sexta-feira, 30 de abril de 2010
http://crisvano.ning.com/
Curta produzido por alunas com a coordenação de uma professora da rede pública. Conta a história do Paranoá, cidade entorno de Brasília, Brasil.
Obter o código embutido
Classificação:
Exibições: 12
Compartilhar Twitter Facebook http://crisvano.ning.com/
No último dia 30 de março o Ministério das Comunicações publicou a Portaria n. 290, instituindo o Sistema Brasileiro de Rádio Digital (SBRD), estabelecendo os objetivos do mesmo. Embora o texto da Portaria não avance muito além do que já constava no texto do Chamamento Público do ano passado, entendemos que estamos entrando em mais uma etapa do processo de definição do padrão de rádio digital a ser adotado no Brasil. Por se tratar de um tema de grande interesse público, as entidades abaixo assinadas lançam esta carta aberta como um alerta às autoridades e um chamado à sociedade brasileira.
Entendemos que a digitalização da transmissão é fator essencial para a sustentabilidade do rádio no ambiente de convergência midiática. A mudança representará uma melhoria da qualidade de som, especialmente em relação ao AM, novos usos e funcionalidades para o aparelho receptor, incluindo a oferta de dados e serviços complementares de valor agregado, além de dispositivos tecnológicos que permitam abertura para a convergência com outros meios dentro da mesma linguagem digital. Embora o rádio já esteja presente na Internet e celular, acreditamos que a digitalização da transmissão poderá integrá-lo à convergência midiática. Entretanto, para que isto ocorra de modo consistente, é indispensável que a definição tecnológica seja precedida pela definição dos modelos de serviços e de negócio, uma vez que os atuais impasses do rádio localizam-se no esgotamento dos referidos modelos.
Temos clara a importância social do rádio pela sua presença marcante no cotidiano da maioria da população brasileira. É o meio de informação e entretenimento por excelência, especialmente para os que estão em trânsito nasgrandes cidades e para os que vivem no interior, nas pequenas cidades, na zona rural e, em particular, em macrorregiões como a Amazônia. Integra o sistema de comunicação do país de forma expressiva. São mais de oito mil emissoras em funcionamento entre comerciais, educativas e comunitárias. As comerciais oferecem mais de 300 mil empregos diretos e indiretos, e faturam por ano R$1.673 milhões (pesquisa FGV e IBRE de 2007).
Temos, também, consciência do lento processo de migração para o sistema de transmissão digital registrado em boa parte do mundo. A dificuldade está relacionada a características tecnológicas dos sistemas disponíveis que dificultam sua adaptação ao modelo de radiodifusão, ao marco regulatório e as regras de mercado em cada país. Em alguns países europeus, o sinal digital do sistema DAB (Digital Audio Broadcasting), por exemplo, não tem boa recepção dentro de edifícios, especialmente os situados em ruas com grande densidade de prédios e tráfego intenso. Sabemos que o sistema americano HD Rádio (IBOC) apresenta problemas semelhantes: o sinal é mais baixo em relação a estação de sinal analógico. Além disso, os aparelhos receptores em HD Radio são incompatíveis com DAB e DRM.
Reconhecemos que o Ministério das Comunicação tem promovido testes em busca de um padrão que possa ser adequado ao sistema de radiodifusão brasileiro. Foram testadas apenas duas normas de rádio digital: o HD Radio (também conhecido como IBOC), padrão proprietário dos Estados Unidos, cujo resultado dos testes parecem não terem sido os esperados, e que merecem ainda uma maior divulgação e publicização, e o DRM (Digital Radio Mondiale), de origem europeia, cujos testes estão sendo realizados em escala muito inferior ao IBOC e sequer foram concluídos. Defendemos que esse processo de testes deve se ampliar e aprofundar, e deve ganhar contornos mais transparentes e públicos.
