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domingo, 23 de fevereiro de 2014
sábado, 22 de fevereiro de 2014
Lançamento do livro "Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educadores" - Volume 3
O Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, em parceria com a Itaipu Binacional, convida para o lançamento do livro "Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educadores" - Volume 3, a realizar-se no próximo dia 25 de fevereiro de 2014, terça-feira, às 17h, no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, em Brasília/DF.
Esta é mais uma publicação do Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental (MMA-MEC).
Solicitamos a confirmação de sua presença até o dia 21 de fevereiro, pelo email: educambiental@mma.gov.br ou pelo tel. 61-2028-1207.Venha participar!
Cordialmente,
Departamento de Educação Ambiental/DEA-SAIC
--

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
FERROVIA NORTE-SUL JÁ OPERA NO TRECHO PALMAS TO A ANAPOLIS GO PARA TRANSPORTAR MATERIAL DA OBRA
CONSTRUTORAS DA FERROVIA NORTE-SUL JÁ UTILIZAM TRECHO PARA TRANSPORTAR MATERIAL DA OBRA

19/02/2014 - Assessoria de Comunicação
O trecho da Ferrovia Norte-Sul que liga o município de Palmas (TO) a Anápolis (GO) já está sendo utilizado para o transporte do material da própria obra, servindo para acelerar os trabalhos das construtoras. O segmento, que se encontra em fase de acabamento, foi utilizado pela primeira vez pelas empresas contratadas pela Valec para o transporte de 4.125 dormentes de concreto (cerca de duas mil toneladas), no último dia 9.
O material será utilizado nas obras do Pátio Multimodal de Anápolis, um dos principais pontos de transbordo da ferrovia. Com 22 vagões, o trem saiu de Palmas (TO) no dia 9 de fevereiro, rumo a Uruaçu (GO). No dia 13, o material seguiu para Anápolis (GO). A viagem não apresentou problemas.
O trecho de 855 quilômetros deve ser totalmente concluído ainda neste primeiro semestre. Quando pronta, a Ferrovia Norte-Sul terá a extensão de 4.155,6 quilômetros e cortará os estados do Pará, Maranhão, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Coleta seletiva começa nesta segunda-feira e será oferecida em todo o DF
CORREIOWEBFique atento aos horários em que o caminhão passará na sua residência ou trabalho
Mariana Niederauer
Publicação: 17/02/2014
Lucia faz a separação dos resíduos e descarta o material em um supermercado: consciência e educação |
De acordo com a pesquisa Ciclosoft, de 2012, apenas 8% da população da cidade é atendida pelo sistema de coleta seletiva, percentual que, em 2002, estava em 20%. O presidente da SLU, Gastão Ramos, explica que o início da coleta em todas regiões é uma ação fundamental para fechar o Lixão da Estrutural. Ele acrescenta que o governo já começou a campanha de conscientização dos moradores. “Iniciamos a distribuição de panfletos que mostram como separar o lixo seco do lixo úmido”, explica. No total, serão entregues 1 milhão de cartilhas até a próxima semana.
Os caminhões da coleta seletiva vão recolher somente os materiais secos (papel, plástico, vidro e alumínio). Já os veículos da coleta convencional, responsáveis por retirar o descarte orgânico — produtos de origem animal e vegetal —, continuarão cumprindo a escala e o itinerário normalmente. Cesar Victor do Espírito Santo, superintendente executivo da organização não governamental Fundação Pró-Natureza, ressalta a importância da participação dos cidadãos no processo. “É algo que não depende só de governo, depende da sociedade civil também. Tem muita gente que não dá importância à coleta seletiva, acha que a rua é uma lixeira”, alerta.
O condomínio em que a servidora pública aposentada Lucia Alves, 58 anos, mora, no Jardim Botânico, não está na rota da coleta seletiva, pois trata-se de uma área particular. Mesmo assim, Lucia separa todo o lixo por tipo — papel, plástico, metal e vidro — e descarta em um supermercado no Lago Sul. “Nós reciclamos tudo. Não é fácil, porque acaba acumulando um pouco até jogarmos fora, e precisamos fazer um trabalho de educação com as crianças também”, relata. Os netos dela já aprendem a importância do processo na escola e colocam em prática na casa da avó. “Acho que, quando nós fazemos um pouco, ajudamos no todo. Espero que tenhamos uma geração mais cuidadosa”, conclui. Os horários da coleta seletiva por região administrativa estão disponíveis no site.
