sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Mais da 70% das empresas bloqueia ou restringe acesso a redes sociais


Escrito por IDG Now!, sexta-feira, 09 de dezembro de 2011   
Seg, 12 de Dezembro de 2011 07:26
De acordo com pesquisa da Kaspersky, maioria das empresas vê esse tipo de conteúdo como "tomador de tempo" e como ameaça a dados.Uma pesquisa realizada pela empresa de segurança digital Kaspersky Lab revela que 53% das empresas bloqueia completamente o acesso às redes sociais, enquanto outros 19% as restringem de alguma forma.

No geral, os dados colocaram as redes como a 2º atividade mais proibida, perdendo apenas para os programas de compartilhamento de arquivos (P2P). As outras atividades que aparecem na lista incluem jogos on-line, acesso a determinados sites, streaming de vídeo e serviços de mensagens instantâneas.

Leia também: Empresas ainda não sabem como medir sucesso nas redes sociais

A pesquisa 'Riscos Globais de Segurança em TI', feita em parceria com a B2B Internacional, apurou que as redes sociais são vistas como uma das maiores ameaças à segurança, juntamente com diversas formas de compartilhamento de arquivos.

Quando perguntadas sobre as atividades mais perigosas exercidas pelos empregados, redes sociais foram citadas por 35% das empresas. "As empresas estão preocupadas não apenas com a produtividade, mas com a segurança, e isso define o escopo de atividades restritas dos funcionários", afirma Costin Raiu, diretor de pesquisa global da Kaspersky Lab. "As redes sociais são vistas como uma das atividades que mais tomam tempo dos funcionários e, além disso, uma fonte potencial de ataques de malware e ameaça aos dados confidenciais".

Devido a popularidade e as vulnerabilidades emergentes deste recurso online, as redes tornaram-se um dos principais canais de distribuição de malware. A vulnerabilidade mais notável no Twitter, por exemplo, leva a infecção por malware quando os usuários simplesmente veem uma mensagem infectada.

A pesquisa ouviu 1 300 profissionais de TI de 11 países, incluindo o Brasil.

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