Reconhecemos, também, que a Portaria nº 290/2010 de 31 de março de 2010 do Ministério das Comunicações que institui o Sistema Brasileiro de Rádio Digital – SBRD é positiva, porque sinaliza com valores fundamentais que devem balizar a escolha de soluções tecnológicas, dos quais destacamos: a) proporcionar a utilização eficiente do espectro de radiofrequenciea; b) possibilitar a participação de instituições brasileiras de ensino e pesquisa no ajuste e melhoria do sistema de acordo com a necessidade do País; c) viabilizar soluções para transmissões em baixa potência, com custos reduzidos; d) propiciar a criação de rede de educação à distância; e) incentivar a indústria regional e local na produção de instrumentos e serviços digitais; f) propiciar a transferência de tecnologia para a indústria brasileira de transmissores e receptores, garantida, onde couber, a isenção de royalties.
Embora essas e outras diretrizes sejam essenciais, entendemos que a portaria não encerrou o debate sobre o modelo a ser adotado, nem sequer o definiu e, portanto, indica a necessidade de abertura e tempo para a sociedade apropriar-se mais das questões relativas à digitalização do rádio. É necessário garantir, ao longo dessa próxima etapa, maior transparência e controle público neste processo.
Lutamos recentemente pela realização da I Conferência Nacional de Comunicação, e nela defendemos a abertura urgente de profundo e consistente debate que envolva a sociedade em um amplo processo de consultas e audiências públicas, os setores da radiodifusão (público, privado e comunitário), a indústria de equipamentos, e técnicos do Ministério das Comunicações, de Universidades brasileiras e de centros de pesquisas.
Nesse sentido, as instituições e entidades abaixo assinadas reivindicam do Ministério das Comunicações a constituição de um Grupo de Trabalho (GT) que tenha como objetivo traçar uma estratégia comum sobre a política de implantação do rádio digital no Brasil, bem como possibilitar o monitoramento pelas entidades sobre os próximos passos dos agentes públicos na consolidação dessa política. Num primeiro momento o grupo debateria as diretrizes políticas (diversidade, pluralidade, universalidade e gratuidade) e diretrizes técnicas (royalties, cobertura, uso do espectro, serviços agregados, entre outros) apresentadas na Portaria nº 290/2010 à luz dos resultados dos testes já realizados com HD Radio e DRM.
Alem disso defendemos estudo comparativo de experiências internacionais com outros sistemas, tais como o DAB e sua família (DAB +), DMB, DRM, FMeXtra e o ISDB-TSB. Defendemos, portanto, uma avaliação criteriosa e comparativa desses modelos relacionando-os com os testes de eficiência já realizados.
Defendemos que o SBRD seja transformado em lei própria, a ser aprovada pelo Congresso Nacional. Mas antes disso será necessário o seu aperfeiçoamento a partir da discussões a serem realizadas pelo GT aqui proposto pelas entidades.
Lembramos que uma decisão precoce, sem a devida avaliação do seu impacto em nosso sistema de radiodifusão, poderá acarretar em baixa penetração do serviço, prejuizo para o setor de radiodifusão, reduzido interesse da população, não ampliação de postos de trabalho e ausência de políticas públicas no sentido de maximizar a inclusão digital e os serviços públicos.
Temos consciência que a adoção de qualquer sistema sem debate e reflexão rigorosos, ou de forma automática e sem aprimoramentos tecnológicos poderá trazer sérios problemas e não atender à realidade brasileira. Por isso, não podemos descartar a possibilidade futura do Brasil vir a optar por um SBRD com tecnologia genuinamente nacional, com a garantia do devido incentivo financeiro e estrutural para a sua realização. Sabemos que, independente do modelo a ser adotado, as adaptações poderão se fazer necessárias. E para isso torna-se estratégico saber quais são as nossas demandas para aprimoramento e como podemos envolver todos os setores capazes de contribuir para a melhoria e adaptação do sistema. O referido debate, insistimos, deve ser antecedido pelo debate sobre os modelos de serviços e de negócio, uma vez que sem modelos democráticos e acessíveis a continuidade do rádio brasileiro não está assegurada. Sobre possíveis adaptações, lembramos o que aconteceu com a TV Digital, em que o ISDB japonês sofreu uma evolução, passando a utilizar a codificação MPEG-4 e a interatividade Ginga, desenvolvida no Brasil, pelas universidades PUC-Rio e UFPB.
