sexta-feira, 30 de abril de 2010

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Paranoá, muitas hitórias, uma cidade. Paranoá, many historical reasons, a city from Crisvano on Vimeo.
Curta produzido por alunas com a coordenação de uma professora da rede pública. Conta a história do Paranoá, cidade entorno de Brasília, Brasil.
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CARTA ABERTA SOBRE O RÁDIO DIGITAL

No último dia 30 de março o Ministério das Comunicações publicou a Portaria n. 290, instituindo o Sistema Brasileiro de Rádio Digital (SBRD), estabelecendo os objetivos do mesmo. Embora o texto da Portaria não avance muito além do que já constava no texto do Chamamento Público do ano passado, entendemos que estamos entrando em mais uma etapa do processo de definição do padrão de rádio digital a ser adotado no Brasil. Por se tratar de um tema de grande interesse público, as entidades abaixo assinadas lançam esta carta aberta como um alerta às autoridades e um chamado à sociedade brasileira.

Entendemos que a digitalização da transmissão é fator essencial para a sustentabilidade do rádio no ambiente de convergência midiática. A mudança representará uma melhoria da qualidade de som, especialmente em relação ao AM, novos usos e funcionalidades para o aparelho receptor, incluindo a oferta de dados e serviços complementares de valor agregado, além de dispositivos tecnológicos que permitam abertura para a convergência com outros meios dentro da mesma linguagem digital. Embora o rádio já esteja presente na Internet e celular, acreditamos que a digitalização da transmissão poderá integrá-lo à convergência midiática. Entretanto, para que isto ocorra de modo consistente, é indispensável que a definição tecnológica seja precedida pela definição dos modelos de serviços e de negócio, uma vez que os atuais impasses do rádio localizam-se no esgotamento dos referidos modelos.

Temos clara a importância social do rádio pela sua presença marcante no cotidiano da maioria da população brasileira. É o meio de informação e entretenimento por excelência, especialmente para os que estão em trânsito nasgrandes cidades e para os que vivem no interior, nas pequenas cidades, na zona rural e, em particular, em macrorregiões como a Amazônia. Integra o sistema de comunicação do país de forma expressiva. São mais de oito mil emissoras em funcionamento entre comerciais, educativas e comunitárias. As comerciais oferecem mais de 300 mil empregos diretos e indiretos, e faturam por ano R$1.673 milhões (pesquisa FGV e IBRE de 2007).

Temos, também, consciência do lento processo de migração para o sistema de transmissão digital registrado em boa parte do mundo. A dificuldade está relacionada a características tecnológicas dos sistemas disponíveis que dificultam sua adaptação ao modelo de radiodifusão, ao marco regulatório e as regras de mercado em cada país. Em alguns países europeus, o sinal digital do sistema DAB (Digital Audio Broadcasting), por exemplo, não tem boa recepção dentro de edifícios, especialmente os situados em ruas com grande densidade de prédios e tráfego intenso. Sabemos que o sistema americano HD Rádio (IBOC) apresenta problemas semelhantes: o sinal é mais baixo em relação a estação de sinal analógico. Além disso, os aparelhos receptores em HD Radio são incompatíveis com DAB e DRM.

Reconhecemos que o Ministério das Comunicação tem promovido testes em busca de um padrão que possa ser adequado ao sistema de radiodifusão brasileiro. Foram testadas apenas duas normas de rádio digital: o HD Radio (também conhecido como IBOC), padrão proprietário dos Estados Unidos, cujo resultado dos testes parecem não terem sido os esperados, e que merecem ainda uma maior divulgação e publicização, e o DRM (Digital Radio Mondiale), de origem europeia, cujos testes estão sendo realizados em escala muito inferior ao IBOC e sequer foram concluídos. Defendemos que esse processo de testes deve se ampliar e aprofundar, e deve ganhar contornos mais transparentes e públicos.

Reconhecemos, também, que a Portaria nº 290/2010 de 31 de março de 2010 do Ministério das Comunicações que institui o Sistema Brasileiro de Rádio Digital – SBRD é positiva, porque sinaliza com valores fundamentais que devem balizar a escolha de soluções tecnológicas, dos quais destacamos: a) proporcionar a utilização eficiente do espectro de radiofrequenciea; b) possibilitar a participação de instituições brasileiras de ensino e pesquisa no ajuste e melhoria do sistema de acordo com a necessidade do País; c) viabilizar soluções para transmissões em baixa potência, com custos reduzidos; d) propiciar a criação de rede de educação à distância; e) incentivar a indústria regional e local na produção de instrumentos e serviços digitais; f) propiciar a transferência de tecnologia para a indústria brasileira de transmissores e receptores, garantida, onde couber, a isenção de royalties.

Embora essas e outras diretrizes sejam essenciais, entendemos que a portaria não encerrou o debate sobre o modelo a ser adotado, nem sequer o definiu e, portanto, indica a necessidade de abertura e tempo para a sociedade apropriar-se mais das questões relativas à digitalização do rádio. É necessário garantir, ao longo dessa próxima etapa, maior transparência e controle público neste processo.

Lutamos recentemente pela realização da I Conferência Nacional de Comunicação, e nela defendemos a abertura urgente de profundo e consistente debate que envolva a sociedade em um amplo processo de consultas e audiências públicas, os setores da radiodifusão (público, privado e comunitário), a indústria de equipamentos, e técnicos do Ministério das Comunicações, de Universidades brasileiras e de centros de pesquisas.

