Mutirão de Fiação
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
FOLIA DE REIS DE ANÁPOLIS - VILA SÃO JOAQUIM
Mutirão de Fiação
sábado, 24 de janeiro de 2009
Revista A Rede
10 de Novembro de 2006
Nas periferias metropolitantas, em cidades pequenas, em áreas remotas, nas várias regiões do país, jovens, índios e artistas independentes estão fazendo filmes.É a semente de uma indústria criativa nacional, e o caminho para a construção de uma identidade cultural para populações à margem da grande mídia.
Parcerias com estadosAtualmente, o Programa Cultura Viva mantém uma rede de 480 Pontos de Cultura. De acordo com o secretário de programas e projetos culturais do Ministério da Cultura, Célio Turino, cada unidade recebe, em média, 5 mil pessoas por mês. E o MinC firmou 40 convênios com estados e municípios para apoio à sustentabilidade dos pontos. Já estão nos procedimentos finais da parceria estados como Acre, Piauí, Ceará, Bahia e Mato Grosso; além de Alagoas (ainda a assinar o termo de cooperação). Entre as prefeituras em fase de adesão ao projeto, Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Aracaju (SE), Recife (PE), João Pessoa (PB). Em Campinas (SP), está sendo discutida a criação de 18 pontos novos, financiados pela prefeitura. A seleção dos Pontos de Cultura é feita por meio de editais públicos. Já foram realizados quatro, desde 2004. O MinC fornece kits multímidia (computadores, softwares livres, equipamentos para produção e edição de som e imagem, ou recursos para aquisição dos equipamentos (cerca de R$ 20 mil), e oficinas de capacitação. A entidade escolhida se encarrega da gestão. Também são pagas (em geral com atraso) bolsas para os jovens que participam das oficinas, os agentes Cultura Viva.http://www.cultura.gov.br/
Filmar a cultura. E o que é cultura?Karané, um dos realizadores do filme "Das crianças lkpeng parao mundo", premiado no Brasil e no exterior O impacto do audiovisual nas comunidades é enorme, mas não basta dar os equipamento e ensinar a operá-lo. É preciso aprofundar a capacitação para que surjam, de fato, produtos significativos. Essa é a opinião de Mari Corrêa, coordenadora da ONG Vídeo nas Aldeias, que dá oficinas e apoio logístico à produção de filmes em tribos indígenas. “A linguagem oral é muito democrática, e tem a ver com a tradição indígena. Os mais velhos não lêem, não escrevem, e, assim, apreciam muito o filme como forma de expressão. Além disso, estamos numa época essencialmente visual, e o vídeo é um motor de auto-estima impressionante”, avalia.A ONG Vídeo nas Aldeias existe há 20 anos, trabalhando com audiovisual indígena. É uma escola de formação, além de distribuidora e produtora de vídeos. Tem 60 filmes prontos, sempre com temática indígena e a maioria deles feita pelos próprios integrantes das diversas etnias. Desde 2004, tornou-se Ponto de Cultura, com um projeto focado no atendimento a povos do Acre, com os quais já trabalhavam. “A demanda estava grande, e a gente não dava conta”, diz Mari.A área de atuação da ONG cobre, do Mato Grosso para cima, povos da Amazônia. E os vídeos circulam fundamentalmente entre as aldeias, em mostras e festivais. A equipe da ONG realiza, por ano, quatro oficinas (uma parte de campo e outra de edição) — nas aldeias e no estúdio, localizado em Olinda (PE) —, e vai acompanhando o processo de formação. Quando os índios começam a dominar os instrumentos de filmagem, a Vídeo nas Aldeias entra como produtora, discutindo conteúdos, apoiando a divulgação, numa relação de longo prazo. Nas oficinas, a ONG doa câmera de vídeo digital e acessórios — até hoje, já foram doados 40 equipamentos, inclusive uma ilha de edição, no Xingu.Participam de seis a oito indígenas em cada oficina, em geral os mais jovens, embora o vídeo seja uma forma de expressão muito apreciada pelos mais antigos. “Os jovens se apropriam do equipamento, mas, no processo de produção, voltam-se para os velhos, que conhecem mais a cultura. Retomam um vínculo que, eventualmente, pode estar se enfraquecendo”, conta Mari.O propósito das oficinas não é profissionalizar na direção estrita do mercado de trabalho. “Os índios não querem sair da aldeia e virar profissionais. Acumulam outras atividades. Por exemplo, há um professor Ashaninka que filma maravilhosamente, mas é professor, caça, pesca, faz outras coisas”, afirma Mari. Esses realizadores, em geral, são escolhidos pela comunidade. E a expectativa é a de que eles produzam os filmes que a comunidade espera.Quase sempre, o que a comunidade espera é que o cineasta, membro da aldeia, “filme a cultura”. E filmar a cultura significa, na maioria das vezes, registrar rituais e tradições que eles sabem que estão se perdendo. Mas não é só isso, destaca a coordenadora. Ela questiona, nas oficinas, os próprios limites da idéia de cultura. Apropriar-se da tecnologia para filmar a cultura também é quebrar o paradigma do “índio pelado com pena na cabeça”. Deve envolver um debate na comunidade sobre o ritual, sobre a sua idealização, os valores que representa, as