domingo, 19 de julho de 2015




VI Fórum de Incentivo à Cultura – etapa Brasília/DF - Dia 5 DE AGOSTO


cid:image002.png@01D0C0C0.285E58F0
Prezados e prezadas,

Saudações!

Convidamos a todos para  participação no VI Fórum de Incentivo à Cultura – etapa Brasília/DF, a realizar-se no dia 5 DE AGOSTO, quarta-feira, das 13:00 às 20:00, no Teatro Plínio Marcos da FUNARTE , em Brasília/DF.

VI Fórum de Incentivo à Cultura é uma oportunidade ímpar aos fazedores de cultura para a troca de experiências com seus pares e com os comissários da COMISSÃO NACIONAL DE INCENTIVO À CULTURA, órgão colegiado do MinC que analisa pareceres e subsidia o Sr. Ministro de Estado da Cultura na aprovação ou indeferimento dos projetos de incentivo fiscal apresentados à Lei Rouanet.

Além disso, os participantes podem consultar o corpo técnico do MinC, no que tange os projetos inscritos e passíveis de inscrição na Lei de Incentivo Fiscal Federal, bem como os projetos de audiovisual no que tange à Secretaria do Audiovisual e à ANCINE. Para tanto, as coordenações-gerais de aprovação  de projetos, de acompanhamento e avaliação de projetos e de prestação de contas da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura - SEFIC, além de técnicos da Secretaria do Audiovisual e da ANCINE, estarão à disposição dos participantes para orientarem sobre a inscrição, sobre o acompanhamento e execução, e sobre a prestação de contas fiscal e do cumprimento do objeto dos projetos.

evento contará com o apoio dos representantes do Programa Nacional de Apoio a Cultura - PRONAC da SEFIC, da Secretaria do Audiovisual e das unidades vinculadas do MinC: FUNARTE, IPHAN, IBRAM, Fundação Biblioteca Nacional, Fundação Cultural Palmares e ANCINE, que acompanharão as atividades junto à CNIC e à banca técnica da SEFIC e Audiovisual, dando suporte às consultorias.

O VI Fórum é uma realização do MinC em parceria com a Secretaria de Cultura do Distrito Federal.

A  Seguir, a divulgação oficial com a programação completa  e inscrições para o do VI Fórum:


cid:image001.png@01D0C0BF.E7018F30


Cordialmente,


Érika Freddi
Coordenadora Técnica de Comissões
Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura
Ministério da Cultura


quarta-feira, 15 de julho de 2015

ASSISTA AGORA http://forumdainternet.cgi.br/streaming/Painel de abertura Evolução da Governança da Internet

ASSISTA AGORA
http://forumdainternet.cgi.br/streaming/Painel de abertura Evolução da Governança da Internet: Empoderando o desenvolvimento sustentável

Moderação: Hartmut Glaser (Secretário Executivo CGI.br)

Painelistas, Conselheiros do CGI.br:
Henrique Faulhaber (setor empresarial)
Flávio Wagner (setor acadêmico)
Carlos Afonso (terceiro setor)
Flávia Lefèvre (terceiro setor)
Convidado: Embaixador Benedicto Fonseca (Ministério das Relações Exteriores)
12h30
Almoço

V Fórum da Internet no Brasil ASSISTA AGORA http://forumdainternet.cgi.br/streaming/


V FÓRUM DA INTERNET NO BRASIL - PRIMEIRO DIA Assista agora http://forumdainternet.cgi.br/streaming/

PROGRAMAÇÃO 2015

9h30
Mesa de abertura

Coordenação: Hartmut Glaser (Secretário Executivo CGI.br)

Autoridades locais:
  • Manoel Gomes de Mendonça Neto (Secretário Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação)
  • Prof Dr João Carlos Salles Pires da Silva (Reitor da Universidade Federal da Bahia)
  • Profa Dra Hildenise Ferreira Novo (Diretora do Instituto de Ciência da Informação da Universidade Federal da Bahia)
10h30
Painel de abertura Evolução da Governança da Internet: Empoderando o desenvolvimento sustentável

