério das Comunicações, aliada ao favorecimento político ou econômico. Enquanto processos de rádios comunitárias, legitimas, levam anos tramitando no Ministério, processos de rádios ligadas a lideranças políticas ou a grupos econômicos tem a sua tramitação acelerada.Para acabar com esta situação propomos:a) Criação da Subsecretaria de Radiodifusão Comunitária com um Conselho de Acompanhamento de Processos de Autorizações para Radcom, com a participação da sociedade civil e o poder público;b) Abertura de aviso de habilitação nacional permanente, com prioridade para as regiões não atendidas pelo serviço de radiodifusão comunitária e, respeito aos pedidos históricos;c) criação de uma lista única (disponibilizada na internet) dos processos, pela data de protocolo. Um processo só poderá passar na frente de outro anterior caso o requerente do processo anterior não atenda as exigências de correção do projeto e/ou apresentação de documentos, dentro dos prazos estabelecidos;d) Agilização na tramitação dos processos com a realização de concurso público para contratação de servidores para o setor responsável pelo licenciamento das emissoras comunitárias;e) Realização de mutirão para colocar em dia os processos que estão em tramitação no Ministério;f) Resgate dos processos, de solicitação de outorga, arquivados pelo Ministério das Comuniccações;g) Garantia de suporte técnico, por parte do Ministério das Comunicações, para as comunidades que queiram instalar uma rádio comunitária;h) Criação de representações estaduais do Ministério das Comunicações - Esta iniciativa facilitará a protocolização dos processos e o acompanhamento da sua tramitação.3 – Fim da criminalização da rádios comunitárias e dos comunicadores populares - Revogação da legislação que considera crime a operação de emissoras sem a autorização. Já que o próprio governo é o responsável por esta situação ao não dar andamento nos processos.4- Reparação e anistia para os comunicadores processados e/ou punidos por operarem rádios comunitárias sem outorga - A ABRAÇO defende a anistia para os comunicadores populares punidos, criminalmente, por operarem rádios comunitárias. É necessário restaurar a dignidade dessas pessoas, que foram condenadas por criar um meio de comunicação para as suas comunidades. A anistia é uma das formas de reparação das arbitrariedades cometidas pelo Estado brasileiro. Também são formas de reparação a indenização pelos equipamentos apreendidos e o financiamento público;5 – Indenização dos equipamentos apreendidos - A anistia deve ser completada com a indenização dos equipamentos apreendidos, pela ANATEL, com correção pelo valor de mercado, atualizado, dos equipamentos.6 – Normatização da fiscalização de interferências em sistemas de comunicação – Um dos argumentos utilizados para legitimar a criminalização das emissoras comunitárias é o da suposta interferência na comunicação aérea (argumento importado, e requentado, da campanha contra as rádios livres européias, na década de 70 do século passado). Na verdade qualquer transmissor desregulado pode provocar interferência em outro canal. Mas, quanto mais potente for à fonte emissora, maior será a chance de provocar interferência. Por isso a legislação deve assegurar a proteção das rádios comunitárias contra a interferência de outros serviços de comunicação.Para acabar com o poder discricionário da ANATEL propomos:a) necessidade de comprovação por laudo técnico, assinado por engenheiro de telecomunicações ou engenheiro eletrônico, comprovando e documentando a interferência;b) notificação da emissora para apresentação de defesa prévia;c) Caso a defesa prévia não seja aceita, notificação estabelecendo prazo para a emissora se adequar às especificações técnicas;d) Caso não seja atendida a notificação deverá ser aplicada multa;e) Em caso de reincidência aplicação de multa com o valor dobrado;f) em caso de nova reincidência, apreensão dos equipamentos;Este procedimento deve ser aplicado tanto às rádios com outorga, quanto as emissoras que solicitaram concessão a mais de seis meses e não tiveram o seu processo despachado pelo Ministério das Comunicações.7 – Fim do poder discricionário da ANATEL - As rádios comunitárias que solicitaram outorga a mais de seis meses e não tiveram o seu processo indeferido, sem possibilidade de recurso na esfera administrativa, não poderão ser multadas ou fechadas pela ANATEL, pelo fato de não terem outorga. Estas emissoras só poderão ser autuadas ou fechadas se cometerem outras infrações tipificadas na lei e que atinjam, igualmente, as rádios com outorga. Pois o solicitante não pode ser punido pela inércia e morosidade administrativa do Ministério das Comunicações.8 – Possibilidade de adequação as exigências técnicas e legais - Nenhum processo de solicitação de outorga poderá ser indeferido sem que seja oferecido ao solicitante amplas possibilidades para adequação as exigências legais e aos requisitos técnicos. Em todos os casos deve ser garantido o direito de recorrer, administrativamente, da decisão as instâncias superiores.9 – Permissão da transmissão em rede – As rádios comunitárias cumprem um importante papel na afirmação das culturas locais. São um espaço democrático onde os artistas – da