sexta-feira, 31 de outubro de 2025

O rapper Oruam publicou uma mensagem do jogador holandês Memphis Depay após a carnificina do Rio Oruam mostra mensagem enviada por Memphis Depay após operação no Rio


O rapper Oruam compartilhou uma mensagem que recebeu de Memphis Depay após a megaoperação policial realizada no Rio de Janeiro, na última terça-feira (28), em que 121 pessoas morreram. O que aconteceu Em seu perfil no Instagram, Oruam publicou o print de uma conversa com o jogador do Corinthians. Na imagem, Memphis envia um recado de apoio. "FIQUE FORTE NESTES TEMPOS DIFÍCEIS, VOCÊ PODE SALVAR AS CRIANÇAS E A NOVA GERAÇÃO" @Memphis Eu sei que neste mundo em que vivemos, sempre querem distorcer minhas palavras e mudar histórias para impor uma narrativa, porque querem interromper a obra de Deus. Eu também sei quanta influência tenho sobre a geração mais jovem e quantas outras pessoas talentosas neste mundo influenciam as gerações mais jovens… De alguma forma, acontece com frequência que crianças com talento bruto vêm de bairros pobres, muitas vezes com educação precária também. Mesmo assim, elas encontram uma maneira de sobreviver, mas muitas vezes não têm líderes por perto que possam mostrar-lhes os belos caminhos da vida. Essa é a realidade. Tudo o que eu quero é promover positividade, principalmente para a geração mais jovem, que alcança milhões de pessoas através de seu talento. Eu tento fazê-los entender uma perspectiva diferente da vida, mas sei que não é fácil… porque o diabo está trabalhando dobrado, e isso torna muito difícil mudar a maneira como eles pensam, mas eu não vou parar. Este mundo precisa de cura.  

Eu preciso de cura… todos precisam de cura. 

quarta-feira, 29 de outubro de 2025

“O Brasil precisa decidir de que lado está na disputa digital”

 

“O Brasil precisa decidir de que lado está na disputa digital”

Soberania dos dados e risco de dependência das big techs são temas centrais da análise de James Görgen, no programa Forças do Brasil

Conteúdo postado por: Dafne Ashton 29 de outubro de 2025

247 - O jornalista e especialista em gestão governamental James Görgen afirmou que o Brasil vive um momento decisivo para definir seu papel na chamada “nova corrida tecnológica global”. A declaração foi dada em entrevista ao programa Forças do Brasil – Especial: A bolha da Inteligência Artificial e o Brasil, exibido pela TV 247. Na conversa, Görgen analisou o cenário geopolítico e econômico em torno da inteligência artificial e alertou para os riscos de o país permanecer dependente das grandes corporações de tecnologia sediadas nos Estados Unidos. A entrevista discute os caminhos do desenvolvimento nacional em temas estratégicos como inovação, soberania digital e o futuro do trabalho em meio à automação.

O dilema brasileiro na disputa tecnológica

Para Görgen, o Brasil enfrenta uma encruzilhada semelhante à dos anos 1940, quando Getúlio Vargas precisou escolher o alinhamento do país na Segunda Guerra Mundial. “Estamos vivendo algo muito parecido. Há uma disputa bipolar entre Estados Unidos e China, e o foco dessa vez não são siderúrgicas, mas data centers e serviços de nuvem”, afirmou. “O Brasil precisa decidir de que lado está na disputa digital.”

Segundo ele, a nova “guerra fria tecnológica” é travada no campo da informação e do controle dos dados. As chamadas big techs norte-americanas — como Amazon, Microsoft e Google — concentram a infraestrutura global de armazenamento e processamento digital, o que coloca outros países em posição de vulnerabilidade. “Essas empresas detêm o controle de dados estratégicos. Mesmo quando operam fora dos Estados Unidos, estão sujeitas às leis americanas, que permitem ao governo daquele país acessar informações sigilosas”, explicou.