Nesse sentido, as instituições e entidades abaixo assinadas reivindicam do Ministério das Comunicações a constituição de um Grupo de Trabalho (GT) que tenha como objetivo traçar uma estratégia comum sobre a política de implantação do rádio digital no Brasil, bem como possibilitar o monitoramento pelas entidades sobre os próximos passos dos agentes públicos na consolidação dessa política. Num primeiro momento o grupo debateria as diretrizes políticas (diversidade, pluralidade, universalidade e gratuidade) e diretrizes técnicas (royalties, cobertura, uso do espectro, serviços agregados, entre outros) apresentadas na Portaria nº 290/2010 à luz dos resultados dos testes já realizados com HD Radio e DRM.

Alem disso defendemos estudo comparativo de experiências internacionais com outros sistemas, tais como o DAB e sua família (DAB +), DMB, DRM, FMeXtra e o ISDB-TSB. Defendemos, portanto, uma avaliação criteriosa e comparativa desses modelos relacionando-os com os testes de eficiência já realizados.

Defendemos que o SBRD seja transformado em lei própria, a ser aprovada pelo Congresso Nacional. Mas antes disso será necessário o seu aperfeiçoamento a partir da discussões a serem realizadas pelo GT aqui proposto pelas entidades.

Lembramos que uma decisão precoce, sem a devida avaliação do seu impacto em nosso sistema de radiodifusão, poderá acarretar em baixa penetração do serviço, prejuizo para o setor de radiodifusão, reduzido interesse da população, não ampliação de postos de trabalho e ausência de políticas públicas no sentido de maximizar a inclusão digital e os serviços públicos.

Temos consciência que a adoção de qualquer sistema sem debate e reflexão rigorosos, ou de forma automática e sem aprimoramentos tecnológicos poderá trazer sérios problemas e não atender à realidade brasileira. Por isso, não podemos descartar a possibilidade futura do Brasil vir a optar por um SBRD com tecnologia genuinamente nacional, com a garantia do devido incentivo financeiro e estrutural para a sua realização. Sabemos que, independente do modelo a ser adotado, as adaptações poderão se fazer necessárias. E para isso torna-se estratégico saber quais são as nossas demandas para aprimoramento e como podemos envolver todos os setores capazes de contribuir para a melhoria e adaptação do sistema. O referido debate, insistimos, deve ser antecedido pelo debate sobre os modelos de serviços e de negócio, uma vez que sem modelos democráticos e acessíveis a continuidade do rádio brasileiro não está assegurada. Sobre possíveis adaptações, lembramos o que aconteceu com a TV Digital, em que o ISDB japonês sofreu uma evolução, passando a utilizar a codificação MPEG-4 e a interatividade Ginga, desenvolvida no Brasil, pelas universidades PUC-Rio e UFPB.

Como em qualquer transição será necessário compreender que o processo de construção de políticas públicas para o rádio digital precisa estar alicerçado em alguns critérios, tais como: a) garantia da manutenção da gratuidade do acesso ao rádio, por parte do ouvinte; b) a transmissão de áudio com qualidade em qualquer situação de recepção; c) adaptabilidade do padrão ao parque técnico instalado; d) coevolução e coexistência com o padrão analógico; e) aparelhos receptores de baixo custo; f) adoção de uma tecnologia não proprietária e com potencial para interconectividade com outras mídias; g) interatividade real time; h) multiprogramação; i) democratização do uso do espectro, com a ampliação do número de outorgas disponíveis e maior presença de rádios públicas e comunitárias; j) garantia de igualdades de condições para o processo de transição de padrão, incluindo aí as rádios coimunitárias.

São critérios que preservam, de alguma forma, a experiência social, histórica e cultural do meio. Integrado a um modo de vida, o rádio se vincula às identidades culturais do lugar, aos saberes cotidianos, ao partilhamento de patrimônios comuns como a língua, a música, o trabalho, os esportes, as festas, entre outros. É um espaço de reconhecimento do público como pertencente a uma dinâmica cultural local. Portanto, para ter sentido e ser útil, as intervenções das políticas públicas nas estruturas se guiam e se justificam por objetivos relacionados ao conteúdo. Significa por em relevo não somente as relações entre economia e política, mas também a dimensão do consumo. O que implica em considerar a cultura como um componente inerente à formulação de políticas públicas de transição para o rádio digital.

A migração do rádio brasileiro do padrão analógico para o padrão digital e sua integração na convergência tecnológica é uma política pública de interesse do conjunto da sociedade brasileira, interessa a empresários, profissionais da comunicação, ouvintes, gestores públicos, técnicos e cidadãos em geral. Portanto, esta política pública deve ser construída de forma amplamente democrática, ouvindo o conjunto da sociedade e garantindo ferramentas de participação popular e controle público.


Brasília, 23 de abril de 2010

Assinam esta carta aberta as seguintes entidades:

ABRAÇO – Associação Brasileira de Rádiodifusão Comunitária

ANEATE – Associação Nacional das Entidades de Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversão

AMARC – Associação Mundial das Rádios Comunitárias

ARPUB – Associação das Rádios Públicas do Brasil

CUT – Central Única dos Trabalhadores

CFP – Conselho Federal de Psicologia

FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas

FITERT – Federação Interestadual dos Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão e Televisão

FNDC – Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação

INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação

INTERVOZES – Coletivo Brasil de Comunicação Social

quinta-feira, 29 de abril de 2010

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Rede Comunitária no dia do santo mais popular do Brasil




SALVE JORGE!