comunidade - que estão fora da mídia comercial podem mostrar as suas obras. A transmissão em rede, pelas rádios comunitárias, permite criar um novo conceito de rede horizontal, onde todos podem ser cabeças de rede, viabilizando a integração na diversidade.10 – Aumento de potência até 250 watts – O Brasil é um país de dimensões continentais. Portanto a radiodifusão comunitária deve estar adequada à realidade geográfica nacional. Por isso a ABRAÇO propõe o aumento da potencia das rádios comunitárias até 250 watts e o aumento da altura da antena, de acordo com as especificidades do relevo e da distância. Assim será possível estabelecer a potencia de acordo com as necessidades da comunidade que será atendida.11 – Aumento do número de canais destinados às emissoras comunitárias – a existência de um único canal para as rádios comunitárias gera problemas nas grandes cidades. Locais muito adensados ficam sem a possibilidade de contar com uma emissora comunitária, por estarem entre duas ou mais rádio. Esta realidade traz prejuízos para as comunidades que acabam privadas do serviço. Para resolver esta situação a ABRAÇO propõe a destinação de, no mínimo, três canais na faixa de 88 a 108 MHz.12 – Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Comunicação Comunitária – A criação de um fundo para a comunicação comunitária será um poderoso instrumento para viabilizar a implantação de rádios e tevês comunitárias. O Fundo deve atuar no financiamento, a fundo perdido, dos equipamentos necessários a instalação da emissora. Como contrapartida social, o beneficiário deve assumir o compromisso, no projeto, de promover junto com órgãos públicos, entidades comunitárias e/ou Ongs iniciativas de promoção social e sustentabilidade ambiental. O Fundo deverá receber recursos do Orçamento Geral da União, do FUST - Fundo de Universalização das telecomunicações e das taxas cobradas pela ANATEL.13 – O fim da proibição de veiculação de publicidade nas rádios comunitárias e a economia solidária – A atual legislação foi criada para inviabilizar financeiramente as emissoras comunitárias. A alteração do marco legal se faz necessária, não apenas para viabilizar economicamente as emissoras, mas como um instrumento de democratização do acesso à publicidade.Assim será possível atender tanto os pequenos comerciantes da comunidade, quanto os empreendimentos da economia popular e solidária. Este ultimo é um elemento estratégico, que transcende a questão da comunicação comunitária, e se articula com as redes que estão construído uma outra economia.14 – Destinação de publicidade pública para as rádios comunitárias – A publicidade, tanto da administração direta quanto das autarquias e empresas estatais, é dirigida, predominantemente, para o sistema privado. As rádios e tevês comunitárias, que praticam a verdadeira comunicação pública, ficam excluídas. Por isso a ABRAÇO propõe a criação, pela Secom, de editais específicos para as mídias comunitárias, destinando cinco por cento da verba publicitária para as rádios comunitárias, o mesmo deve ser feito nos estados, no Distrito Federal e nos municípios.15 – Tevês Comunitárias em sinal aberto – A regulamentação da tevê digital deve garantir o acesso das tevês comunitárias ao sinal aberto. Esta medida é fundamental para que elas possam exercer plenamente a sua vocação comunitária. Em um país onde a maioria da população assiste os canais abertos é imprescindível que as tevês comunitárias cheguem a essa população.16 - Fim das cobranças do ECAD – As rádios comunitárias prestam um serviço público relevante, não tendo o lucro por finalidade. Portanto não se justifica a cobrança pelo ECAD de direitos autorais, já que as emissoras comunitárias atuam como divulgadoras dos artista e suas músicas. As rádios comunitárias devem ter a sua função social reconhecida e serem isentadas, por Lei Federal, do pagamento de contribuição para o ECAD, incluindo a extinção dos débitos retroativos, em cobrança administrativa ou judicial.17 – Garantia de digitalização sem custos – O Governo Federal deverá garantir a migração, das emissoras comunitárias, para o rádio digital sem custos. O executivo deverá disponibilizar uma linha de financiamento, a fundo perdido, para a aquisição dos equipamentos.18 - Tratamento isonômico para as rádios comunitárias – A legislação atual impede as rádios comunitárias de realizarem transmissões externes e estabelecer links. Esta é uma medida discriminatória que dificulta a aproximação com a comunidade. Por isso a BRAÇO defende o fim da proibição de transmissões externas, garantindo um tratamento igualitário entre as emissoras comunitárias, privadas e estatais.Controle social das políticas públicas de comunicação1 – Conselho de Comunicação Social – A Abraço defende a recomposição imediata do CCS, com a regulamentação do processo de renovação de seus conselheiros para evitar problemas de continuidade.2 - Institucionalização das Conferências Nacionais de Comunicação – Com o objetivo de garantir que o processo de democratização das políticas públicas de comunicação, iniciado na I CONFECOM, tenha continuidade a ABRAÇO propõe:a) realização a cada dois anos da Conferência Nacional de Comunicação, que a partir da próxima Conferência deverá