Como em qualquer transição será necessário compreender que o processo de construção de políticas públicas para o rádio digital precisa estar alicerçado em alguns critérios, tais como: a) garantia da manutenção da gratuidade do acesso ao rádio, por parte do ouvinte; b) a transmissão de áudio com qualidade em qualquer situação de recepção; c) adaptabilidade do padrão ao parque técnico instalado; d) coevolução e coexistência com o padrão analógico; e) aparelhos receptores de baixo custo; f) adoção de uma tecnologia não proprietária e com potencial para interconectividade com outras mídias; g) interatividade real time; h) multiprogramação; i) democratização do uso do espectro, com a ampliação do número de outorgas disponíveis e maior presença de rádios públicas e comunitárias; j) garantia de igualdades de condições para o processo de transição de padrão, incluindo aí as rádios coimunitárias.
São critérios que preservam, de alguma forma, a experiência social, histórica e cultural do meio. Integrado a um modo de vida, o rádio se vincula às identidades culturais do lugar, aos saberes cotidianos, ao partilhamento de patrimônios comuns como a língua, a música, o trabalho, os esportes, as festas, entre outros. É um espaço de reconhecimento do público como pertencente a uma dinâmica cultural local. Portanto, para ter sentido e ser útil, as intervenções das políticas públicas nas estruturas se guiam e se justificam por objetivos relacionados ao conteúdo. Significa por em relevo não somente as relações entre economia e política, mas também a dimensão do consumo. O que implica em considerar a cultura como um componente inerente à formulação de políticas públicas de transição para o rádio digital.
A migração do rádio brasileiro do padrão analógico para o padrão digital e sua integração na convergência tecnológica é uma política pública de interesse do conjunto da sociedade brasileira, interessa a empresários, profissionais da comunicação, ouvintes, gestores públicos, técnicos e cidadãos em geral. Portanto, esta política pública deve ser construída de forma amplamente democrática, ouvindo o conjunto da sociedade e garantindo ferramentas de participação popular e controle público.
Brasília, 23 de abril de 2010
Assinam esta carta aberta as seguintes entidades:
ABRAÇO – Associação Brasileira de Rádiodifusão Comunitária
ANEATE – Associação Nacional das Entidades de Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversão
AMARC – Associação Mundial das Rádios Comunitárias
ARPUB – Associação das Rádios Públicas do Brasil
CUT – Central Única dos Trabalhadores
CFP – Conselho Federal de Psicologia
FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas
FITERT – Federação Interestadual dos Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão e Televisão
FNDC – Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação
INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação
INTERVOZES – Coletivo Brasil de Comunicação Social
quinta-feira, 29 de abril de 2010
LULA Líder mais influente em 2010, segundo a Revista TIME
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Rede Comunitária no dia do santo mais popular do Brasil


.jpg)
SALVE JORGE!
Protege os heróis que lutaram e ainda sofrem, lutam e tombam honrosamente defendendo as causas nobres dos povos, de significação e repercussão coletivas.
Exerce comando de ação e penetração em todos os arcanos morais do mundo físico e do mundo espiritual, chamando os homens ao cumprimento dos seus deveres espirituais e morais, relegados a segundo plano!...
São Jorge-Ogum - , assemelha-se a um Ministro de Exército, enquanto S.Lázaro (ou Ogum da Lei) age livremente como Chefe de Polícia na Esquerda - SINAL MENOS -, atualmente em missão dupla e especial. Juntos, com São Jerônimo-Xangô, constituem a tríade principal que desempenhará a função mais alta nos próximos anos - fins dos tempos - a serviço do Ministro Supremo da Justiça Divina-Michael, os quais apóiam, incondicionalmente, agora, a Obra de restauração moral e espiritual de todas as coisas profanadas pelos homens, conforme está prevista nas Sagradas Escrituras!
As gravuras mostram S. Jorge de lança em punho subjugando um dragão, que para uns simboliza o próprio "eu inferior" humano, vencido pelo Espírito; e para outros, representa Alexandra, a esposa do imperador Diocleciano, que aderiu à causa defendida por São Jorge, legítimo triunfo para o Cristianismo! Outros consideram-no como sendo o Espírito do Mal - (o Satanás católico romano) - vencido pelo Espírito do Bem. Para os Grandes Iniciados Hermetistas, significa a eterna luta entre duas forças oponentes iguais, o preto e o branco, o mais e o menos, em eterno conflito e estabelecendo o equilíbrio... a LUZ! Seja o que for... perguntamos aos milhões de religiosos atuais: onde estão os Jorge?... Não existem mais! Todos na platéia ou nas tribunas... pregando para os outros!... Sua cor-insígnia simbólica é: Vermelho escarlate. Perfeita similitude do guerreiro e do sangue dos que tombam nas batalhas travadas em todos os tempos. Foi decapitado a espada, também!
