domingo, 24 de dezembro de 2023

Lula: Feliz Natal e um 2024 do tamanho dos nossos sonhos | Pronunciamento do Presidente Lula

 

A GLOBO ACABOU?

Globo demite autores e entra em 2024 à procura de talentos para escrever novelas 

Direção de Dramaturgia do canal comete equívocos que carecem de respostas 

    Cena do remake de Renascer; Globo terá um 2024 agitado para organizar suas novelas - Foto: Fábio Rocha/Globo 

A Globo vai entrar em 2024 com uma demanda importante para resolver, a partir de uma série de equívocos que ela mesmo cometeu em sua dramaturgia. Com escassez de autores, o canal da família Marinho se move com urgência para definir as próximas novelas das 18h, 19h e 21h, depois de enxugar seu banco de roteiristas, a exemplo do que fez com o casting.    

Os três horários contam com no máximo três novelas programadas, o que dá uma margem pequena de dois anos. A faixa das nove, por exemplo, terá a releitura de Renascer, Mania de Você e o remake de Vale Tudo na sequência de Terra e Paixão. Não se sabe o que virá depois. O destino de Gloria Perez é uma incógnita. 

Às 19h, a Globo aprovou Família é Tudo como sucessora de Fuzuê, mas ainda não cravou Conta Comigo, de Mauro Wilson, o mesmo autor de Quanto Mais Vida, Melhor!. Apesar de constar no plano comercial divulgado no Upfront 2023, a trama ainda não é uma certeza, o que abre brechas para as sinopses de Claudia Souto e Maria Helena Nascimento (como adiantou Duh Secco). 

Mas é às 18h que reside a maior preocupação. Mário Teixeira volta ao vídeo com No Rancho Fundo pouco mais de um ano depois do fim de Mar do Sertão. Com o cancelamento de O País de Alice, de Lícia Manzo, a fila foi pelos ares. Alessandra Poggi, autora de Além da Ilusão, pode suceder a substituta de Elas por Elas.  

A situação do primeiro horário de inéditas é peculiar, pois a falta de autores e, na opinião da direção da Globo, de boas histórias faz com que o canal corra contra o tempo para formar novos roteiristas. Veteranos como Ricardo Linhares, Duca Rachid e Rosane Svartman foram convocados para lapidar esses talentos.

Na lista, constam autores de séries, como Carla Faour e Julia Spadaccini (Segunda Chamada), Renata Corrêa (Rensga Hits!), Martha Mendonça e Nelito Fernandes (Filhas de Eva) e Jaqueline Souza e Renata Martins (Histórias Impossíveis), e colaboradores de algumas tramas, como Wendell Bendelack, Cleissa Martins, Dino Cantelli e Mariani Ferreira.

Globo busca autores ao mesmo tempo que promove demissões e recusa projetos 

O movimento para formar novos autores é legítimo, mas chama a atenção os atropelos cometidos pela direção de José Luiz Villamarim. Se por um lado a Globo desloca roteiristas para outras funções, do outro, demite talentos e recusa sinopses.

Além de Lícia Manzo, a emissora engavetou um projeto de Thelma Guedes em parceria com Thiago Dottori. Também recusou sinopses da dupla Marcílio Moraes e Flávio de Campos e de Christiane Fridman e Vivian de Oliveira. O Grande Golpe, de Ricardo Linhares e Maria Helena Nascimento, virou lenda. 

Uma ideia de Vincent Villari, que escreveu Ti-Ti-Ti, Sangue Bom e A Lei do Amor, entre outras, ao lado de Maria Adelaide Amaral também não prosperou, a exemplo de trabalhos de Paula Amaral, Isabel de Oliveira, Marcos Bernstein e Daniel Adjafre.

Nomes gabaritados, como Alcides Nogueira e Elizabeth Jhin simplesmente tiverem os contratados encerrados. Já Maurício Gyboski, colaborador de alguns folhetins de Aguinaldo Silva, tenta mais uma vez vender seu peixe e aguarda um posicionamento do canal.