O desafio da soberania digital

Görgen defendeu que o Brasil avance na construção de uma “nuvem soberana”, capaz de garantir que dados sensíveis do governo e das empresas públicas fiquem sob controle nacional. “O governo vem trabalhando nisso por meio da Infraestrutura Nacional de Dados, que busca proteger os ativos digitais estratégicos. Mas ainda dependemos de equipamentos e serviços estrangeiros, porque o país não tem grandes fornecedores nacionais”, disse.

O especialista também mencionou a necessidade de políticas públicas mais firmes para evitar a concentração do setor em mãos estrangeiras. “Hoje, dois terços do mercado de serviços de nuvem no Brasil são controlados por quatro empresas estrangeiras. É fundamental estimular provedores nacionais e criar um ecossistema digital brasileiro, sob controle soberano”, afirmou.

O papel do governo e os riscos de vulnerabilidade

Questionado sobre a recente aproximação entre o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e a Amazon Web Services, Görgen destacou que há uma preocupação crescente com a segurança dos dados oficiais. “O GSI está negociando um acordo de cooperação técnica, não um contrato direto. Ainda assim, o tema exige vigilância. Antes, era proibido armazenar dados ultrassecretos em empresas privadas. Agora, a norma diz que preferencialmente devem estar em empresas públicas, o que abre brecha para mudanças”, alertou.

Ele lembrou que a maioria dos sistemas críticos do Estado — como Bolsa Família e SUS — ainda está hospedada nos data centers da Serpro e da Dataprev, o que preserva certo grau de soberania. “Mas é preciso ir além da infraestrutura. O Brasil precisa dominar também a camada de software, desenvolver suas próprias soluções e reduzir a dependência de plataformas estrangeiras.”

Geopolítica e segurança estratégica

Na entrevista, Görgen também comparou os modelos adotados por Estados Unidos e China no desenvolvimento da inteligência artificial. Enquanto os americanos apostam em forte financeirização e dependência das bolsas de valores, a China opta por políticas industriais baseadas em receitas reais e controle estatal. “O mercado financeiro chinês é mais controlado, tem menos apetite especulativo. Eles decidiram ganhar dinheiro com IA por meio de negócios concretos, não com bolhas financeiras”, observou.

O especialista alertou que essa diferença pode ter consequências profundas para o equilíbrio global. “Os Estados Unidos resolveram ganhar dinheiro com IA. A China decidiu ganhar soberania. São estratégias distintas — uma aposta na valorização artificial, a outra em infraestrutura real.”

Uma decisão histórica

Para James Görgen, o Brasil tem diante de si uma escolha estratégica que definirá seu futuro tecnológico e econômico. “De 80 anos para cá, não havia algo tão importante. O governo Lula está atento, mas a sociedade debate pouco. Sofremos de uma ‘síndrome de Estocolmo digital’: fomos sequestrados por essas empresas e acabamos por amá-las”, afirmou.

O jornalista concluiu que o país precisa agir com rapidez e lucidez para não repetir a dependência estrutural de outras revoluções tecnológicas do passado. “O Brasil tem a oportunidade de construir sua soberania digital agora. Se perdermos esse momento, continuaremos pagando caro por usar a inteligência e a infraestrutura dos outros.” Assista:

quinta-feira, 23 de outubro de 2025

Boulos diz que chegou para dialogar com o povo – não com a Faria Lima

 

Boulos diz que chegou para dialogar com o povo – não com a Faria Lima

Novo ministro defende políticas populares do governo e critica influência dos bilionários e dos Estados Unidos sobre o Brasil

Guilherme Boulos e Lula
Guilherme Boulos e Lula (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

247 – A nomeação do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) como ministro da Secretaria-Geral da Presidência, anunciada na segunda-feira (20), recolocou em destaque o debate sobre o futuro político do país e a sucessão do presidente Lula. Em entrevista à colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, o novo ministro evitou especulações sobre o chamado “pós-Lula”, afirmando que sua prioridade é fortalecer o governo e contribuir para a reeleição do presidente em 2026.

“Aprendi com a minha avó, nos almoços de domingo, que cada dia com a sua agonia”, disse Boulos, ao ser questionado sobre seu futuro político. “Minha preocupação agora é reforçar o governo do presidente Lula, na missão que ele me deu, e contribuir para sua reeleição em 2026. Será uma grande batalha.”