ter etapas municipais eletivas, visando ampliar a participação na base;b) Institucionalização da Conferência, através de Lei Federal.3 – Criação de conselhos estaduais e municipais de comunicação – Com o objetivo de garantir a continuidade do processo de democratização das políticas públicas de comunicação, iniciado na I CONFECOM, a ABRAÇO propõe a criação de conselhos estaduais e municipais de comunicação. Assim será garantindo, em todos os entes federados, a existência de instâncias democráticas de deliberação das políticas públicas de comunicação.Propostas Gerais da ABRAÇO para a CONFECOM1 – Marco Regulatório - A Conferência deve estabelecer um novo Marco Regulatório para o setor. Esta legislação deve ter como premissa principal a democratização da comunicação. Isso passa pela regulamentação do artigo 220 da Constituição Federal que estabelece: “os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio”.A ABRAÇO defende o fim da propriedade cruzada dos meios de comunicação (um mesmo grupo controlar rádios, tevês, jornais etc), a limitação do número de emissoras em poder de uma mesma empresa ou família e a obrigatoriedade de parte dos programas exibidos serem adquiridos junto a produtores independentes.2 - Concessões – O licenciamento para emissoras de rádio e televisão é feito de forma não transparente e sem critérios explícitos. Esta realidade levou a que um grande número de emissoras de rádio e televisão seja controlada, direta ou indiretamente, por políticos. A relação com os grupos de mídia, também, se caracteriza pela falta de transparência. Por isso a ABRAÇO propõe estabelecer formas transparentes, e submetidas ao controle social, com meio de garantir a democratização da comunicação.A renovação das concessões mantêm o mesmo padrão não democrático e sem critérios. O artigo 221 da Constituição Federal estabelece que:“A produção e a programação das emissoras de rádio e televisão”.atenderão aos seguintes princípios:I - preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas;IV - respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família”.A grande maioria das emissoras de televisão aberta não cumpre os preceitos constitucionais. A começar pela “preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas”.As renovações são feitas de forma burocrática e sem transparência, com a exigência de quorum qualificado no Congresso Nacional (Senado e Câmara do Deputados) para a não renovação. Por isso a ABRAÇO defende a análise da programação do veículo, o cumprimento das exigências constitucionais e a inexistência de débitos trabalhistas, previdenciários, impostos federais, estaduais e municipais como critérios para a renovação, que deve passar por audiência pública na localidade onde o canal está sediado antes de ser votada pelo Congresso Nacional. A BRAÇO, também, defende a regulamentação do artigo 223 da CF, destinando 1/3 dos canais para cada sistema, o público, o estatal e o privado.3 – Produção independente - O incentivo a produção independente passa pela aplicação do comando constitucional que estabelece, no artigo 221, inciso II: “promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção.independente que objetive sua divulgação”. Por isso a ABRAÇO defende a definição, em lei, de percentual mínimo de programas que devam ser adquiridos junto a produtores independentes.4 – Regionalização – A implantação das grandes redes nacionais de televisão, nas décadas de 60 e 70 do século passado, caracterizou- se por um perfil centralizado. Este quadro levou a uma crescente homogeneização cultural. A cultura do sudeste, onde estão às cabeças de rede, é distribuída para o resto do país e passa a ser um modelo de comportamento e de consumo. Gêneros ou ritmos de outras regiões só encontram espaço quando são assimilados e pasteurizados pelos centros produtores. A ABRAÇO defende a regulamentação, através de lei, do artigo 221 da Constituição que estabelece, no inciso III, a: “regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei”.5-Questão étnica – A mídia, particularmente a televisão, tem consagrado uma posição subalterna do negro na sociedade. Os programas (novelas, filmes, minisséries e programas jornalísticos) contam a história do branco. A história da África, a cultura das populações trazidas cativas para o Brasil, às lutas dos quilombolas pela liberdade, nada disso é mostrado. O negro é apresentado, na televisão, como escravo, favelado ou empregado doméstico. Mais recentemente, algumas novelas e minisséries têm mostrado famílias negras de classe média. Mas são situações muito pontuas que ainda não alteraram o quadro geral.Para reverter esta situação de exclusão do negro na mídia a ABRAÇO propõe uma política afirmativa que garanta a exibição de programas que abordem a cultura afro descendente. Outra ação afirmativa deve ser a garantia de um número mínimo de atores negros nas produções televisivas, considerando o percentual da população negra no conjunto da população brasileira. Na aquisição de programas de produtores independentes, também, deve ser assegurado um número mínimo de produções que abordem a temática étnica. Isto é importante para elevar a autoestima do povo negro e combater o racismo.Os índios, ciganos e migrantes também