Há curiosidades também quanto ao nome de Carlos Lombardi, disponível desde que deixou a Record, em 2017. Há algum veto pesando contra o autor de Quatro por Quatro, Uga Uga e Kubanacan? E por que a dupla George Moura e Sergio Goldenberg não emplaca nada além da faixa das 23h e do Globoplay?

A Globo também não deu maiores detalhes se ficou interessada ou recusou a sinopse apresentada pelo diretor Jayme Monjardim, focada em romeiros e disputas familiares. O profissional entregou o argumento na expectativa de a emissora repassá-lo a algum autor. 

Diante de tantas incertezas e perguntas sem respostas, a Globo necessita superar essa fase em que remake virou a solução para tudo. É preciso investir em novos talentos, mas ao mesmo tempo valorizar os que contribuíram para a dramaturgia da emissora até aqui. Essa dependência em Mário Teixeira, Rosane Svartman e Walcyr Carrasco também limita muita coisa. 

Por João Paulo Dell Santo 

sexta-feira, 22 de dezembro de 2023

Gleisi: “O que faz crescer um país é investimento, é distribuição de renda”

 

Gleisi: “O que faz crescer um país é investimento, é distribuição de renda”

Em entrevista à GloboNews, presidenta do PT defende meta de crescimento de 4% em 2024 e faz balanço positivo do primeiro ano de governo Lula: “O governo foi muito bem, a gente faz entregas importantes para o país”

Reprodução

Gleisi: "Essa política do BC foi uma das grandes responsáveis por não deixar o país crescer mais do que 3%

O governo federal não pode abrir mão de investimentos para alavancar o crescimento econômico em 2024 e alcançar um PIB acima de 4%, repetindo a média dos governos anteriores do presidente Lula. A defesa foi feita pela presidenta Nacional do PT, Gleisi Hoffmann, nesta sexta-feira (22). Em entrevista à GloboNews, Gleisi falou sobre meta de crescimento, defendeu o fundo eleitoral, condenou o aumento de verbas para emendas parlamentares e fez um balanço positivo do primeiro ano do governo Lula.

O governo foi muito bem, a gente faz entregas importantes para o país”, ressaltou Gleisi. “Primeiro pela recuperação de todos os programas e projetos que o presidente já tinha desenvolvido em outras gestões, e a presidenta Dilma também: a retomada dos investimentos, dos programas sociais. Não tenho dúvidas de que foi isso, com a PEC da Transição, que ajudou o Brasil a crescer 3%”, avaliou.

“Temos de continuar nessa agenda de entregas”, afirmou. “A coisa mais importante que temos de ter como foco é fazer o país crescer ano que vem além do que crescemos nesse ano”, pontuou a petista. “No ano que vem tem de ser no mínimo 4%, que foi aquilo que o governo Lula cresceu em média quando ele governou o país nos dois primeiros mandatos”.

“Disseram que eu defendi déficit para crescer e isso não é verdade”, enfatizou a deputada. “O que faz crescer um país é investimento, são políticas de distribuição de renda”, declarou Gleisi, na conversa. “Falei para o ministro [da Fazenda] Haddad, acho que a meta com a qual nós devíamos nos comprometer é a meta do crescimento econômico”, reiterou.

Arrocho monetário

Gleisi também manteve o tom crítico ao arrocho monetário promovido pelo Banco Central, que insiste em manter em patamares “estratosféricos” a taxa Selic, hoje em 11,75%. “[Os juros] poderiam ter caído muito mais do que caíram, diante da inflação que nós temos”, criticou. “O teto [da meta] é de 4,75%, já estamos com uma inflação abaixo, a previsão futura é para baixar ainda mais, não justifica uma redução a conta-gotas como a que está sendo feita”, observou a petista.

“Essa política do Banco Central foi uma das grandes responsáveis por não deixar o país crescer mais do que 3%. Poderíamos crescer até 4% ou mais se tivéssemos uma política de juros melhor, uma política que ajudasse no desenvolvimento do país”.

“Para você ter uma ideia, 1% da taxa de juros equivale a R$ 60 bilhões, isso é mais do que o PAC que temos previsto para esse ano no orçamento. Então é muito perversa essa política de juros”, explicou. “Espero que no próximo Copom, a gente possa ter uma queda mais expressiva, que seja mais célere para que realmente a economia, que agora está mostrando uma desaceleração, possa voltar a crescer”.

