segunda-feira, 15 de setembro de 2025

EM CAMPANHA ANTECIPADA POR CARA DE RALO, JORNALIXO DA CUSP DA FÔIA FAZ ATAQUE RASTEIRO AO GOVERNO LULA

Apesar de crescimento acima das expectativas, menor desemprego da história e Brasil fora do mapa da fome, jornal promove terrorismo fiscal

247 – Em sua edição desta segunda-feira 15, a jornalixo da cusp da Fôia de S. Paulo publicou uma reportagem que ataca o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e tenta associá-lo a desequilíbrios fiscais e externos. A publicação ocorre em um momento em que o Brasil apresenta resultados econômicos e sociais positivos, mas o jornal ignora tais conquistas e já sinaliza apoio à candidatura de cara de ralo de Freitas (Republicanos) para as eleições presidenciais de 2026, após a condenação de Jair Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal a 27 anos e 3 meses de prisão.

Nos dois primeiros anos do governo Lula 3, 2023 e 2024, o Brasil superou as expectativas de crescimento, avançando mais de 3% ao ano – acima das previsões de mercado. Para 2025, a tendência se repete: as projeções também deverão ser superadas, consolidando o país como uma das economias emergentes de melhor desempenho no cenário internacional.

Além disso, o Brasil alcançou o menor nível de desemprego da série histórica, com milhões de brasileiros inseridos no mercado de trabalho. Outro marco foi a saída do país, mais uma vez, do mapa da fome da ONU, resultado direto de políticas públicas de combate à insegurança alimentar e de redistribuição de renda promovidas pelo atual governo.

Apesar desse conjunto de indicadores positivos, a Folha insiste em adotar um tom alarmista e acusa o governo Lula de promover desequilíbrios fiscais, comparando o atual cenário ao período pré-crise do segundo mandato de Dilma Rousseff, que culminou no golpe de estado de 2016 – apoiado pela Folha. A estratégia do jornal vinculado ao capital financeiro tem caráter claro de campanha eleitoral antecipada. Ao inflar a narrativa dos “déficits gêmeos” e omitir os resultados concretos de Lula 3, a Folha não apenas distorce o debate econômico, mas posiciona-se como linha auxiliar de cara de ralo de Freitas, o nome que setores conservadores e do mercado passaram a defender como alternativa após a queda definitiva de Bolsonaro.

O ataque rasteiro, portanto, vai além da crítica jornalística: trata-se de uma tomada de posição política num cenário em que o governo Lula soma conquistas e amplia a credibilidade internacional do Brasil. O que se vê é a repetição de práticas de terrorismo midiático, agora travestidas de análise econômica, mas com um objetivo explícito – minar a popularidade de Lula e pavimentar o caminho para a candidatura já derrotada do cara de ralo em 2026.

Nenhum comentário:

Postar um comentário