sofrem discriminação na sociedade e os meios de comunicação acabam por reproduzir esta discriminação, na forma de exclusão. Estas populações são invisiblizadas. Não aparecem nos programas televisivos ou, quando aparecem é de maneira estereotipada. Portanto é necessária uma política de ações afirmativas que inclua estas populações na programação televisiva brasileira.6-Gênero – A mídia trata a mulher como objeto de consumo (na propaganda, em programas de auditório, etc.) ou como consumidora que deve ser convencida a comprar os produtos oferecidos. As duas abordagens desconsideram a mulher como ser humano, com necessidades, aspirações e subjetividades própria. Para superar este tratamento desumanizador é necessária uma legislação que proteja a mulher da exploração da imagem e da vulgarização, garantindo os direitos civis femininos.A legislação, também, deverá garantir a proibição de veiculação de conteúdo homofóbico ou degradante à cultura LGBT nos meios de comunicação. Os veículos públicos devem ter em sua grade de programação assuntos relacionados às temáticas LGBT, combatendo a discriminação e valorizando a população LGBT.7-Rádio digital – A implantação do rádio digital no Brasil tem sido cercada de muita polêmica e pouca democracia. Primeiro o Ministério das Comunicações estudou a implantação do sistema Iboc, desenvolvido nos Estados Unidos e que tem um alto custo. Atualmente o Ministério das Comunicações cogita implantar o modelo europeu.Mas, a forma como está sendo conduzido o debate não muda. A implantação do rádio digital não pode ficar restrita ao Ministério e a ABERT. Este debate deve ocorrer de maneira democrática, transparente, e envolver todos os interessados: poder público, rádios comunitárias, públicas e estatais, rádios comerciais, universidades, institutos de pesquisa, indústria eletrônica e as entidades de defesa do consumidor. O sistema a ser implantado deve contemplar as rádios comunitárias, contribuir para o desenvolvimento tecnológico do pais, fortalecer a indústria nacional e garantir o direto do consumidor ter acesso a um receptor de qualidade e com custo baixo. A ABRAÇO defende o financiamento público, a fundo perdido, para a migração das rádios comunitárias para o sistema digital, por isso a ABRAÇO defende a criação de um sistema brasileiro de rádio digital, testado, prioritariamente, pelas rádios comunitárias.8-Convergência tecnológica – A convergência tecnológica (união de varias mídias em uma) abre enormes oportunidades para o acesso a informação, evitando a sobreposição de sistemas que existe hoje e racionalizando os investimentos. A questão que se coloca é quem aproveitara essa oportunidade. Se ela for apropriada pelo capital servirá para maximizar o lucro, aumentar a concentração da propriedade e incrementar a internacionalização (desnacionalização) das comunicações no Brasil. Por outro lado, se a sociedade brasileira, com as mídias comunitárias e livres a frente, se apropriar dessa oportunidade tecnológica ela poderá abrir enormes possibilidades para a democratização da comunicação, inclusão digital e para o desenvolvimento científico e tecnológico nacional.Por isso a ABRAÇO defende:a) o acesso gratuito das rádios comunitárias a internet;b) a implantação de uma rede wimax nas áreas urbanas, como instrumento para garantir o acesso gratuito à internet;c) o incentivo a produção de receptores de wimax, abrindo um novo espaço para as rádios comunitárias, através do voip (voz sobre IP). Esta rede pode ser implantada em parceria com as empresas estaduais e municipais de Tecnologia da informação TI.d) o fortalecimento da Telebrás para garantir a oferta de banda larga gratuita para as comunidades e meios de comunicação comunitários9-Operador de Rede Público – A televisão digital permite a multiprogramação, otimizando o uso dos canais. Mas, para efetivar estas possibilidade e reduzir os custos é necessária a existência de um operador de rede. Para potencializar o desenvolvimento da televisão pública e estatal no Brasil, a ABRAÇO propõe a criação de um Operador Público que atenda as tevês estatais e públicas. Com a garantia da transmissão digital, em sinal aberto, para as televisões comunitárias. As tevês privadas devem ficar de fora, pois cada emissora recebeu a concessão de um canal, que não pode ser multiplicada por mágica.10 – Empresa Brasileira de Comunicação – A Abraço defende que a EBC se torne uma empresa pública, que implante uma nova mentalidade de REDE NACIONAL de rádio e televisão, regionalizando a produção cultural, artística e jornalística. A ABRAÇO propõe a criação de 6 centros de produção, no sul, no sudeste, no centro oeste, no norte, no nordeste I e no Nordeste II, com a divisão equânime da grade de programação, propiciando retratar a diversidade cultural, artística e jornalística do Brasil.11 - Criação de cursos modulares, e curriculares, nas escolas públicas – A criação de cursos de formação em mídia comunitária permitirá a superação da relação vertical: emissor-receptor, substitui-do-a por uma relação horizontal, onde todos podem ser produtores e receptores, simultaneamente. Esta iniciativa estimulará o surgimento de mídias comunitárias e o exercício democrático da comunicação.




