Fundo Eleitoral

Gleisi fez uma defesa do Fundo Eleitoral para as eleições de 2024, reiterando que os recursos destinados, de cerca de R$ 4,9 bilhões, poderão contribuir para uma renovação do quadros políticos nos municípios. “Na eleição passada, em 2022, nós tivemos cerca de 30 mil candidatos que disputaram perto de 1.700 cargos. Em 2020, nós tivemos mais de 500 mil candidatos disputando cerca de 67 mil cargos. Não é uma eleição menor”, disse, após uma comentarista sugerir que os recursos eram exagerados.

“Estamos falando em eleição nos mais de cinco mil municípios brasileiros”, apontou. “Tem material de campanha, tem programa de rádio para ser produzido, onde tem geradora de TV tem programa de TV, tem redes sociais. É uma eleição com muito mais candidatos, muito mais capilaridade, e precisamos de recursos”, defendeu.

Ao criticar a drenagem de parte do orçamento federal para as emendas parlamentares, agora em R$ 53 bilhões, Gleisi fez uma comparação com o Fundo Eleitoral, que não chega a 10% do montante.

“O Fundo Eleitoral, quando aplicamos, dividimos entre todos os candidatos. Essa é a regra no nosso partido: incentivamos candidaturas de mulheres, de negros de jovens”, comentou.

“As emendas só servem a quem já está no mandato. Então, a possibilidade que temos de renovação no Congresso é pequena porque quem tem esse empoderamento dificilmente perde uma eleição. A bem da democracia, precisamos ter financiamento para gente nova poder entrar”, argumentou.

Emendas X PAC

Gleisi condenou ainda o fato de o aumento de recursos nas emendas se equiparar aos investimentos previstos no Novo PAC: cerca de R$ 55 bilhões. “Os investimentos do PAC são estruturantes, são pensados do ponto de vista do desenvolvimento do país, planejado por regiões, as emendas, não”, comparou.

“Eu não sou contra emenda parlamentar, o Congresso é legítimo para fazer emendas, não só no sentido de o parlamentar distribuir dinheiro mas também de ajudar nos projetos, fazer o debate de conteúdo do orçamento” esclareceu. “O que não pode é ter o mesmo tanto para um investimento de Estado e para emendas parlamentares pulverizadas, as emendas têm que ser complementares a programas”, justificou. “Isso é errado, depõe contra o parlamento brasileiro, nós vivemos em um sistema presidencialista”.

Fim da reeleição

Gleisi se manifestou contra o fim da reeleição, como tem sido ventilado no debate público. “Temos de ter o mínimo de previsibilidade nas regras, gente. Vocês lembram quando o Fernando Henrique [Cardoso] instituiu a reeleição? Aliás, de forma bem oportunista porque ele estava na Presidência da República e instituiu a reeleição para a sucessão dele, para ele ser candidato novamente”, lembrou Gleisi.

Depois que o PT começou a vencer as eleições, apontou a deputada, começaram a mudar o discurso. “Começaram “Ah, tem que rever a reeleição, não é bom o instituto da reeleição”. É ruim isso. Agora vai mudar de novo, por quê?”, indagou.

Da Redação

Em seu 20º Natal com catadoras e catadores de recicláveis, Lula exalta papel ambiental da categoria

 

Em seu 20º Natal com catadoras e catadores de recicláveis, Lula exalta papel ambiental da categoria

Durante o encerramento da ExpoCatadores 2023, em Brasília, também foram assinados diversos acordos de cooperação entre ministérios, BNDES, Banco do Brasil e Caixa

Ricardo Stuckert

Presidente Lula, juntamente com ministros, integrantes do governo e lideranças sociais, participou do seu 20º Natal com Catadores nesta sexta-feira (22), em Brasília

O presidente Lula participou na manhã desta sexta-feira (22), na Arena BRB Mané Garrincha, em Brasília, na celebração de Natal para mais de dois mil catadores, catadoras e população em situação de rua do Brasil e da América Latina. O encontro fez parte do encerramento da ExpoCatadores 2023, realizado na capital federal, que é considerado o principal encontro sobre resíduos sólidos e reciclagem do país,

É o 20º Natal dos Catadores com a presença de Lula. O evento já é uma tradição na agenda do presidente que, desde 2003, no primeiro ano de seu primeiro mandato, todos os anos participa do Natal dos Catadores. Ele foi o primeiro chefe do Estado brasileiro a receber a categoria e implementar ações e projetos que lhe garantam direitos e inclusão social.

