segunda-feira, 7 de abril de 2014

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VIVA O CENTRO!: Mercado Municipal de Anápolis é patrimônio histórico que merece ser visitado

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A própria disposição das bancas, lembrando as feiras livres, o atendimento direto e caloroso ao freguês, bem diferente do impessoal sirva-se você mesmo dos supermercados.
 
   Agência ECCom
O Mercado Municipal Carlos de Pina é um museu vivo do comércio de Anápolis, funcionando até hoje nos mesmos moldes em que foi construído em 1951, preservando-se como um dos raros testemunhos arquitetônicos da cidade que sobrevivem com a função para a qual foi concebido. Inaugurado em 1955 com manchetes que o aclamavam como o maior do gênero na região, foi entregue a população pra resolver seus problemas de abastecimento.
Entrar no mercado Municipal é exercitar a memória olfativa, um suceder de aromas remete ao que um mercado é na verdadeira acepção da palavra, algo de conotação bíblica. Temperos, fumo de rolo, frutos da estação, “gueroba”, cachaça, almeirão, colher de pau, pamonha, prato feito, sortido, frituras diversas de sabor que só se encontra ali. Evocações de um modo de vida que a cidade ampliada não permite mais.
A própria disposição das bancas, lembrando as feiras livres, o atendimento direto e caloroso ao freguês, bem diferente do impessoal sirva-se você mesmo dos supermercados. E a clientela continua forte porque não se vê bancas fechadas, nem ociosas.
Tombado como Patrimônio Histórico em 1984, por meio da Lei nº 025, o Mercado Municipal merece mais atenção por sua história, importância e ponto de referência para a cultura anapolina. Por isso, discute se o gosto e a utilidade de intervenções como a “fonte” plantada à sua frente na Rua General Joaquim Inácio, uma via de trânsito intenso e carente de espaços para acesso do público.
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