São Jorge - Patrono Espiritual da Legião, o qual usa o seu nome simbolicamente como "Ogum", que corresponde, na mitologia, ao Orixalá dos exércitos, dos guerreiros e dos soldados,encarnados e desencarnados. Os Chefes destas falanges sob seu comando, são denominados Orixás e são subordinados ao Patrono ou Orixalá-OGUM que é São Jorge. É também padroeiro e protetor de Lei dos Príncipes, Reis, Condes, etc., articulados em falanges imensas como Obreiros juntos aos que trabalham na Terra pela causa dos povos. Era príncipe da Capadócia. Também, como o seu homônimo corresponde simbólico da mitologia africana, montava um cavalo branco, vestido de príncipe-guerreiro, capa vermelha esvoaçante aos ombros e ia ao encontro dos cristãos para protege-los contra a fúria de Diocleciano! Enfrentou todos os poderosos do seu tempo com rara bravura moral, numa época em que os arqueiros do império de César matavam os cristãos, havidos como criminosos, a bodocadas de arco e flexa, como quem caça passarinhos ou pombos-correio, cuja atitude duvidamos haver cristão hoje capaz de tomá-la, para defender a Obra de Cristo!... Onde estarão hoje os heróis de tal bravura e fidelidade espontânea?...

Protege os heróis que lutaram e ainda sofrem, lutam e tombam honrosamente defendendo as causas nobres dos povos, de significação e repercussão coletivas.

Exerce comando de ação e penetração em todos os arcanos morais do mundo físico e do mundo espiritual, chamando os homens ao cumprimento dos seus deveres espirituais e morais, relegados a segundo plano!...

São Jorge-Ogum - , assemelha-se a um Ministro de Exército, enquanto S.Lázaro (ou Ogum da Lei) age livremente como Chefe de Polícia na Esquerda - SINAL MENOS -, atualmente em missão dupla e especial. Juntos, com São Jerônimo-Xangô, constituem a tríade principal que desempenhará a função mais alta nos próximos anos - fins dos tempos - a serviço do Ministro Supremo da Justiça Divina-Michael, os quais apóiam, incondicionalmente, agora, a Obra de restauração moral e espiritual de todas as coisas profanadas pelos homens, conforme está prevista nas Sagradas Escrituras!

As gravuras mostram S. Jorge de lança em punho subjugando um dragão, que para uns simboliza o próprio "eu inferior" humano, vencido pelo Espírito; e para outros, representa Alexandra, a esposa do imperador Diocleciano, que aderiu à causa defendida por São Jorge, legítimo triunfo para o Cristianismo! Outros consideram-no como sendo o Espírito do Mal - (o Satanás católico romano) - vencido pelo Espírito do Bem. Para os Grandes Iniciados Hermetistas, significa a eterna luta entre duas forças oponentes iguais, o preto e o branco, o mais e o menos, em eterno conflito e estabelecendo o equilíbrio... a LUZ! Seja o que for... perguntamos aos milhões de religiosos atuais: onde estão os Jorge?... Não existem mais! Todos na platéia ou nas tribunas... pregando para os outros!... Sua cor-insígnia simbólica é: Vermelho escarlate. Perfeita similitude do guerreiro e do sangue dos que tombam nas batalhas travadas em todos os tempos. Foi decapitado a espada, também!

É festejado no mundo inteiro, especialmente, na Inglaterra e no Oriente Médio como Patrono, no dia 23 de Abril.

Os Dragões da Independência, regimento instituído nos exércitos das nações, inclusive no Brasil, foram criados sob os auspícios das tradições guerreiras de S. Jorge, o bravo Capitão do Cristianismo dos primeiros dias, que não existe mais!

Fonte: UMBANDA ECLÉTICA MAIOR http://www.umbandaecletica.kit.net/saojorge.htm

SALVE JORGE!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Hora do recreio

Ainda na esteira das comemorações do aniversário da cidade, segue video-clipe do grupo brasiliense Trampa. Esta gravação em 2008 e faz parte do dvd Trampa Sinfônica, que marcou o encontro da banda com o maestro Sílvio Barbato. Um momento de beleza, pegada e emoção.

Trampa- Te presenteio com a fúria

Brasília, 50 anos- Gurgel volta a defender a intervenção

A postagem que segue foi escrita por Nathalia Passarinho e postada, originalmente, na edição de ontem (21/04) do site www.g1.globo.com. O tema abordado é a possível intervenção de Brasília, idéia defendida por Roberto Gurgel (foto), procurador-geral da república.

Por ser a possível intervenção um assunto de caráter geral, a Rede Comunitária reproduz o texto e espera que esta atitude contribua para um profundo debate sobre a caótica situação política que, infelizmente, se estabeleceu no Distrito Federal.

Quem desejar ler a postagem na sua edição original pode fazê-lo acessando o site que segue abaixo

Brasília, 50 anos - Gurgel volta a defender a intervenção

Procurador-geral disse que se for procurado por Rosso, vai recebê-lo. No entanto, afirmou que dificilmente mudará de opinião sobre o caso.

De Nathalia Passarinho, do G1:

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou nesta quarta-feira (21) que a intervenção no Distrito Federal continua a ser necessária apesar das eleições indiretas que escolheram Rogério Rosso (PMDB) como o novo governador do DF.

Ao tomar posse nesta segunda (20), Rosso disse que iria procurar Gurgel e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para convencê-los de que a medida não seria mais necessária.