A PARANOARTE MULTIMÍDIA produziu o sítio NING do I Seminário da Rede ABRAÇO de Rádios Comunitárias e I Conferência Livre Nacional de Rádios Comunitárias http://seminarioabraco.ning.com/ , realizados em Brasília de 09 a 11 de Outubro de 2009.
veja os ultimos trabalhos da equipe clicando http://www.youtube.com/results?search_query=paranoartemultimidia&search_type=&aq=f http://www.seminarioabraco.ning.com/

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Sagarana - Mais uma Unidade Comunitária de Comunicação da RedeCCom

O evento Sagarana - Feito Rosa para o Sertão, realizado no distrito de Sagarana, município de Arinos - MG, foi um grande palco para o encontro de atores sociais e políticos que atuam na articulação e execução de projetos focados na economia solidária e no desenvolvimento e reaplicação de tecnologias sociais, além de mostrar a rica expressão cultural regional evocada pelo universo de Guimarães Rosa, impressa na cor local da paisagem e nas manifestações artísticas constantes na programação. A Rede Comunitária de Comunicação/Escola de Comunicação Comunitária, cobriu o evento como atividade prática das suas Oficinas Comunitárias de Produção Audiovisual, gerando três produtos: o vídeo institucional do evento com o lançamento da Folia dos Bichos - Boi Preto Sagarana, uma edição do programa Rede Comunitária e também o programa Dario Alegria, que vai ao ar pela TV Rio Preto de Unaí-MG.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