É festejado no mundo inteiro, especialmente, na Inglaterra e no Oriente Médio como Patrono, no dia 23 de Abril.
Os Dragões da Independência, regimento instituído nos exércitos das nações, inclusive no Brasil, foram criados sob os auspícios das tradições guerreiras de S. Jorge, o bravo Capitão do Cristianismo dos primeiros dias, que não existe mais!
Fonte: UMBANDA ECLÉTICA MAIOR http://www.umbandaecletica.kit.net/saojorge.htm
SALVE JORGE!quinta-feira, 22 de abril de 2010
Hora do recreio
Brasília, 50 anos- Gurgel volta a defender a intervenção

Brasília, 50 anos - Gurgel volta a defender a intervenção
Procurador-geral disse que se for procurado por Rosso, vai recebê-lo. No entanto, afirmou que dificilmente mudará de opinião sobre o caso.
De Nathalia Passarinho, do G1:
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou nesta quarta-feira (21) que a intervenção no Distrito Federal continua a ser necessária apesar das eleições indiretas que escolheram Rogério Rosso (PMDB) como o novo governador do DF.
Ao tomar posse nesta segunda (20), Rosso disse que iria procurar Gurgel e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para convencê-los de que a medida não seria mais necessária.
“Não fui procurado ainda. Se for, vou recebê-lo. Mas minha posição dificilmente vai mudar porque a intervenção independe da pessoa do governador mas sim do processo pelo qual ele foi escolhido”, afirmou, após cerimônia em homenagem aos 50 anos do Supremo Tribunal Federal.
“Não tenho nada contra a pessoa. A intervenção é um remédio amargo, mas é o único caminho diante da gravidade da situação”.
Segundo o procurador-geral, as eleições indiretas realizadas pela Câmara Legislativa do DF agravaram a situação de Brasília. “A eleição antes de apontar para a normalização, aponta para um agravamento. Dos 13 deputados que votaram em Rosso, oito são pessoas envolvidas no processo”, disse.
O Distrito Federal enfrenta uma crise política desde que a Polícia Federal deflagrou, em novembro de 2009, a Operação Caixa de Pandora.
A PF investiga um suposto esquema de distribuição de propina no governo distrital, envolvendo o primeiro escalão do Executivo local.
As denúncias levaram à prisão e afastamento, por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do então governador José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM) por tentativa de suborno de uma testemunha do caso em fevereiro.
A ocupação dos 50 anos

Brasília- O fim da ditadura e a música
quarta-feira, 21 de abril de 2010
LULA DIZ QUE BRASILIENSES TEM QUE COMEMORAR OS 50 ANOS DE BRASÍLIA

Brasília 50 Anos
terça-feira, 20 de abril de 2010
Rumos Itaú Cultural 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Rede Comunitária no lançamento do site de Dilma Roussef

Dilma na RedeCCom

Dilma Roussef já está no ar com seu blog. Acessem www.dilmanaweb.com.br |
A esperança e o preconceito: as três batalhas de 2010
A esperança e o preconceito: as três batalhas de 2010
Arlete Sampaio
Data: 18/04/2010
O comentário de Arlete Sampaio é pertinente. Ela mostra como estão sendo costuradas algumas "verdades" assumidas pela mídia.
Desnecessário informar que os infames tem origem na ditadura que tanto machucou este país. Será que vale a pena prestar atenção em gente com passado tão "glorioso"?
Parabéns Arlete!
domingo, 18 de abril de 2010
Brincando de parecer sério
sexta-feira, 16 de abril de 2010

PERSPECTIVAS CINZENTAS DE UM BAIRRO VERDE
No Ano Internacional da Biodiversidade a cidade de Brasília vive uma situação que fere princípios ecológicos, e toma corpo aos olhos da população: a construção de um novo conjunto habitacional na última zona de cerrado nativo da região tombada de Brasília como Patrimônio da Humanidade.