“Não fui procurado ainda. Se for, vou recebê-lo. Mas minha posição dificilmente vai mudar porque a intervenção independe da pessoa do governador mas sim do processo pelo qual ele foi escolhido”, afirmou, após cerimônia em homenagem aos 50 anos do Supremo Tribunal Federal.

“Não tenho nada contra a pessoa. A intervenção é um remédio amargo, mas é o único caminho diante da gravidade da situação”.

Segundo o procurador-geral, as eleições indiretas realizadas pela Câmara Legislativa do DF agravaram a situação de Brasília. “A eleição antes de apontar para a normalização, aponta para um agravamento. Dos 13 deputados que votaram em Rosso, oito são pessoas envolvidas no processo”, disse.

O Distrito Federal enfrenta uma crise política desde que a Polícia Federal deflagrou, em novembro de 2009, a Operação Caixa de Pandora.

A PF investiga um suposto esquema de distribuição de propina no governo distrital, envolvendo o primeiro escalão do Executivo local.

As denúncias levaram à prisão e afastamento, por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do então governador José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM) por tentativa de suborno de uma testemunha do caso em fevereiro.

A ocupação dos 50 anos

Ontem Brasília não foi apenas palco das manifestações culturais em honra aos 50 anos da capital. Aconteceu uma ação de caráter político ontem. Por volta das 19:00, quarenta pessoas, membros do movimento Fora Arruda, foram ao Setor de Indústria Gráficas e ocuparam o prédio da nova Assembléia Legislativa.

Os manifestantes justificaram a ação afirmando ser uma forma de protesto contra a eleição indireta que, no sábado passado, transformou Rogério Rosso no novo governador do Distrito Federal (DF). Frisaram que a invasão tem caráter pacífico, que é uma forma simbólica para mostrar que "Brasília quer outra comemoração do 50 anos".

A polícia cercou o local por volta das 21:30. Esta garantiu para os estudantes que não haveria confronto se eles não depredassem o prédio. Quem também esteve presente lá foi José Geraldo de Sousa Júnior. A ida do reitor da Universidade de Brasília (UnB) à futura sede do legislativo do DF foi solicitada pelos estudantes.

As últimas informações vindas do local citam que a energia elétrica continua desligada. Todavia a água foi religada. Os estudantes podem usar banheiros e bebedouros.

Brasília- O fim da ditadura e a música

Segue reportagem que o Jornal da Globo apresentou na edição de hoje sobre os 50 anos de Brasília. Nela, Vladimir Netto entrevistou pessoas que, de alguma forma, tem conexão com a história do rock produzido na capital federal.


Brasília- O fim da ditadura e a música

quarta-feira, 21 de abril de 2010

FELIZ ANIVERSÁRIO BRASÍLIA!

LULA DIZ QUE BRASILIENSES TEM QUE COMEMORAR OS 50 ANOS DE BRASÍLIA


Em entrevista ao Correio Braziliense, o Presidente Lula falou dos acontecimentos que marcaram os últimos tempos da capital federal.
"O povo de Brasília tem que comemorar. O significado de Brasília como capital não pode ser confundido com os administradores que cometeram absurdos. Muitas vezes os erros são cometidos porque as pessoas acham que são impunes. Brasília, de um lado, tem que estar de luto, porque aconteceu essa barbaridade, mas, ao mesmo tempo, tem que ter orgulho. É uma cidade extraordinária, que tem crescido muito acima do que foi previsto por Niemeyer e JK. Cresceu um pouco desordenada, acho que houve irresponsabilidade em alguns momentos. Brasília é isso, tem um lado humano, o Plano Piloto, o centro das cidades satélites, e o lado desumano daqueles que vivem no Entorno em situações adversas. Ainda assim, acho que o povo tem que comemorar porque foi uma epopeia o nosso Juscelino cumprir e ter coragem de fazer uma coisa pensada em 1823. Não era fácil tirar a capital do Rio de Janeiro".

Brasília 50 Anos

A cidade de Brasília vai virando a página da história. Passar do sonho à concretude levou algum tempo. Nada foi fácil. Porém os bravos candangos vieram para cá, aceitaram do desafio de JK. Então, de fato, nasceu Brasília.

Agora a cidade nos 50 anos fará várias festas. A ocasião exige. Algumas das festas programadas tem caráter oficial mas, um tanto quanto, insossas. Como reação às comemorações dos anos anteriores, nas quais foram chamados artistas nacionais que, não tinham, necessariamente, vínculo com Brasília.

Um grupo de artistas que atuam na cena da capital elaborou uma programação alternativa. A intenção é valorizar as pessoas que, de fato, oferecem arte para o povo daqui. A festa foi denominada, sabiamente, como Brasília Outros 50.

A programação completa do evento foi divulgada no blog criados pelos artistas.


terça-feira, 20 de abril de 2010

Rumos Itaú Cultural 2010

Notícia boa para quem está atrás de um apoio cultural pertinente. Trata-se de um projeto do banco Itaú. O nome é projeto Rumos Itaú Cultural 2010 que abre inscrições. Dele Poderão participar pessoas que militam em artes de diferentes segmentos.

Serão aceitos trabalhos trabalhos nas áreas de música, teatro, literatura e pesquisa. O projeto é responsável pela realização de oficinas, palestras e debates. Esses eventos acontecerão por todo o país

O edital do projeto objetiva estimular o debate e a produção em diversas partes do país.

Boa sorte aos concorrentes!