Moderação: Hartmut Glaser (Secretário Executivo CGI.br)

Painelistas, Conselheiros do CGI.br:
  • Henrique Faulhaber (setor empresarial)
  • Flávio Wagner (setor acadêmico)
  • Carlos Afonso (terceiro setor)
  • Flávia Lefèvre (terceiro setor)
Convidado: Embaixador Benedicto Fonseca (Ministério das Relações Exteriores)
12h30
Almoço
14h00
Trilhas Temáticas

Trilha 1 - DESAFIOS DA INCLUSÃO DIGITAL

Coordenação: Percival Henriques (Conselheiro CGI.br)

Debatedores
  • Maria Helena Bonilla (Grupo de Pesquisa Educação, Comunicação e Tecnologia - UFBA)
  • Bruno Magrani (Facebook)
  • Karina Menezes (Raul Hacker Club)
  • Jefferson DAvila de Oliveira (Secretário de Inclusão Digital - Ministério das Comunicações)


Trilha 2 - ECONOMIA DA INTERNET

Coordenação: Nivaldo Cleto (Conselheiro CGI.br)

Debatedores:
  • Fabro Steibel (ITS-Rio)
  • Bernardo Faria (Acessocard)
  • Vicente Aguiar (Colivre – Salvador, BA)
  • Marcos Souza (Diretor de Direitos Intelectuais - Ministério da Cultura)


Trilha 3 - CIBERSEGURANÇA E CONFIANÇA

Coordenação: Lisandro Granville (Conselheiro CGI.br)

Debatedores:
  • Paulo Sérgio Licciardi Messeder Barreto (Escola Politécnica da USP)
  • Marco Carnut (Tempest Security Intelligence)
  • Sílvio Rhatto (Coletivo Saravá)
  • Coronel Ricardo Camelo (CDCiber - Centro de Defesa Cibernética - Exército Brasileiro)


Trilha 4 - INTERNET E DIREITOS HUMANOS

Coordenação: Thiago Tavares (Conselheiro CGI.br)

Debatedores:
  • Rafael de Almeida Evangelista (Coordenador do Mestrado em Divulgação Científica e Cultural - Unicamp)
  • Marcel Leonardi (Google)
  • Cláudio Machado (APAI-CRVS Programa Africano p/ Fortalecimento Registro Civil)
  • Irina Karina Bacci (Ouvidoria Direitos Humanos - Governo Federal)
16h00
Café
16h30
Continuação das Trilhas - debates:

agenda de aprofundamento de cada trilha
18h30
Continuação das Trilhas - Final

Fala final dos painelistas
Encerramento do primeiro dia

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Escala e acesso ao audiovisual brasileiro, por Pola Ribeiro, Secretário de Audiovisual do Ministério da Cultura -

Escala e acesso ao audiovisual brasileiro

Secretário do Audiovisual, Pola Ribeiro. (Foto: Janine Moraes)
Estamos completando 100 dias à frente da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura (SAv/MinC) e, nesse tempo, chegamos a uma conclusão: é preciso que o audiovisual dê um choque no Brasil, na área da expressão, da identificação, da educação. Ou seja, é preciso que o audiovisual desperte uma sensação de pertencimento no povo brasileiro.

É um momento de "costura", encarando o setor audiovisual como parceiro do sistema. Unindo as políticas, conversando com os setores e fazendo uma revolução na comunicação. Falando para eles o que estamos pensando e escutando as necessidades, as demandas, para que possamos, de fato, fazer um audiovisual potente para dar conta da diversidade brasileira. 

Pesquisadores, professores, cineastas, coordenadores de festival, cineclubistas, todos devem trabalhar conjuntamente em um projeto para fazer o audiovisual ganhar escala e reconhecimento. A SAv vinha se relacionando com o setor de forma muito distanciada e burocrática, sem pensar na coisa viva, e a gente quer trabalhar uma gestão que pense no cinema como uma coisa viva. 