“Lula me chamou para dialogar com o povo, não com a Faria Lima”

O novo ministro destacou que sua missão no governo será estreitar o diálogo com os movimentos sociais e com as bases populares, em oposição à lógica do mercado financeiro. “O presidente me chamou para ser ministro para dialogar com o povo, e não com a Faria Lima, definitivamente”, afirmou.

Boulos ressaltou que pretende percorrer o país para “ouvir as demandas do povo brasileiro” e enfrentar “a política rasteira da extrema direita”, reforçando que o governo Lula “se colocou firmemente na defesa do povo contra os bilionários e na defesa do Brasil contra o ataque estrangeiro [dos EUA]”.

Defesa do governo Lula e avanços sociais

O ministro elogiou as políticas econômicas e sociais do governo, afirmando que o país vive um momento de retomada do crescimento e de valorização do trabalho. “Temos a menor taxa de inflação acumulada da série histórica, o menor desemprego e crescimento acima de 3%. Houve aumento real do salário mínimo e a retomada de investimentos públicos com o PAC e o Minha Casa Minha Vida”, afirmou.

Segundo ele, as medidas para zerar o imposto de renda de 90% da população e taxar os super-ricos mostram que Lula tem um governo voltado aos interesses populares. “O presidente Lula tem sido muito firme na defesa do povo brasileiro e na cobrança dos bilionários que não pagam imposto. Essa é a política que eu defendo”, completou.

Relação com o PSOL e apoio ao governo

Sobre eventuais divergências entre o PSOL e o governo, Boulos negou que haja ruptura. “O PSOL votou particularmente contra o arcabouço fiscal, não contra as políticas econômicas do presidente Lula e do ministro [da Fazenda] Fernando Haddad. O partido é base de apoio do governo e vai trabalhar pela reeleição do presidente”, afirmou.

Ele frisou que sua nova função exige compromisso institucional: “Como deputado, eu expressava as posições do PSOL. Como ministro, é meu dever expressar as posições do governo do presidente Lula.”

Soberania nacional e enfrentamento a Donald Trump

Boulos também comentou as recentes tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a suspensão de vistos de autoridades brasileiras. “O Lula foi firme. Ele virou capa do New York Times como o único presidente que enfrentou Trump, negociando com o pragmatismo necessário, mas sem ceder um milímetro no tema da soberania nacional”, destacou.

Segundo o ministro, há uma “reconfiguração geopolítica global”, marcada pela disputa entre EUA e China, e o Brasil tem buscado se afirmar como um país soberano. “O presidente reafirmou nossa independência e está disposto a negociar de igual para igual. Esse é o papel de um estadista, de um presidente verdadeiramente patriota”, declarou.

Boulos aproveitou para criticar a postura de setores da extrema direita: “É uma vergonha que o deputado Eduardo Bolsonaro ainda não tenha sido cassado e siga atuando como traidor da pátria em Miami.”

“Nada se ganha de véspera”

Apesar do otimismo com os rumos do governo, Boulos rejeita qualquer clima de “já ganhou” para 2026. “No cenário polarizado em que a gente vive, o jogo político é sempre acirrado. E jogo não se ganha de véspera”, afirmou.

O ministro usou uma metáfora futebolística para explicar sua visão: “Sou corintiano. Mesmo quando o time está em um jogo difícil pra caramba, eu assisto até os 49 minutos e meio. Quantas vezes já não teve gol no final? Ninguém no governo acha que o jogo está resolvido.”

Compromisso com o mandato e a missão

Sobre uma possível candidatura em 2026, Boulos negou qualquer plano eleitoral no curto prazo. “Lula me convocou para uma missão. Entrar em outubro e sair em abril não permitiria que o trabalho tivesse começo, meio e fim. É uma questão de coerência com a função e com a missão que o presidente me deu”, disse.