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Rede Comunitária no lançamento do site de Dilma Roussef


Lançamento de Dilma na WEB, http://www.dilmanaweb.com.br/o blog da pré-candidata do PT Dilma Roussef.
Sala Goiás do Brasil 21, entre 16 e 17 horas do dia 19 de abril de 2010, Dilma e sua assessoria da campanha digital promovem uma coletiva diferente. Alguns jornalistas participam da sessão presencial com a ex-ministra e outros tantos acompanham a entrevista/apresentação do site por telões nos compartimentos anexos a sala. Um novo modelo de coletiva formatado pela cultura web
Ao final da coletiva, Dilma foi perguntada virtualmente por uma pessoa jovem se ela via novelas e que livros ela estava lendo.
Dilma citou dois livros, um deles , As brasas, ela terminou de ler recentemente. O livro do húngaro Sándor Márai é um romance sobre a amizade, a paixão amorosa e a honra.
Quanto às novelas, que considera uma expressão muito própria do Brasil, ela disse não ver por absoluta falta de tempo.Citou Caminho das Índias, por abordar a Índia, este país estranho e lembrou "aquela do Sinhozinho Malta", personagem interpretado por Lima Duarte na novela Roque Santeiro. Mencionou ainda O Bem Amado, esta segunda também de Dias Gomes. E pontificou com a novela Irmãos Coragem, de Janete Clair, que foi ao ar durante um ano, de meados de 1.970 a 71, nos tempos cruentos da ditadura militar. Dilma gostou de Irmãos Coragem, que tinha na abertura um clássico na voz de Jair Rodrigues:
Manhã, despontando lá fora.
Manhã já é sol já é hora
Ocorre que nesta época Dilma amargou os porões da repressão. Presa em Janeiro de 1.970, só saiu no final de 72, período em que foi barbaramente torturada, enquanto nos lares do "Brasil grande que ia pra frente, ame-o ou deixe-o", as telas azuladas da televisão preto e branco mostravam a Copa do Mundo 70, vencida pelo Brasil e a estréia do fenômeno Irmãos Coragem. Fica aqui a pergunta de quando a ministra viu a novela. Na prisão, improvável. Restam a segunda versão de 1995 ou as reprises compactadas do original.
Foi um exercício impactante ir atrás da preferência de Dilma por esta novela. Digitando seu nome e a data da novela no Google, vem uma enxurrada de sites de editorias inacreditáveis, todos de extrema direita, narrando de forma distorcida e depreciativa a luta da militante política Dilma Roussef.
Como o personagem João Coragem, foi preciso garimpar no lixo web para trazer a tona a verdadeira história de Dilma. A história de uma menina de 20 e poucos anos que queria um país mais justo. O grande Brasil que ela pode vir a governar.

Dilma na RedeCCom

Dilma Roussef já está no ar com seu blog. Acessem www.dilmanaweb.com.br

para quem quiser acompanhar e fazer a cobertura total através do twitter, blogs e redes sociais.

No twitter usar a hashtag #dilma e #dilmanaweb

A esperança e o preconceito: as três batalhas de 2010

Carlos Saraiva, médico, primeiro candidato do PT ao governo do DF e membro do Núcleo de Base Sérgio Buarque de Holanda, pôs na rede este artigo de Arlete Sampaio.
É ele quem recomenda: Muito bom o artigo da companheira. É um bom material para refletirmos na campanha dura que teremos pela frente. Abraços. Saraiva

A esperança e o preconceito: as três batalhas de 2010

Arlete Sampaio

Data: 18/04/2010

A campanha de 2010 não é apenas uma, mas pelo menos três grandes batalhas combinadas. Uma disputa política, dos que apóiam as conquistas do governo Lula contra aqueles que sempre as atacaram e agora se esquivam de dizer o que pensam e o que representam. Uma disputa econômica, dos que defendem o protagonismo brasileiro e sabem da importância central do estado na sustentação do crescimento, contra os que querem eletrocutar nossas chances de desenvolvimento com a proposta de "choque de gestão" e de esvaziamento do papel do estado. Finalmente, uma disputa ideológica entre, de um lado, a esperança de um país mais justo, igualitário e sem medo de ser feliz, contra, do outro lado, a indústria da disseminação de preconceitos.

Na disputa política, a popularidade do presidente Lula criou uma barreira que a oposição prefere contornar do que confrontar. Serra não quer aparecer como aquilo que ele realmente é: o anti-Lula. O mesmo anti-Lula que ele próprio foi em 2002 e que Alckmin fez as vezes, em 2006. Daí a tentativa de posar como "pós-Lula". A oposição irá para a campanha na vergonhosa condição de fingir que não é oposição, que concorda com o que sempre atacou, que quer melhorar o que tentou, a todo o custo, destruir. Os eternos adeptos da ideia de que o Brasil não pode, não dá conta e não consegue, agora, empunham o discurso de que o Brasil pode mais.

Diante do fato de que alguém precisa assumir o impopular ataque ao governo e ao presidente, para alvejar a candidatura governista, surgiram duas frentes. A mais aberta e declarada é realizada pela imprensa mais tradicional, a que tem relações orgânicas com o grande empresariado brasileiro e com uma elite política que a ela é comercialmente afiliada.