Como exemplo, gosto de citar o Edital de Curta Metragem, que mobiliza, a princípio, umas cinco mil pessoas que pensam em escrever projetos. Dessas, apenas mil conseguem, de fato, desenhar o projeto, pensar em uma estratégia e se inscrever. Apenas 20 projetos são selecionados. A partir daí, com os outros 980 proponentes não tínhamos mais nenhum tipo de relacionamento, de comunicação, de nada. Com os 20 selecionados, a gente começa um processo de inimizade. Os projetos não são conhecidos profundamente pela SAv, pois são escolhidos por uma comissão externa. E no final, sem saber se o filme foi lançado ou que destino teve, recebemos uma caixa com as notas fiscais. Ou seja, é uma maneira muito fria que não pode dar certo.

Agora, buscando entendimento, conversando com os funcionários da SAv, do CTAv (Centro Técnico Audiovisual), da Cinemateca Brasileira, percebemos que precisávamos trabalhar a Comunicação, como política, entre quem está na ponta, realizando os projetos audiovisuais, e as instituições políticas. Assim, começamos a desenhar um novo cenário, no qual vamos priorizar o acompanhamento dos processos, tendo os realizadores como parceiros, apostando em uma relação mais profícua de custo-benefício do que é investido e do que é absorvido pela sociedade.

Então, estamos nos mobilizando internamente e já sentimos os frutos dessa mobilização nos eventos e festivais dos quais participamos. Temos feito um esforço imenso para estar em todos eles, presencialmente ou na formulação de textos e falas nos quais dialogamos e nos comprometemos com esse setor e com sua organização.

Programas estratégicos

Analisamos as ações e projetos que deram certo e que foram descontinuados e transformamos em três programas estratégicos: o Olhar Brasil, que é um olhar para o futuro e que se relaciona com as ações de inovação e de formação, com seu lócus principal no Centro Técnico Audiovisual (CTAv), que está completando 30 anos; a Programadora Brasil, que é toda a parte do momento atual, de produção e de difusão; e o Memória Brasil, que é a parte de pesquisa, de investigação, de preservação do audiovisual brasileiro, que tem a Cinemateca como protagonista. Essas políticas não são estanques; elas dialogam. 

MinC Audiovisual

Estamos pensando em situações de escala – grande desafio desta gestão. Para isso, é fundamental trabalhar a participação social, a comunicação e a escuta. Fortalecer as ouvidorias, reestruturar o Conselho Consultivo da SAv, articular com o Sistema MinC as outras instâncias consultivas. 

Assim, fomos desenhando o MinC Audiovisual. A Ancine, com sua visão de mercado e com a gestão da Secretaria Executiva do Fundo Setorial do Audiovisual; a SAv formulando as políticas e pensando na democratização da produção e do acesso audiovisual; as outras secretarias e vinculadas do MinC com suas competências específicas. A Secretaria de Educação e Formação Artística e Cultural (Sefac), ligada à educação, que tem a possibilidade de dar escala às nossas políticas. Estamos firmes na discussão de Cinema e Educação, e esse foco estará na Programadora e no Olhar Brasil, principalmente. 

A SAv também aposta em uma ação mais forte junto ao Comitê do Fundo Setorial, para que nossas políticas também tenham espaço dentro do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). Temos também a parceria com a Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural (SCDC), que trabalha com a questão de quilombolas, indígenas, diversidade e também fortemente na mídia livre, com inovações. Já estamos fazendo, inclusive, editais juntamente com a SCDC. Queremos, ainda, aprofundar a parceria com a Funarte, a Palmares e outros setores do MinC que fazem audiovisual. 

E, para chegar à sociedade, precisamos estar afiados com nossos parceiros, na mesma política, por isso estamos firmemente ligados aos cineclubes, aos polos de festivais, ao Congresso Brasileiro de Cinema. Estamos nos comprometendo a fazer um Seminário do Congresso Brasileiro de Cinema, em 2016, para que possamos ter essas políticas todas debatidas com a ABD, as associações de preservação etc.