Durante o seu discurso, Lula fez um balanço do primeiro ano de governo reafirmando o seu principal compromisso na presidência da República, que é o de “cuidar das pessoas”.

“Quero confessar para vocês que este foi um ano de muito trabalho, mas de muita colheita. Conseguimos fazer neste ano aquilo que pouquíssima gente imaginava que pudéssemos fazer em tão pouco tempo. Uma transformação que a gente precisava fazer no Brasil, para fazer o Brasil voltar à normalidade, a palavra correta é esta, e fazer o país voltar à normalidade é cuidar das pessoas. É cuidar de gente, é cuidar de mulheres, homens e crianças”, destacou.

O presidente exaltou o trabalho realizado por catadores e recicladores na questão ambiental.

“Se tem alguém que deve ser olhado como agentes ambientais são os catadores de material reciclado neste país. É uma tarefa extraordinária que dentro dos debates que a ministra Marina Silva, do Meio Ambiente, faz pelo mundo, ela vai ter que colocar essas pessoas em primeiro lugar”, enfatizou o presidente.

“O que eu quero é que vocês deixem de ser invisíveis. O que eu quero é que o cara que passa de carro na rua e diante de vocês ele saiba que vocês estão de cabeça erguida, orgulhosos do trabalho que vocês fazem, sem sentir vergonha da soberba dos outros. E isso a gente vai conseguir, se Deus quiser, com uma pauta cheia de conquistas”, enfatizou o presidente.

Assista a íntegra do 20º Natal dos Catadores com a presença do presidente Lula

Em relação ao problema social da falta de moradia viva no país há anos, Lula afirmou que a ministra Ester Dweck tem orientação de levantar todos os prédios públicos da União que o governo não utiliza e “fazer uma distribuição sensata para que se dê ao povo o direito de viver com decência”.

“Tem prédio que dá para transformar em moradia, tem terrenos que a gente pode fazer a doação para que o preço da casa saia mais barato. A informação que eu tenho é que só o INSS tem mais de 3 mil imóveis que não são utilizados, mas que não serve para o INSS serve para o povo que precisa morar, estudar. E nós vamos fazer o lançamento desse programa logo no começo do próximo ano”, completou.

Acordos de cooperação

Durante o evento foi realizada a assinatura de dois acordos de cooperação e a cessão oficial de um imóvel da União. Os acordos de cooperação fazem parte de um caderno de respostas que será entregue pelo presidente Lula aos representantes do Movimento Nacional de Catadores e Catadores de Materiais Recicláveis.

O primeiro acordo do projeto Conexão Cidadã Pró-Catadores e vai implementar, em municípios escolhidos pelo movimento, um trailer para atendimento móvel. A estrutura vai oferecer serviços públicos, inclusão em programas sociais e emissão de documentos. A iniciativa de diagnóstico é que 80% dos catadores atuam na rua e a maioria trabalha sem acesso a direitos ou não consegue utilizar serviços de assistência social, saúde, previdência e educação.

Ouça o discurso do presidente durante o evento

O segundo acordo envolve bancos públicos membros do Comitê Interministerial de Inclusão Socioeconômica de Catadores e Catadores, como BNDES, Caixa e Fundação Banco do Brasil, que atuam em parceria com a Secretaria-Geral da Presidência da República.

O comitê prevê cinco eixos de atuação, entre fortalecimento de organizações, inclusão socioeconômica, garantia de direitos, músculos federativos e estudos e pesquisas. O primeiro passo será a criação do novo Cataforte, com edital unificado para promover capacitação, formação e avaliação das redes de catadores, apoiar a aquisição de equipamentos, máquinas e veículos e implantar, adaptar e modernizar infraestrutura física.