Na ânsia de conseguir, contra Dilma, o que não conseguiu em 2006 contra Lula, esta imprensa tomou para si a tarefa de tentar derrotar ambos. Para tanto, tem enveredado em um padrão autoritário que significa um retrocesso claro até se comparado a seu comportamento na época da ditadura. Naquela época, a ditadura era a justificativa de suas manchetes. Hoje, não. Se não fosse pela democracia e pela mídia regional e alternativa, a situação seria igual à vivida quando era mais fácil ter notícias fidedignas a partir da imprensa internacional do que pela grande imprensa brasileira.

Um exemplo: o tratamento dado à participação do presidente Lula na cúpula nuclear em Washington. Dois dos mais tradicionais jornais brasileiros (Estadão e Folha) deram manchetes idênticas ("Obama ignora Lula..."), numa prova não de telepatia, mas de antipatia. Um editorial ("O Globo", 14/4) chegou a dizer que "Lula isola Brasil na questão nuclear". Se contássemos apenas com esses jornais, teríamos que apelar à Reuters, ao Wall Street Journal, ao Financial Times ou à Foreign Policy para sabermos que a China mudou de posição por influência do Brasil e declarou oficialmente sua opção pelo diálogo com Teerã.

Seria demais pedir que se reproduzisse, por exemplo, o destaque dado à cúpula dos BRICs, que no jornal Financial Times e na revista Economist foram bem maiores do que o conferido à cúpula de Washington. Até hoje, porém, o fato de nosso país estar galgando a posição de polo dinâmico da economia mundial, de modo acelerado, é visto com desdém pelos que não acreditam que o Brasil pode mais.

A questão nuclear teve a preferência porque cai como uma luva à tentativa de trazer para 2010 a questão do terrorismo, além de demonstrar a relação que existe entre as campanhas anti-Dilma, declaradas e mascaradas. A questão do terrorismo é um curioso espantalho invocado pelos próprios corvos (para usar uma imagem apropriada ao lacerdismo que continua vivo na direita brasileira e em parte de sua imprensa). A diferença sobejamente conhecida e reconhecida entre guerrilha e terrorismo e o fato de que os grupos armados brasileiros sempre se posicionaram contra o terrorismo como forma de luta política são esquecidos. Durante a ditadura, os grupos armados eram acusados de terroristas pela mesma linha dura que arquitetava explodir um gasoduto no Rio e bombas no Riocentro para inventar terroristas que, de fato, não existiam. A parte da imprensa que, por conta própria, reedita o autoritarismo faz jus ao título de "jornalismo linha dura".

No campo da política econômica, a batalha será igualmente ferrenha e desigual, apesar dos feitos extraordinários de Lula. Seu governo é de fato o primeiro na história do País a conseguir combinar crescimento econômico, estabilidade (política e econômica) e redução das desigualdades. Segundo estudos, o Brasil conseguiu avançar em termos sociais em ritmo mais acelerado do que o alcançado pelo estado de bem-estar social europeu em seus anos dourados. Mesmo isso não tem sido suficiente para abalar a aposta de alguns setores da elite econômica de que a principal tarefa a ser cumprida é a de tornar o Brasil o país com o estado mais acanhado dentre os BRICs. São os que querem o Brasil mirando o Chile, e não a China, em termos econômicos. Para alguns, que sempre trataram o Brasil como um custo em sua planilha, não importa o tamanho do país, e sim o tamanho de suas empresas.

O que se vê até o momento não é nada diante do que ainda está por vir, dado o espírito de "é agora ou nunca" da direita em sua crise de abstinência. Os ataques declarados são amenos diante da guerra suja que tem sido travada via internet, por mercenários apócrifos que disseminam mensagens preconceituosas.

Dilma é "acusada" de não ter marido, de não ter mestrado, de não ter sido parlamentar. As piores acusações não são sobre o que ela fez, mas sobre o que ela não fez. As mais sórdidas são comprovadas mentiras, como a de ter sido terrorista.

Simone de Beauvoir disse que "a ideologia da direita é o medo". O medo foi o grande adversário de todas as campanhas de Lula, e ele foi vencido em duas, dentre cinco. Desta vez, o fato de Lula ser governo desfaz grande parte das ameaças que antes insuflavam o temor entre os setores populares. O grande adversário dessa campanha não é mais o medo; tampouco é Serra, candidato de poucas alianças, sem programa e que esconde seu oposicionismo no armário. O grande adversário são os que estão por trás do tucanato e o utilizam como recurso político de uma guerra elitista, preconceituosa, autoritária e desigual.

A oposição cometeu o ato falho de declarar que "o país não tem dono", mostrando que ainda raciocinam como na época em que venderam grande parte do patrimônio público e trataram o Brasil como terra de ninguém. Mas, por sorte, o país tem dono, sim. É o povo brasileiro. E, mais uma vez, é apenas com ele que contaremos quando outubro vier.

Arlete Sampaio é médica, foi vice-governadora do DF (1995-1998), deputada distrital (2003-2006) e secretária-executiva do Ministério do Desenvolvimento Social, na gestão de Patrus Ananias (2007-2009).
REDE COMUNITÁRIA DE COMUNICAÇÃO disse...

O comentário de Arlete Sampaio é pertinente. Ela mostra como estão sendo costuradas algumas "verdades" assumidas pela mídia.
Desnecessário informar que os infames tem origem na ditadura que tanto machucou este país. Será que vale a pena prestar atenção em gente com passado tão "glorioso"?
Parabéns Arlete!

domingo, 18 de abril de 2010

Brincando de parecer sério

Na tarde de ontem, 17/04, aconteceu um fato inusitado na cena política do Distrito Federal (DF). Depois da justiça ter cassado o mandato do governador José Roberto Arruda e da renúncia do vice Paulo Octávio, foi realizada eleição para o cargo de mandatário do executivo. Diferente das eleições comuns, esta foi indireta. O palco, ou melhor, a seção eleitoral funcionou na Câmara Legislativa do DF (CLDF). Coube aos deputados distritais a tarefa de eleger o governador-tampão do DF.