Entre os nossos desafios também está a formação do Canal da Cultura, com suas possibilidades de quatro programações diferentes, na área de comunicação, para ampliar o diálogo de participação na sua gestão, mas também colocar conteúdos do MinC e da sociedade ao alcance de mais pessoas. 

Estamos pensamos também a questão da acessibilidade, o acesso ao audiovisual, lembrando que existem brasileiros que precisam de recursos específicos para a fruição audiovisual. A questão da acessibilidade foi transformada em lei, mas temos pouco espaço para desenvolver esse setor. É fundamental dialogar com a Agência Nacional do Cinema (Ancine), com o canal INES, com outros parceiros, debatendo com os países da América Latina, principalmente a Argentina, que se desenvolveu bastante nisso. Estamos pensando, ainda, em um guia orientador para a produção audiovisual acessível.

Política internacional

Em relação à política internacional, nos locomovemos com o Programa CPLP Audiovisual, que lançamos e está em andamento. Já foi feita a primeira oficina em Lisboa, e nove países de língua portuguesa estão envolvidos no processo. Faremos o lançamento dos editais DOCTV CPLP e FICTV CPLP no mês de agosto, em Salvador. 

Também participamos da reunião da Conferência das Autoridades Cinematográficas Ibero-americanas (Caci), do Observatório do setor audiovisual na Argentina, conversamos com suas TVs públicas, para conhecer o processo que eles desenvolvem, com a Lei dos Meios, importante marco na área de comunicação. Ainda na questão internacional, estamos dialogando fortemente com a Diretoria de Relações Internacionais do MinC (DRI) e formulando uma política potencializada.

A interlocução entre secretarias e vinculadas é uma ação que está sendo realizada em todo o MinC, sendo priorizada pelo ministro Juca Ferreira, para que se crie uma estratégia que seja transversal de verdade, tirando as pessoas de suas ‘caixinhas'. Só vamos conseguir dar a resposta que o ministro pretende dar à sociedade brasileira se cruzarmos as nossas políticas, chegando na ponta com resultados eficientes, para que as pessoas possam, de fato, acessar o MinC e o MinC acessar a sociedade.

Pola Ribeiro
Secretário do Audiovisual

Mark Zuckerberg, criador do Facebook, elogiou o compromisso da Presidenta Dilma em continuar promovendo o combate à pobreza e a inclusão por meio de programas sociais


“TRABALHO LOUVÁVEL”
Durante encontro promovido pela ex-secretária de Estado norte-americana Condoleezza Rice entre Dilma e empresários da área de tecnologia, Mark Zuckerberg elogiou ontem (1) o compromisso da presidenta em continuar promovendo o combate à pobreza e a inclusão por meio de programas sociais como o Bolsa Família. “Isso permite às pessoas ter oportunidades de crescer e mudar suas próprias vidas”, defendeu.
O criador do Facebook também elogiou esforços do governo brasileiro em democratizar a educação e o acesso à tecnologia, reconhecendo a importância de programas como o ‪#‎CiênciaSemFronteiras‬. Saiba mais:http://goo.gl/1YYUvM

Foto de Dilma Rousseff.

quarta-feira, 1 de julho de 2015




“O Caminho do Sertão” 2ª Edição -uma jornada literária “de Sagarana ao Grande Sertão”

CRESERTÃO
CENTRO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIAS SOCIAIS DO SERTÃO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA SAGARANA
CNPJ 13.901.572/0001-93


CONVITE

 Prezados (as) Parceiros e Amigos (as),

A Associação do CRESERTÃO – Centro de Referência em Tecnologias Sociais do Sertão – Estação Ecológica Sagarana, tem a honra de convidar você para participar da abertura do evento “O Caminho do Sertão” 2ª Edição -uma jornada literária “de Sagarana ao Grande Sertão” de 150 Km, a ser percorrida a pé, em 7 (sete) dias, saindo da Vila de Sagarana, no município de Arinos­-MG, para chegar à cidade de Chapada Gaúcha, dia 04 de  julho às 13h00 na Geodésica do CRESERTÃO, em Sagarana, Distrito de Arinos/MG.


Atenciosamente,





Virgílio Martins Júnior
Presidente