SAGARANA - Feito Rosa para o sertão










A Rede Comunitária de Comunicação é parceira do evento Sagarana - Feito Rosa para o Sertão - Cultura,Identidade e Sustentabilidade, que acontecerá de 09 a 12 de Outubro em
Sagarana.
Situado no centro do sertão do Vale do rio Urucuia, Sagarana é distrito de Arinos (Noroeste de Minas). Com aproximadamente 400 habitantes, o vilarejo representa o verdadeiro universo retratado por Guimarães Rosa.
Com uma vasta programação que inclui oficinas, encontros, debates, cavalgada, diversão e arte, o encontro Sagarana será um espaço de atuação da Rede Comunitária de Comunicação e o projeto de qualificação em Comunicação Comunitária. A Oficina de Produção Audiovisual irá gerar como produto junto a comunidade local, um documentário de divulgação turística da região.

Sagarana será palco do 2º Encontro de Parceiros do Vale do Urucuia
Planejada para tornar-se um evento tradicional do Vale do Rio Urucuia, a Festa “Guimarães Rosa”, em sua segunda edição, movimentará Sagarana, distrito de Arinos (MG), e toda a Região Noroeste de Minas, com diversas atividades culturais, artísticas e educativas, entre os dias 09 a 12 de outubro.

Com o tema “Sagarana: feito Rosa para o Sertão – cultura, identidade e sustentabilidade”, o evento terá uma programação variada com oficinas de audiovisual, fotografia, tecelagem, teatro, jogos educativos em papel reciclado, caminhada ecoliterária, lançamento e divulgação de programas e projetos potencializadores do desenvolvimento regional sustentável. Debates, palestras, exposição de artesanato regional, contadores de histórias, shows e danças, também, enriquecerão o evento.

Idealizado para marcar as comemorações do centenário do escritor João Guimarães Rosa, o evento pretende discutir, em sua segunda edição, a relação da identidade cultural, a noção de pertencimento ao território e o desenvolvimento sustentável.

Centralizará as discussões na afirmação da prática de uma cultura pluralista, heterogênea, que aglutina, reúne e transforma o humano em um ser tolerante, desprendido e generoso, coletivista e solidário.

“Sagarana: feito Rosa para o Sertão” é um evento de repercussão nacional que tem o objetivo de promover e divulgar a obra de Guimarães Rosa, favorecendo o conhecimento da literatura sob o signo de inúmeras linguagens. É esta a ocasião em que a comunidade estreita e reafirma seus laços com os parceiros e apoiadores dos Projetos de Desenvolvimento Regional Sustentável do Vale do Rio Urucuia. A partir dessa iniciativa, Sagarana projeta-se como destino atraente para turistas nacionais e internacionais e referência para intelectuais, artistas, ativistas sociais e sonhadores.

Blog – O Blog de Sagarana já começou a ser formatado. Para acessar os materiais gráficos da festa acesse www.blogsagarana.blogspot.com
Hospedagem domiciliar

Outra novidade desta edição do evento será a acolhida aos visitantes pela população local: a hospedagem domiciliar. Uma oportunidade de conhecer Sagarana por meio da história e do cotidiano do seu povo, numa interatividade solidária, em que os visitantes poderão vivenciar os costumes, a cultura, os saberes e fazeres de Sagarana.

Em contrapartida, os moradores terão a oportunidade de uma vivência extra-comunitária, no contato com pessoas de inúmeras localidades de Minas e do Brasil, numa comunhão sociocultural de profícua diversidade, que lhes proporcionará, também, a obtenção de uma renda extra.
É necessário reservar com antecedência.

Reservas:

(38) 3671-2361 – Liane Barbosa
(31) 9615-4446 – Cristina Araújo

Outras sugestões de hospedagem:
Riachinho – 20 km de Sagarana – (38) 3678-1371
Uruana de Minas - 15 km de Sagarana - (38) 3678-9032

Sagarana – Localizado no centro do sertão do Vale do Rio Urucuia, à aproximadamente, 700 Km de Belo Horizonte e a 240 Km de Brasília, Sagarana é distrito do município de Arinos. Nasceu há 38 anos do segundo Assentamento da Reforma Agrária implantado em Minas Gerais pelo Incra.

A população é de aproximadamente 400 pessoas. A paisagem, típica do cerrado, é coroada por cachoeiras de médio e grande porte, além de nascentes e veredas que mais parecem oásis em meio à vegetação rasteira. Podemos encontrar, em meio à fauna diversificada, araras, garças, lobos guarás e tatus-canastras, dentre outros.

Sagarana faz parte da microrregião Urucuia Grande Sertão, que constitui uma das sete microbacias da mesorregião de Águas Emendadas. O nome está associado ao Rio Urucuia e ao Parque Nacional Grande Sertão Veredas

Essa microrregião representa uma síntese da contraditória realidade social brasileira, pois mesmo dispondo de grandes potencialidades econômicas, 68% de sua população encontra-se próxima à linha da pobreza.