UM PROBLEMA ESTRUTURAL
Conteúdo completo clicando no link http://www.correiobraziliense.com.br/especiais/lixao-da-estrutural/
LIXÃO DA ESTRUTURAL
EM FUNCIONAMENTO DESDE OS ANOS 1960
ATERRO DE SAMAMBAIA
COMEÇO DE OPERAÇÕES PREVISTO PARA MAIO DE 2014

Os olhos da catadora de lixo piscam para evitar as moscas e se umedecem - impossível saber se é riso
ou choro.
Nos próximos meses, ao completar 65 anos, "quando certinho eu não sei, mas tá perto",
Dona Sueli Ventura Esteves quer estar longe do Lixão da Estrutural, o maior da América Latina,
a 15 quilômetros de Brasília. São 8,7 mil toneladas diárias, produzidas por todas as cidades
do Distrito Federal.
Para Dona Sueli, deixar o local é uma opção. Mas para as 2,7 mil pessoas que tiram o sustento da separação
do lixo no local, não haverá outra saída. Este ano de 2014 deve marcar o fim do depósito que funciona desde
meados da década de 1960 e já acumulou 30 milhões de toneladas em lixo e em problemas - ambientais,
sociais e urbanos. O encerramento dos trabalhos é resultado da Política Nacional de Resíduos Sólidos ( PNRS),
que estabelece agosto como prazo limite para desativação de lixões como o da Estrutural. No DF, o governo
pretende transferir o depósito para um aterro, já em construção em Samambaia, a 25 quilômetros do centro da
capital.
"Para lá eu não vou, entrei com meus papéis como lavradora e me aposento antes", prevê Dona Sueli.
Nos planos, o retorno para Barra do São Francisco. Ela ainda persiste, entre o mau cheiro e o acúmulo de
resíduos. Há três anos veio viúva da Bahia, com sete filhas. "Trabalhando aqui ajudei todas a ter casa - até de dois
andares", orgulha-se a avó de 12 crianças. Quando "as meninas" não estão, ela foge para trabalhar:
"Elas (as filhas) não gostam que eu venha, estou com um afastamento na coluna, mas tomo um comprimido com
água e a dor passa".
"Para lá eu não vou, entrei com meus papéis como lavradora e me aposento antes", prevê Dona Sueli.
Nos planos, o retorno para Barra do São Francisco. Ela ainda persiste, entre o mau cheiro e o acúmulo de
resíduos. Há três anos veio viúva da Bahia, com sete filhas. "Trabalhando aqui ajudei todas a ter casa - até de dois
andares", orgulha-se a avó de 12 crianças. Quando "as meninas" não estão, ela foge para trabalhar:
"Elas (as filhas) não gostam que eu venha, estou com um afastamento na coluna, mas tomo um comprimido
com água e a dor passa".
Apenas 16% do DF conta com serviço de coleta seletiva do lixoSegundo uma pesquisa do Ministério do Meio Ambiente, 83% dos cidadãos do Distrito Federal querem a implantação do serviço em todas as cidades
Publicação: 10/10/2013 06:01 Atualização: 10/10/2013 12:10
Apenas cinco regiões administrativas, das 31 que compõem o Distrito Federal, contam com um programa de coleta seletiva de lixo. Para estender o serviço a todo o DF, no último dia 27 de setembro, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) abriu licitação com o objetivo de contratar empresas interessadas em fazer a coleta. Para isso, o Distrito Federal foi dividido em quatro lotes e cada um deles será atendido por uma empresa diferente. Os nomes das vencedoras deverão ser divulgadas ainda neste mês e os trabalhos estão previstos para começar já em novembro.
Em 1996, Brazlândia foi a primeira cidade do DF a contar com um programa de coleta seletiva. Depois foi a vez do Lago Norte, Cruzeiro, Asa Sul e Norte (quadras 100, 200, 300 e 400) e algumas quadras do Lago Sul (Península e QI 17).
Para o diretor do SLU, Gastão Ramos, a maior dificuldade enfrentada para implantar o serviço vem da resistência encontrada na própria população. "Por mais que o governo desenvolva os projetos e ofereça os equipamentos necessários, se não houver um engajamento da população não existe coleta seletiva. Ela começa dentro da nossa casa", explica o diretor, que pretende transformar o DF em referência no assunto sustentabilidade.