Alguns políticos inscreveram seus nomes. Depois, aos poucos, foram retirando suas candidaturas. Sobraram os nomes de Antonio Ibañes (PT), Rogério Rosso (PMDB) e Wilson Lima (PR). Após os discursos dos postulantes ao cargo, foi realizada a votação oral. Resutado: Rosso- 13 votos, Ibañes- 6 e Lima- 4. Fim de um ato da triste comédia.

Por incrível que pareça essa eleição aconteceu. Entre os eleitores de Rosso estão: Eurides Brito, Geraldo Naves e Rogério Ulysses. Os três estão envolvidos no escândalo do Mensalão do DEM. Para quem não lembra, Eurides é aquela deputada que aparece numa das gravações botando dinheiro dentro da bolsa. Ulysses foi outro pilhado no vídeo recebendo propina (detalhe: seu partido fazia oposição ao governo Arruda). Naves, até a semana passada, esteve recluso no presídio da Papuda por tentar subornar uma testemunha. Deu par sacar o quanto os eleitores de Rosso deram seus votos de maneira descompromissada?

Por essas e outras, se torna urgente que a justiça decrete intervenção no DF e que o presidente nomeie um governador interino. O fantasma da intervenção faz com que os distritais se sintam intranqüilos. Suas atuações ficariam limitadas. Por isso, a pressa em querer logo eleger indiretamente o novo gestor do DF. Por isso, houve a eleição de ontem. Na verdade, um festival de insensatez.

Certamente, as pessoas que demonstram simpatia pela escolha indireta do governador o fazem por dois motivos: (1) por medo da intervenção ou (2) por desconhecerem que esse processo eleitoral é, totalmente, viciado. Enfim, apenas se dá uma nova roupagem. Mas o problema da legitimidade e da falta de ética continuam evidentes.

Que não tarde a intervenção!!!

sexta-feira, 16 de abril de 2010


O Movimento Brasília Sempre-Viva tem o prazer de convidar para a exposição fotográfica A NOVA CORRIDA PARA O OESTE: PERSPECTIVAS CINZENTAS DE UM BAIRRO VERDE, com fotos deJPhilippe Bucher, Randal Andrade e Renato Zerbinato. As imagens mostram a realização da construção de um novo setor habitacional em Brasília (DF), conhecido por Setor Noroeste, e quem tem sido alvo de muitas críticas por parte de ambientalistas da cidade.
A exposição acontece dentro da programação do MOVIOLA, evento de caráter cultural que vem celebrar o aniversário de 50 anos de Brasília com muitos filmes, música, exposições de artistas da cidade e muita diversão! Neste ano, o querido Cine Brasília também completa 50 anos, tendo sido inaugurado no dia 22 de abril, um dia após a inauguração da cidade.
O coletivo MOVIOLA reafirma a importância de se valorizar este espaço, e convida toda a comunidade de Brasília a participar deste evento de valorização dos espaços públicos da cidade!
Simbora no MOVIOLA!
Abaixo, mais informações sobre a exposição e sobre o MOVIOLA.
Esperamos você lá!
Saudações,
Movimento Brasília Sempre-Viva
EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA

A NOVA CORRIDA PARA O OESTE:
PERSPECTIVAS CINZENTAS DE UM BAIRRO VERDE

No Ano Internacional da Biodiversidade a cidade de Brasília vive uma situação que fere princípios ecológicos, e toma corpo aos olhos da população: a construção de um novo conjunto habitacional na última zona de cerrado nativo da região tombada de Brasília como Patrimônio da Humanidade.

Grupos ambientalistas têm alertado para os impactos negativos do empreendimento imobiliário nos parques vizinhos (Parque Nacional de Brasília e Parque Burle Marx), além dos danos ao Lago Paranoá, com o aumento do assoreamento e do volume de esgoto despejado no lago. A polêmica foi ampliada após a divulgação de estudos que afirmam que o Lago Paranoá será o provável fornecedor de água da cidade a partir de 2011.

Apesar de seu “marketing verde”, a construção do novo bairro implica na derrubada de dezenas de hectares de uma área de cerrado até então plenamente preservada. A exposição fotográfica retrata esta incongruência nas imagens dos fotógrafos JPhilippe Bucher, Randal Andrade e Renato Zerbinato, e revela a força e a delicadeza de um cerrado que enfrenta e resiste à lógica do concreto.


Movimento Brasília Sempre-Viva

O Brasília Sempre-Viva é um movimento da sociedade civil organizada que agrega representantes de entidades ambientalistas e agrupamentos afins com vistas à preservação do patrimônio ambiental da capital do Brasil. O movimento pretende, através de ações institucionais junto aos órgãos competentes, e da promoção de eventos de caráter cultural e educativo, promover a participação da população nas decisões que afetam sua qualidade de vida, cobrando do poder público a efetiva proteção do bioma cerrado, das águas e dos recursos naturais da região.


APOIO AO MOVIMENTO BRASÍLIA SEMPRE-VIVA


3º MOVIOLA
Viva os 50 anos do Cine Brasília!