PROGRAMAÇÃO

Dia 09/10 – Sexta-Feira

08:00: Conferência Regional da Cultura
15:00: 2º Encontro de Parceiros do Vale do Urucuia
Apresentações, intercâmbio e articulação de ações
Exposição: "Cidade Educativa” – Palestrante: Tião Rocha
19:00: Coquetel de Abertura
Local: Clube de Sagarana
·Lançamento do Centro de Difusão de Tecnologias Sociais - FBB
·Lançamento do PAIS (Produção Agroecológica Integrada e Sustentável) – MDS/ Iter/Consad Urucuia Grande Sertão
·Lançamento do Projeto Campos – Consórcio/Território da Cidadania/SDT/MDA
·Lançamento da marca regional para os produtos alimentícios e artesanais ligados à cooperativa Copabase e à Central de Artesanato. Marca Regional "URUCUIA GRANDE SERTÃO"
·Lançamento do Projeto de Apoio à Infovia Municipal e Inclusão Digital de Arinos – MCT/Prefeitura Municipal de Arinos
·Lançamento do Projeto do Novo Modelo Sócio Assistencial da Escola Caio Martins de Riachinho
·Doação do Veículo da Subsecretaria de Políticas Antidrogas para a Agência Vale do Urucuia
·Lançamento do Projeto de Diagnóstico Cultural do Vale do Rio Urucuia – MinC/Agência Vale do Rio Urucuia/Consórcio Intermunicipal da Bacia do Rio Urucuia
·Lançamento do Projeto Barraginhas – Codevasf/ Prefeitura Municipal de Arinos/Consórcio Intermunicipal da Bacia do Rio Urucuia
·Lançamento do Projeto Portal de Cultura Grande Sertão Veredas
SEC-MG/MinC/Agência Vale do Urucuia
·Lançamento do Projeto Assessoria Técnica para Continuidade do Projeto miniagroindustria – SDT/MDA/Território da Cidadania/Agência Vale do Urucuia
·Lançamento do Projeto Assessoria Técnica para produção orgânica e criação de sistemas participativos de garantia dos produtos da agricultura familiar no Território Noroeste de Minas – SDT/MDA/Território da Cidadania/ Agência Vale do Rio Urucuia
·Lançamento do Livro/CD – Paulo Freire (Nuá - as músicas dos mitos brasileiros)
·Entrega da Venera “Sagarana – pela ousadia de pensar o sertão”
·Lançamento da Coleção das Camisetas Sagarana
·Lançamento do Projeto de Apoio ao Fortalecimento Institucional do Consórcio Intermunicipal da Bacia do Rio Urucuia - FBB
·Lançamento do cordel “Manelim e Paulo Freire: o mestre edifica um mestre do aprendiz que o projeta (30 anos da travessia aprumados num cordel)”
·Apresentações Culturais – Mutirão das fiandeiras, Folia de Reis e Catira

Dia 10/10 – Sábado

08:00: Acolhimento da “Caravana Rede Mais” à “Caravana do IEF” – Plantio de mudas em parceria com alunos da Escola de Sagarana
08:00: Balaio de Poesias (atividade continuada)
09:00: Apresentações artísticas dos alunos da Escola Municipal “Vasco Bernardes de Oliveira”/Sagarana
09:00: Encontro de Educadores do “BB Educar” do Vale do Urucuia
10:00: Mesa Redonda: Identidade Cultural e o Desenvolvimento Sustentável do Vale do Urucuia – Movimento Sertão Recursivo e Poética da Imensidão
Palestrantes: Almir Paraca, Xiko Mendes e Napoleão Valadares
12:00: Almoço
14:00: Encontro de Lideranças Comunitárias do Vale do Urucuia
16:30: A Importância das Tecnologias Sociais para o Desenvolvimento Regional Sustentável - Palestra: Fundação Banco do Brasil
20:00: Aboborumerologia – Quantas sementes a abóbora tem?
Abertura do Balaio de Poesias
20:30: Momento: Saberes e Fazeres do Sertão – Mutirão das fiandeiras
21:00: Folia de Reis/Catira
21:30: Apresentação: Bruno Vieira dos Santos - Aluno da Escola de Sagarana
22:00: Paulo Freire e Mestre Manelim
23:00: Banda Primavera – Nadir José de Paiva – Prefeito de Cabeceiras/GO
24:00: Banda Ello Forte
Banda Forró Lunar
Atividades paralelas
08:00 às 18:00: Caravana do IEF – Campanha de prevenção contra incêndios florestais
17:00: Encontro de Carreiros
17:00: Cavalgada do Rosa