É certo que é preciso uma maior conscientização da população, no entanto, os brasilienses têm dado sinais de preocupação ambiental. Uma pesquisa realizada pelo Ministério do Meio Ambiente constatou que 83% dos moradores do DF apoiam a coleta seletiva e desejariam contar com o serviço.
No Brasil
Dados da pesquisa Ciclosoft, feita em 2012 pelo Compromisso Empresarial para Reciclagem (CEMPRE) comprovam que dois anos após o marco da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é possível ver avanços na reciclagem brasileira. O presidente da organização, Victor Bicca Neto, comemora. "Os números surpreendem pelas evoluções apresentadas, como o aumento das cidades com coleta seletiva e a quantidade de brasileiros que passaram a ter acesso ao serviço. A aprovação da PNRS, em 2010, com certeza contribuiu para essa melhora", diz. Segundo o executivo, isso mostra que o Brasil está no caminho certo para o seu desenvolvimento sustentável. "Precisamos manter o ritmo, pois ainda há muito que fazer", emenda.
A coleta seletiva
A coleta seletiva consiste na separação do lixo orgânico do inorgânico, ou seja, do lixo seco e do resíduo úmido. Todo o material que pode ser reaproveitado é separado do lixo composto por restos de frutas, verduras e outros alimentos. Essa separação pode ser feita em residências, empresas, locais públicos, aeroportos. Só então é realizada a coleta pelo serviço de limpeza da cidade ou a entrega voluntária em pontos de coleta (como é o caso de eletroeletrônicos que não podem ser despejados diretamente no lixo comum, por conter resíduos perigosos).
Um exemplo
O condomínio Vivendas Bela Vista, no Grande Colorado, em Sobradinho faz a coleta seletiva e reciclagem do lixo há 14 anos. Segundo Conrado Rosa Júnior, responsável pelo trabalho, os 3,5 mil moradores das 727 residências aderiram ao processo.
No entanto, até chegar a esse resultado houve resistência. %u201CA primeira dificuldade foi ensinar os moradores a separar o lixo dentro de casa, a conscientizar%u201D, contou Conrado. Todo o processo, desde o recolhimento do lixo, até a compostagem é feito pelo condomínio, com a ajuda de 11 funcionários que ficam por conta deste trabalho.
Processo de coleta seletiva em um condomínio de Sobradinho
Como forma de estímulo, a administração do Bela Vista premia os moradores que fazem corretamente a seleção dos materiais, com dois pacotes de húmus - camada superior do solo, composta especialmente de matéria vegetal decomposta ou em decomposição - que é usado nas plantações e hortas do local.
Todo material coletado é vendido para uma empresa particular. O ganho mensal gira em média de R$ 3 mil. Mas o custo para fazer esse trabalho sustentável não é barato. Os gastos ficam em R$ 25 mil por mês, valor dividido entre os moradores do condomínio.
Curitiba (PR), Londrina (PR), Porto Alegre (RS), Santo André (SP),
São José dos Campos (SP) e Goiânia (GO) são as cidades-exemplo,
onde os programas de reciclagem e coleta seletiva já alcançam
100% da população.
domingo, 16 de fevereiro de 2014
sábado, 15 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Crianças do MST ocupam Ministério da Educação, em Brasília
12 de fevereiro de 2014
Da Página do MST
Cerca de 750 Sem Terrinha e professores das áreas rurais ocupam na manhã desta quarta-feira (12/02) o Ministério da Educação (MEC), em Brasília. As crianças saíram em marcha do Ginásio Nilson Nelson, onde acontece o VI Congresso do MST, e permanecerão no Ministério até às 12h.
“Viemos aqui para denunciar à sociedade e ao governo o descaso com a educação. Nossa intenção não é sentar com o ministro, não viemos pedir, viemos denunciar”, afirma Márcia Mara Ramos, que integra o setor de educação do MST.
O MST denuncia o fechamento de 37 mil escolas no campo nos últimos 12 anos, a ausência de uma política de erradicação do analfabetismo e a desvalorização dos profissionais da educação. As crianças produziram uma carta-manifesto, que será lida no Ministério.
Situação
“Quando as escolas são fechadas na área rural, as crianças são obrigadas a andar muito ou ficar muito tempo em ônibus precários para chegar às salas de aula”, relata Márcia. “A maioria dos ônibus que fazem esse deslocamento está em situação lamentável, sem as condições mínimas de segurança. Em alguns estados do Nordeste, esse transporte é feito ainda em pau de arara”, exemplifica.