A 3ª edição do MOVIOLA é dedicada especialmente aos 50 anos do Cine Brasília. Celebraremos a importância de um "cinema de rua", com preços populares, programação fora de circuito comercial, entre tantas qualidades deste importante espaço de exibição da capital.

MOVIOLA é uma iniciativa consolidada a partir da ação conjunta entre pessoas atuantes na área cultural do DF com o intuito coletivo de valorizar o Cine Brasília enquanto patrimônio público da cidade. O projeto une cinema, música e diversão, com participação de artistas de diversas áreas –cinema, música, artes plásticas, fotografia, poesia e demais intervenções artísticas.

Salientamos que não teremos verba prevista para cachês nem patrocínio financeiro, e faremos o MOVIOLA de qualquer forma por meio das parcerias e apoios. Acreditamos na importância e urgência de celebrar o aniversário de 50 anos do Cine Brasília na atual conjuntura da cidade e não podemos depender de verba para realizar o evento. Até poucos dias, o cinema estava sem gerência nem programação, revelando a necessidade da participação propositiva da classe artística e da sociedade em prol de um patrimônio e espaço público da cidade. Percebemos o potencial do Cine Brasília enquanto elemento fundamental da cadeia produtiva da sétima arte. Realizaremos o MOVIOLA como um ato simbólico e concreto.

A primeira edição, realizada no dia 18 de abril de 2008, foi dedicada ao aniversário da cidade. O evento contou com cerca de 1000 pessoas, com direito a muito cinema, música e interação do público. A intenção é fomentar o diálogo do cinema nacional com o público da cidade e dar visibilidade aos curtas-metragens.

A proposta é movimentar e valorizar o Cine Brasília durante todo o ano, em edições periódicas, propiciando o encontro de pessoas e a participação coletiva de público, artistas, realizadores, produtores culturais da cidade. Desta parceria, sem fins lucrativos, nasceu o coletivo MOVIOLA e pretende seguir para a terceira edição em abril de 2010, dedicada especialmente aos50 anos da capital e do próprio Cine Brasília (inaugurado oficialmente no dia 22 de abril de 1960).

Confira na edições anteriores do Moviola!

http://picasaweb.google.com.br/moviolabsb/Moviola1?fgl=true&pli=1#

(Fotografias de Cláudio Moraes)


PROGRAMAÇÃO

CINEMA

* Cinco Filmes Estrangeiros

(De José Eduardo Belmonte. Ficção, 13 minutos, 1997)


*Brasília, Capital do Século

(De Gerson Tavares. Documentário, 10 minutos, 1959)

* Brasília: Contradições de Uma Cidade Nova

(De Joaquim Pedro de Andrade. Documentário, 23 minutos, 1967)

* Brasília, Última Utopia (seis curtas)

(De Geraldo Moraes, Pedro Anísio, Pedro Jorge de Castro, Roberto Pires e Vladimir Carvalho. 105 minutos, 1989)

MÚSICA

DJ Léo Candian (Só Som Salva)

DJ Gás (Toranja)

DJ El Roquer (Confronto Sound System)

DJ Rubens (ex- Gate's Pub)

FOTOGRAFIA

* Movimento Brasília Sempre-Viva

Exposição A nova corrida para o Oeste: perspectivas cinzentas de um bairro verde. Imagens dos fotógrafos JPhilippe Bucher, Randal Andrade e Renato Zerbinato

* Hyeronimus do Vale

ARTES VISUAIS

* Raquel Nava e Marina da Rocha

* Exposição Coletiva: André Santangelo, Cirilo Quartim (Bonde Comunicação), Daniel Banda e Onio. Intervenção estética no Cine Brasília em homenagem à Brasília: grafites, pinturas, instalações, performances e vídeo-projeção.

* Mayra Miranda e Vê se Te Enxerga Produções - VJs

APERITIVOS

* Balaio Café - inspirado na Cachaça Cinema Clube (RJ), o coletivo Moviola distribui cachaça após a exibição dos filmes. Afinal, cinema é a nossa cachaça.

SERVIÇO:

MOVIOLA: cinema + música + artes e aperitivos

Terceira edição: Viva os 50 anos do Cine Brasília!

Dia: 20 de abril de 2010 (terça) - véspera de feriado

Hora: 19h00

Local: Cine Brasília (Entrequadra 106/7 sul)

Entrada franca – Censura livre

Coletivo MOVIOLA

moviolabsb@gmail.com

www.moviolabsb.blogspot.com

Contatos imediatos:

Idealização, coordenação e produção

* Ana Arruda Neiva

analuabsb@gmail.com

(61) 9967-0579

* Ju Pagul

balaiocafe@gmail.com

(61) 7814-4275

Assessoria de imprensa

* Manu Santos

manusantos.assessoriacultural@gmail.com

(61) 8424-8503

Realização

Brazucah Produções

Balaio Café

Vê se Te Enxerga Produções

Apoio institucional

Cine Brasília - Secretaria de Cultura do Estado do DF

Apoio/ parceria

Arquivo Nacional + Filmes do Serro

Bonde Comunicação

Cult Video

Kingdom Comics

Movimento Brasília Sempre Viva

Preserve Amazônia

Pro’Active

Ossos do Ofício

Rádio Cultura FM 100,9

Só Som Salva

Expediente Movimento Brasília Sempre-Viva

Lígia Benevides :: (61) 91642520 :: Imprensa ::
Mara Marchett :: (61) 8142-4282 :: Engª Agrônoma

Denise Agustinho :: (61) 8150-3589 :: Bióloga

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Apoio

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