Grupos ambientalistas têm alertado para os impactos negativos do empreendimento imobiliário nos parques vizinhos (Parque Nacional de Brasília e Parque Burle Marx), além dos danos ao Lago Paranoá, com o aumento do assoreamento e do volume de esgoto despejado no lago. A polêmica foi ampliada após a divulgação de estudos que afirmam que o Lago Paranoá será o provável fornecedor de água da cidade a partir de 2011.
Apesar de seu “marketing verde”, a construção do novo bairro implica na derrubada de dezenas de hectares de uma área de cerrado até então plenamente preservada. A exposição fotográfica retrata esta incongruência nas imagens dos fotógrafos JPhilippe Bucher, Randal Andrade e Renato Zerbinato, e revela a força e a delicadeza de um cerrado que enfrenta e resiste à lógica do concreto.
Movimento Brasília Sempre-Viva
O Brasília Sempre-Viva é um movimento da sociedade civil organizada que agrega representantes de entidades ambientalistas e agrupamentos afins com vistas à preservação do patrimônio ambiental da capital do Brasil. O movimento pretende, através de ações institucionais junto aos órgãos competentes, e da promoção de eventos de caráter cultural e educativo, promover a participação da população nas decisões que afetam sua qualidade de vida, cobrando do poder público a efetiva proteção do bioma cerrado, das águas e dos recursos naturais da região.
APOIO AO MOVIMENTO BRASÍLIA SEMPRE-VIVA
.png)

3º MOVIOLA
Viva os 50 anos do Cine Brasília!
A 3ª edição do MOVIOLA é dedicada especialmente aos 50 anos do Cine Brasília. Celebraremos a importância de um "cinema de rua", com preços populares, programação fora de circuito comercial, entre tantas qualidades deste importante espaço de exibição da capital.
MOVIOLA é uma iniciativa consolidada a partir da ação conjunta entre pessoas atuantes na área cultural do DF com o intuito coletivo de valorizar o Cine Brasília enquanto patrimônio público da cidade. O projeto une cinema, música e diversão, com participação de artistas de diversas áreas –cinema, música, artes plásticas, fotografia, poesia e demais intervenções artísticas.
Salientamos que não teremos verba prevista para cachês nem patrocínio financeiro, e faremos o MOVIOLA de qualquer forma por meio das parcerias e apoios. Acreditamos na importância e urgência de celebrar o aniversário de 50 anos do Cine Brasília na atual conjuntura da cidade e não podemos depender de verba para realizar o evento. Até poucos dias, o cinema estava sem gerência nem programação, revelando a necessidade da participação propositiva da classe artística e da sociedade em prol de um patrimônio e espaço público da cidade. Percebemos o potencial do Cine Brasília enquanto elemento fundamental da cadeia produtiva da sétima arte. Realizaremos o MOVIOLA como um ato simbólico e concreto.
A primeira edição, realizada no dia 18 de abril de 2008, foi dedicada ao aniversário da cidade. O evento contou com cerca de 1000 pessoas, com direito a muito cinema, música e interação do público. A intenção é fomentar o diálogo do cinema nacional com o público da cidade e dar visibilidade aos curtas-metragens.
A proposta é movimentar e valorizar o Cine Brasília durante todo o ano, em edições periódicas, propiciando o encontro de pessoas e a participação coletiva de público, artistas, realizadores, produtores culturais da cidade. Desta parceria, sem fins lucrativos, nasceu o coletivo MOVIOLA e pretende seguir para a terceira edição em abril de 2010, dedicada especialmente aos50 anos da capital e do próprio Cine Brasília (inaugurado oficialmente no dia 22 de abril de 1960).
Confira na edições anteriores do Moviola!
http://picasaweb.google.com.