Márcia explica que o Movimento reivindica a construção de 400 escolas nos assentamentos da Reforma Agrária, para atender à demanda das famílias.
“Hoje, existem apenas 76 mil escolas no campo, e muitas delas funcionam sem biblioteca, laboratórios, algumas até sem água encanada”, destaca.
Rian da Silva Carvalho, de 11 anos, mora no assentamento Dorcelina, no Mato Grosso do Sul. Ele gasta todo dia duas horas para chegar na escola e voltar pra casa.
Além de querer estudar mais perto de onde vive, ele reclama que a estrada é ruim e o ônibus não é confortável. “Também acho que deveria ter mais professores na escola. Às vezes falta. E também que a comida fosse mais gostosa, mais saudável”, diz.
Marcha
Os 16 mil participantes do VI Congresso Nacional do MST realizam uma marcha por Brasília nesta quarta-feira (12/02). Os Sem Terra saem às 14h do ginásio Nilson Nelson, onde acontece o Congresso, e irão até a Esplanada dos Ministérios.
O ato vai denunciar a atual estagnação da Reforma Agrária no Brasil. Para o MST, este é um dos piores períodos para a Reforma Agrária: apenas 7.274 famílias foram assentadas em 2013, a partir da desapropriação de 100 áreas, em 21 estados.
Dados do Incra apontam que foram assentadas 30 mil famílias, número superestimado, já que inclui áreas públicas na Amazônia.
Leia abaixo o manifesto dos Sem Terrinha:
MANIFESTO DOS SEM TERRINHA À SOCIEDADE BRASILEIRA
Nós somos Sem Terrinha de acampamentos e assentamentos de todo o Brasil e estamos participando do VI Congresso Nacional do MST e da Ciranda Infantil Paulo Freire. Viemos protestar pelos nossos direitos, por Reforma Agrária e lutar por um Brasil melhor.
Tem gente que tem preconceito com os Sem Terra e com os Sem Terrinha. Nos acampamentos e assentamentos do MST tem animais, pessoas, escolas, árvores e plantações. A plantação é muito importante para nós, não tem como viver sem alimentos.
O agronegócio é apenas uma monocultura, é uma coisa que só planta uma lavoura. Para que as plantas não estraguem é preciso usar muito veneno, que trazem doenças e perda da qualidade da comida. No agronegócio tudo é mercadoria!
Já nos acampamentos e assentamentos plantamos para comer e para vender para o povo da cidade. É uma policultura, há várias plantações e criações de bichos. Lá tem macaxeira, feijão, milho, melancia, galinha, bode, gado e suíno. E não precisa usar veneno, porque com a criação de bichos pode diminuir bastante os besouros e as lagartas que estragam as plantações. As terras são todas roçadas para poder plantar.
Mas queremos um assentamento melhor, que tenha saúde, divertimento e escolas. As atividades feitas nas escolas tem que melhorar, pois não dá pra ser assim. Existem muitas escolas que não estão dentro dos nossos acampamentos e assentamentos e que não tem transporte para nos levar.
O transporte é muito difícil, porque quando precisa ir para a escola da cidade é preciso andar muito para conseguir chegar no ponto de ônibus. Quando chove não tem ônibus e faltamos na aula. Queremos que o transporte não vá para lugares muito longe.
Somos dos acampamentos e assentamentos e queremos que lá no campo tenha escola. Precisamos de uma educação melhor. Queremos que nossos professores sejam do assentamento para que não faltem muito. Como é difícil o transporte entre a cidade e o campo os professores acabam faltando e os alunos perdendo aula.
Queremos também uma alimentação saudável para que nós, os alunos, não passemos mal na escola. Em nossas escolas precisamos de atividades extra-curriculares, fazer da escola um lugar de lazer, aberta para a comunidade nos finais de semana. Precisamos de cursos de informática, piscina de natação, quadra esportiva e muito mais.
Nós, Sem Terrinha, estamos chamando os outros Sem Terra, os amigos do MST e o povo para ajudar a conquistar nossos direitos e cobrar isso do MEC. Como a luta não é fácil, precisamos de mais gente!
Sem Terrinha pelo direito de viver e estudar no campo!
Brasília – DF – 10 a 14 de fevereiro de 2014.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
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