Ele ressaltou que o futuro político deve ser definido pela história, não por ambições individuais. “O Lula se tornou a maior liderança popular da história porque teve resiliência, enfrentou injustiças e nunca desistiu. O que define o futuro não são desejos pessoais, mas os acontecimentos e a luta do povo.”

quarta-feira, 22 de outubro de 2025

Governo lança estratégia intersetorial para combater obesidade no Brasil

 Governo lança estratégia intersetorial para combater obesidade no Brasil

Novo decreto reconhece a obesidade como problema social e busca integrar políticas públicas para reduzir desigualdades e promover alimentação saudável

Governo lança estratégia intersetorial para combater obesidade no Brasil
Governo lança estratégia intersetorial para combater obesidade no Brasil (Foto: Reprodução)

Redação Brasil 247

247 – A obesidade, assim como a fome, é uma questão social que afeta de maneira desigual a população mais vulnerável no Brasil. Diante desse cenário, o Governo Federal instituiu a Estratégia Intersetorial de Prevenção da Obesidade, com o objetivo de conter o aumento da doença entre adultos e reduzir sua incidência entre crianças e adolescentes. 

Decreto nº 12.680 foi publicado nesta terça-feira (21), no Diário Oficial da União. As informações são da Agência Gov, via Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).

Compromisso com a segurança alimentar

Para Lilian Rahal, secretária nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, o decreto chega em um momento simbólico.

 “No mês em que se comemora o Dia Mundial da Alimentação, o decreto que institui a nova Estratégia Intersetorial de Prevenção da Obesidade fortalece o compromisso do Governo do Brasil com a redução da insegurança alimentar e nutricional e todas as formas de má nutrição”, afirmou.

A iniciativa reconhece que a obesidade não é apenas resultado de escolhas individuais, mas de fatores sociais estruturais, como desigualdade de renda e de escolaridade, publicidade de alimentos ultraprocessados, estigmas sociais, racismo estrutural e políticas urbanas que dificultam a mobilidade e incentivam o sedentarismo.

Desertos alimentares e desigualdade

O documento destaca ainda o impacto dos “desertos e pântanos alimentares” — regiões com pouco ou nenhum acesso a alimentos saudáveis — como um dos principais fatores para o aumento da obesidade em áreas vulneráveis. Essas condições, segundo o MDS, comprometem diretamente a segurança alimentar e nutricional da população.

Rahal enfatizou que a obesidade é mais um reflexo das desigualdades históricas do país:

 “Da mesma forma que a fome é fruto da desigualdade social e econômica, a obesidade atinge, de forma desigual, a população mais vulnerabilizada. Por esse motivo, o caminho para enfrentar esse tema envolve a integração e a articulação de vários setores de governo e da sociedade em torno de políticas públicas voltadas à garantia de ambientes alimentares saudáveis e à promoção do direito humano à alimentação adequada.”

Ações previstas na estratégia

A nova Estratégia Intersetorial de Prevenção da Obesidade prevê ações voltadas à educação alimentar, incentivo à atividade física, fomento ao esporte e lazer, e promoção de mobilidade urbana sustentável. O plano também inclui medidas para ampliar o acesso à produção e ao consumo de alimentos saudáveis, além de campanhas de conscientização sobre os riscos dos alimentos ultraprocessados.

A coordenação da iniciativa é da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sesan), no âmbito da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan), sob o mote “Obesidade como uma questão social e interseccional”.

O mapa da obesidade no Brasil

Segundo dados da World Obesity Federation, em 2022 o Brasil ocupava a 54ª posição no ranking global de obesidade infantil. Mantidas as tendências atuais, mais da metade das crianças e adolescentes brasileiros poderá ter excesso de peso até 2035.

Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI), realizado em 2019, mostrou que 10,1% das crianças brasileiras com menos de cinco anos estavam com excesso de peso, e 3% eram obesas. A faixa etária de 12 a 23 meses apresentou a maior prevalência (13,7%).

Outro dado relevante vem da Pesquisa Nacional de Saúde e da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF): entre as mulheres, as que se autodeclararam negras apresentaram maiores índices de excesso de peso (58,8%) e obesidade (24,5%) do que as mulheres brancas. Mesmo entre aquelas com renda superior a um salário mínimo, as diferenças persistem — 59,2% das mulheres negras apresentaram excesso de peso, contra 53,3% das brancas.