(Fotografias de Cláudio Moraes)
PROGRAMAÇÃO
CINEMA
* Cinco Filmes Estrangeiros
(De José Eduardo Belmonte. Ficção, 13 minutos, 1997)
*Brasília, Capital do Século
(De Gerson Tavares. Documentário, 10 minutos, 1959)
* Brasília: Contradições de Uma Cidade Nova
(De Joaquim Pedro de Andrade. Documentário, 23 minutos, 1967)
* Brasília, Última Utopia (seis curtas)
(De Geraldo Moraes, Pedro Anísio, Pedro Jorge de Castro, Roberto Pires e Vladimir Carvalho. 105 minutos, 1989)
MÚSICA
DJ Léo Candian (Só Som Salva)
DJ Gás (Toranja)
DJ El Roquer (Confronto Sound System)
DJ Rubens (ex- Gate's Pub)
FOTOGRAFIA
* Movimento Brasília Sempre-Viva
Exposição A nova corrida para o Oeste: perspectivas cinzentas de um bairro verde. Imagens dos fotógrafos JPhilippe Bucher, Randal Andrade e Renato Zerbinato
* Hyeronimus do Vale
ARTES VISUAIS
* Raquel Nava e Marina da Rocha
* Exposição Coletiva: André Santangelo, Cirilo Quartim (Bonde Comunicação), Daniel Banda e Onio. Intervenção estética no Cine Brasília em homenagem à Brasília: grafites, pinturas, instalações, performances e vídeo-projeção.
* Mayra Miranda e Vê se Te Enxerga Produções - VJs
APERITIVOS
* Balaio Café - inspirado na Cachaça Cinema Clube (RJ), o coletivo Moviola distribui cachaça após a exibição dos filmes. Afinal, cinema é a nossa cachaça.
SERVIÇO:
MOVIOLA: cinema + música + artes e aperitivos Terceira edição: Viva os 50 anos do Cine Brasília! Dia: 20 de abril de 2010 (terça) - véspera de feriado Hora: 19h00 Local: Cine Brasília (Entrequadra 106/7 sul) Entrada franca – Censura livre |
Coletivo MOVIOLA
Contatos imediatos:
Idealização, coordenação e produção
* Ana Arruda Neiva
(61) 9967-0579
* Ju Pagul
(61) 7814-4275
Assessoria de imprensa
* Manu Santos
manusantos.assessoriacultural@
(61) 8424-8503
Realização
Brazucah Produções
Balaio Café
Vê se Te Enxerga Produções
Apoio institucional
Cine Brasília - Secretaria de Cultura do Estado do DF
Apoio/ parceria
Arquivo Nacional + Filmes do Serro
Bonde Comunicação
Cult Video
Kingdom Comics
Movimento Brasília Sempre Viva
Preserve Amazônia
Pro’Active
Ossos do Ofício
Rádio Cultura FM 100,9
Só Som Salva
Expediente Movimento Brasília Sempre-Viva
Lígia Benevides :: (61) 91642520 :: Imprensa ::
Mara Marchett :: (61) 8142-4282 :: Engª Agrônoma
Denise Agustinho :: (61) 8150-3589 :: Bióloga
http://www.brasiliasempreviva.
Apoio
ONG Preserve Amazônia (http://www.preserveamazonia.
Pro’Active Language Institute (http://www.
--
Movimento Brasília Sempre-Viva - Por uma cidade sustentável
bsb.sempreviva@gmail.com - www.brasiliasempreviva.
(61) 8142.4282 (Mara Marchetti - Engª Agrônoma)
(61) 8150-3589 (Denise Paiva - Bióloga)
(61) 9164-2520 (Lígia Benevides - Jornalista/Produtora)
--
Lígia Benevides
(61) 9164.2520
Skype: ligia.benevides
www.poizentao.blogspot.com
Conosco - Cinema * Arte
Brasília-DF
-
Axa: hoola querido Enviado às 16:17 de sexta-feira Axa: como se vai? eu: me abandonaste agora que está´podendo Axa: todas as vezes que te bu...
-
De JK( Juscelino Kubitschek) a JK(Jorge Kajuru) quarta-feira, 31 de julho de 2024 AEROPORTO DE CARGAS E PASSAGEIROS DE ANÁPOLIS - UM PRESENT...
-
Político aponta que, para sobrevivência, partido precisa de ímpeto renovador para formar uma nova geração Por Jeniffer Gularte — Brasíl...