Sede regularizada

O Governo Federal também vai encerrar uma insegurança vivida por mais de duas décadas pela Associação de Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis ​​e Reutilizáveis ​​do Cerrado. Com foco na política de democratização do patrimônio da União, a ministra Esther Dweck, da Gestão e Inovação em Serviç Públicos, assinou a cessão de um imóvel da União de área de 2,5 mil km 2, no Setor de Indústria e Abastecimento do Distrito Federal, ocupado pela associação há 23 anos. A iniciativa beneficia 120 famílias. “Esperamos que, com essa cessão, os catadores e catadoras possam construir um espaço para realizar seu trabalho de reciclagem, com segurança e dignidade”, disse Dweck.

Faz parte do Programa de Democratização dos Imóveis da União que será formalizado no início de 2024. O decreto vai tratar da destinação de imóveis para diversas funções sociais. A ministra ressalta a importância da ação para a Política Nacional de Resíduos Sólidos e destaca a importância da participação dos catadores nesse processo de reciclagem.

“O programa pró-catador foi criado em 2010, mas extintos em 2020. Agora em 2023 estamos retomando o projeto. Esse programa integra e articula ações, projetos e programas voltados para promoção e defesa dos direitos dos profissionais que trabalham com materiais reutilizáveis ​​e recicláveis”, afirmou a ministra.

“Hora de fechar a conta”

O encontro em Brasília reúne, pela primeira vez, catadores e catadoras de recicláveis ​​dos 26 estados e do Distrito Federal em torno do tema “É hora da conta fechar”. A frase resume uma reivindicação em torno dos desafios da categoria com a queda nos preços dos materiais recicláveis​​e busca por soluções inovadoras que fortaleçam o trabalho dos catadores em um setor essencial para a economia sustentável e a preservação do meio ambiente.

Neste ano, catadores e catadoras também buscam debater com o Governo Federal temas sensíveis para o setor, como o estabelecimento de uma agenda nacional de reciclagem popular, iniciativas de comprometimento ao que diz a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10), a discussão em torno do fim dos lixões e da crise climática.

Intercâmbio

Durante os quatro dias de evento, participaram dos painéis e discutiram autoridades do Governo Federal como os ministros Márcio Macêdo (Secretaria-Geral da Presidência) e Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança Climática). Para Roberto Rocha, presidente da Associação Nacional dos Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis, o evento oferece um acervo de ideias e experiências que impulsionam o avanço sustentável no Brasil.

“É um momento de união dos catadores e catadoras de todas as regiões, que se juntam a lideranças da categoria, representantes de empresas, autoridades, pesquisadores e entidades comprometidas com o meio ambiente, em prol de uma economia circular inclusiva e da transição justa” , afirma Rocha.

Da Redação, com site do Planalto

quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

Gleisi convida a militância para lutar contra as fake news; veja como participar

 

  

Gleisi convida a militância para lutar contra as fake news; veja como participar

Plataforma de combate às fake news já está funcionando na Casa 13, onde também é possível baixar uma cartilha com orientações de como montar uma central de luta contra a desinformação

Site do PT

Gleisi: “Vamos defender a verdade, a democracia, nosso partido e o governo Lula"

A presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, gravou um vídeo no qual convida a militância petista a entrar na luta contra as mentiras que o bolsonarismo insiste em espalhar (assista abaixo).

Para participar, basta acessar a área de combate a fake news da Casa 13, preencher o formulário e enviar a denúncia, para que o Jurídico do partido tome as devidas providências.

É possível também baixar a Cartilha de Combate às Fake News, com orientações de como montar uma central de luta contra a desinformação.

“O país e o povo vivem um momento de reconstrução e desenvolvimento. No entanto, os responsáveis pelo trágico governo anterior insistem em resistir aos novos tempos. Sem argumentos, a extrema direita continua com sua máquina de mentiras”, afirma Gleisi.

“Vamos defender a verdade, a democracia, nosso partido e o governo Lula. Nas redes e nas ruas”, completa.

Da Redação