Compromisso com o futuro

Com a nova estratégia, o governo busca reverter o avanço da obesidade e reafirmar o compromisso do Brasil com a promoção da saúde, da equidade e da justiça social. O enfrentamento do problema, segundo o MDS, depende da cooperação entre ministérios, estados, municípios e sociedade civil.

terça-feira, 14 de outubro de 2025

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segunda-feira, 13 de outubro de 2025

"O último Van Gogh"

Edney Silvestre lança "O último Van Gogh" romance que conecta o pintor holandês ao Brasil contemporâneo

  • Autor participa de sessão de autógrafos na Livraria da Travessa, em São Paulo
  • Evento acontece na próxima quarta-feira (15), às 19h 
  • "Se eu fechar os olhos agora", outro romance de Edney Silvestre, ganhou o Prêmio Jabuti em 2010.

  • Você já conhece  “O último Van Gogh”, o novo romance eletrizante de Edney Silvestre (@edneysilvestrereal) ? 📖✨

    No século XIX, Van Gogh lutava contra a rejeição e seus fantasmas mais sombrios. Em 2024, no Rio de Janeiro, Igor Brown vê sua vida mudar ao se envolver no roubo de um quadro perdido do pintor ― uma obra tida como destruída durante a Segunda Guerra.

    Entre perseguições, conspirações e escolhas de vida ou morte, Edney Silvestre cria um diálogo inesperado entre o gênio atormentado e um jovem à deriva, em um romance sobre ambição, invisibilidade social e a arte como redenção.
  “O último Van Gogh”, um romance eletrizante em que arte, crime e destino se         entrelaçam em uma trama única sobre invisibilidade social, desejo, ambição e   o poder da     arte como forma de redenção.

Edney Silvestre, repórter 
@edneysilvestrereal- Na quarta-feira, 15 de outubro, Van Gogh chega do século XIX a São Paulo. Com Igor, Ravello, Alex & Valéria, Vincent, Theo e mais todos os envolvidos no roubo de um - verdadeiro ou falso? - quadro de Van Gogh que vale - ou pode valer, se for autêntico - mais de 70 milhões de dólares.

    Autografando  O último Van Gogh para o ator Mouhamed Harfouch 

    Com Cláudia Abreu na noite de autógrafos no Rio

Nenhuma descrição de foto disponível."Se eu fechar os olhos agora",  outro romance de Edney Silvestre, ganhou o Prêmio Jabuti em 2010 e foi roteirizada por Ricardo Linhares como minissérie para TV, protagonizada por Antonio Fagundes.
Antonio Fagundes é Ubiratan em Se Eu Fechar Os Olhos Agora !
O NOW, plataforma de vídeos sob demanda da NET e da Claro TV, já estreou com exclusividade a minissérie Se Eu Fechar os Olhos Agora, da Rede Globo , com autoria de Ricardo Linhares e direção artística de Carlos Manga Jr. Com base na obra homônima do jornalista e escritor Edney Silvestre, a produção foi preparada entre o final de 2017 e o início de 2018, com filmagens em Catas Altas, no interior mineiro, e no Rio de Janeiro. A produção, que tem estreia prevista para 2019 na TV aberta, já conta com todos os episódios disponíveis na plataforma.
Dividida em dez capítulos, a história se passa na fictícia cidade de São Miguel, nos anos 1960, quando os meninos Paulo (interpretado por João Gabriel D’Aleluia e por Milton Gonçalves) e Eduardo (Xande Valois) encontram o corpo sem vida da jovem Anita (Thainá Duarte), às margens de um lago, vítima de um crime brutal. Os rapazes, inicialmente acusados de cometerem o crime, conseguem provar inocência e, por conta própria, resolvem investigar o crime – uma trajetória na qual eles se deparam com outros crimes, mistérios, dubiedade e relacionamentos conturbados.

"O último Van Gogh"









Apresentadora Fátima Bernardes prestigiou o escritor e jornalista na noite de autógrafos de 'Vidas Provisórias' em 2021.

Fátima Bernardes vai a lançamento de livro de Edney Silvestre no Rio