Dia 11/10 – Domingo

09:00: 1º Encontro dos Agentes de Desenvolvimento do Vale do Urucuia
10:00: Inclusão digital como ferramenta para o desenvolvimento sustentável
Palestra: Programando o Futuro
12:00: Almoço
14:00: Tecnologia Social - caixa d’água, ferro e cimento - Palestra: Rede Terra
16:30: Lançamento da Pedra Fundamental do Centro de Difusão de Tecnologias Sociais
17:00: Inauguração do PAIS – Produção Agroecológica Integrada e Sustentável - no Centro de Difusão de Tecnologias Sociais
18:00: Culto Ecumênico
20:00: Jantar
22:00: Momento: Saberes e Fazeres do Sertão - Apresentações Culturais
23:00: Banda Ello Forte
Atividades paralelas
06:00: Caminhada ecoliterária / Trilha da Cachoeira
(Para participação nessa atividade é necessário usar tênis e roupas leves)
07:00: Pausa para café sertanejo
09:00: Inauguração do Pontilhão da Cachoeira da Ilha - Prefeitura Municipal

Dia 12/10- Segunda

08:00: Missa Sertaneja
10:00: Apresentação do Grupo de Teatro Sagarana
11:30: Encerramento
13:00: Almoço
Atividade paralela
10:00: Risoterapeutas animam o dia das crianças

OFICINAS

OFICINA DE ARTES CÊNICAS

Objetivo: contribuir para que o aluno perca a timidez, aprenda a trabalhar em grupo, desenvolva sua sensibilidade, leia um texto teatral, componha uma personagem e monte uma cena.
Carga horária: 06 horas –02 horas diárias
Perfil do Aluno: Jovens e adultos a partir de 12 anos
Número de Vagas: 20

OFICINA DE MOAGEM

Objetivo: apresentar o processo de moagem da cana de açúcar, do feitio da rapadura, do melado e do caldo de cana.
Perfil do Aluno: Jovens e adultos acima de 16 anos
Número de Vagas: 15

OFICINA DE MÍMICA

Objetivo: desenvolver a técnica de atuação teatral, oferecendo ao aluno a oportunidade de expressar-se por meio da mímica.
Carga horária: 06 horas
Perfil do Aluno: Jovens e adultos a partir de 16 anos (Alfabetizados)
Número de Vagas: 20

OFICINA DE FOTOGRAFIA

Objetivo: mostrar a evolução da fotografia por intermédio de técnicas de fotografia, além de incentivar a visão crítica do aluno sobre objeto a ser fotografado.
Carga Horária: 09 horas
Perfil do Aluno: Jovens e adultos a partir de 16 anos
Número de Vagas: 20

OFICINAS DE CONTADOR DE HISTÓRIAS

Objetivo: capacitar os participantes por meio da apresentação de instrumentos e técnicas essenciais para a atividade da “contação” de histórias. Pretende-se, ainda, difundir a arte, resgatar a figura do contador tradicional, divulgar obras literárias e contos populares.
Carga horária: 09 horas
Perfil do aluno: Jovens e adultos acima de 16 anos (Alfabetizados)
Número de vagas: 15

OFICINAS DE JOGOS, BRINQUEDOS E ARTESANATO

Objetivo: desenvolver jogos educativos em papel reciclado.
Carga horária: 12 horas
Perfil do aluno: Jovens e adultos acima de 16 anos
Número de vagas: 20

OFICINAS DE CALHAS COLETORAS DE ÁGUA DE CHUVA

Objetivo: demonstrar a fabricação e montagem das Calhas Coletoras de Água de Chuva – Tecnologia Social
Carga horária: 08 horas
Perfil do aluno: Jovens e adultos a partir de 16 anos
Número de vagas: 20

OFICINAS DE MEIO AMBIENTE

Carga horária: 04 horas – Sábado dia 10/10
Perfil do aluno: Crianças de 08 a 12 anos
Número de vagas: 40

OFICINAS DE DANÇAS CIRCULARES SAGRADAS

Objetivo: desenvolver temas significativos, despertando nos participantes, além da espontaneidade e da criatividade, competências que favoreçam o trabalho em equipe.
Carga horária: 04:30 horas
Perfil do aluno: Crianças, jovens e adultos
Número de vagas: 40