contradições, as reclamações dos jovens contra o rigor dos ritos de passagem, o avesso dos espetáculos. Na verdade, busca-se a construção de uma intimidade entre quem está sendo filmado e aquele que filma, para chegar a uma identidade nova — entender quem é você, hoje —, e a um novo ponto de vista. Por não ter mais suas festas tradicionais, um índio chegou a declarar, numa oficina, que acreditou não ter “nada” para filmar. Em artigo publicado no site da ONG, intitulado “Vídeo das Aldeias”, Mari Corrêa descreve o processo de captura desse “nada”, e do surgimento de uma nova perspectiva cultural: (...) “ao compartilhar com a família o prato de macaxeira cozida com peixe, fluía entre Marú e Kowiri, no ritmo manso do balanço da rede, uma deliciosa conversinha sobre coisas corriqueiras da vida, causos engraçados sobre caçadas, mulheres, aventuras passadas. A câmera, tranqüila e próxima, movia-se do prato de comida investido pelas mãozinhas das crianças para o rosto de Kowiri. No fundo do plano, mulheres enchendo e depois servindo a cuia de caissuma. Assistíamos, entusiasmados, ao início de uma cumplicidade entre eles, de um verdadeiro diálogo, enfim, os primeiros sinais do surgimento de um filme.”Especificamente da parceria com o MinC, já foram produzidos três filmes de autoria indígena. O primeiro conta o dia-a-dia numa aldeia Kaxinauá, no margem do rio Jordão, e um pouco da história do povo: tiveram que trabalhar como escravos, depois como peões de seringalistas que os proibiam de falar o próprio idioma. O “A gente luta”, de origem Ashaninka, trata da conquista do território e de manejo ambiental. O terceiro, em fase de finalização, acompanha a gravação de um CD com cantos tradicionais Kaxinauá, que será lançado com o vídeo e um livro, patrocinados pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). “Os índios se sentem valorizados, frente à sociedade, por poderem criar um produto bonito. A imagem é um fetiche na cultura, capaz de grande afirmação étnica”, destaca Mari.O trabalho da entidade começou em parceria com a Comissão Pró-Índio, com quatro etnias — Ashaninka, Kaxinauá (auto-denominados Huni Kuim), Maxineri e Katukina —, e financiamento da agência norueguesa Norad. Para aumentar o número de tribos e aldeias atendidas, a ONG ingressou no programa dos Pontos de Cultura. O Acre é um estado com pouca via de comunicação terrestre. Os Kaxinauá, por exemplo, estão espalhados entre o Brasil e o Peru. Aqui, concentram-se na região do rio Jordão, onde a demanda dos índios pela produção era mais intensa. “É um rio cheio de voltinhas: da primeira aldeia à última, na cabeceira, leva-se uma semana de canoa”, conta Mari.http://www.videonasaldeias.org.br/ – Vídeo nas Aldeias
www.fotolog.terra.com.br/pcespelho – Ponto de Cultura Espelho da Comunidade (TV Ovo). http://www.fabricadofuturo.org.br/ – Ponto de Cultura Fábrica do Futurohttp://www.oficinadoparque.org.br/ (em manutenção)- Ponto de Cultura Eduardo Abelin/Oficina do Parque – 21 2616.6358 e 21 2611.6832http://www.acartes.com.br/ – Acarteshttp://www.encine.org.br/ (em construção); contato com Ives Albuquerque, em (85) 262.5356 ou 262.5129, e-mail ives@encine.org.brRede Comunitária de Produção Audiovisual/Programa “Rede Comunitária” — e-mail: redeccom@gmail.com http://www.abcom.com.br/ – Associação Brasileira de Canais ComunitáriosAmanda-Associação Mundo Animado das Artes – rua Meton de Alencar 106 - Centro/Fortaleza-Ceará CEP: 60035-160 Fortaleza-CE
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:: CULTURA E MERCADO :: políticas culturais em rede
Rede Comunitária de Produção Audiovisual estréia programa na tv
9 de Outubro de 2006 by Redação
Rede que funciona como elo de apoio entre os Pontos de Cultura estréia programa no dia 14 na TV Nacional
A Rede Comunitária de Produção Audiovisual estréia seu programa “Rede Comunitária”, no próximo dia 14, às 12h30m, na TV Nacional. No mesmo dia e horário, Pontos de Cultura de todas as regiões do País realizarão manifestações de cultura popular.
O programa, que faz parte de uma rede de comunicação e articulação, retratará a cultura popular brasileira e apresentará material audiovisual dos Pontos. O primeiro bloco do programa tem três minutos e mais 3 blocos de sete minutos.
A Rede Comunitária de Produção Audiovisual é um elo de apoio entre os Pontos de Cultura. Além de veicular os produtos desses pontos, ministrará oficinas comunitárias de audiovisual. “Essas oficinas capacitarão a comunidade para produzir seu próprio material, com seu olhar, sua identidade”, enfatiza George Duarte, coordenador do projeto.
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Cultura Viva na TV
03.02.06 Cultura Viva na TV
Nesta sexta-feira, 3 de fevereiro, acontece o lançamento do Programa REDE COMUNITÁRIA. Fruto da parceria entre o Cultura Viva e a Rede Comunitária de Produção Audiovisual, o programa semanal de TV objetiva evidenciar a realidade sócio-cultural brasileira. As ações do Cultura Viva - Pontos de Cultura, Agente Cultura Viva, Cultura Digital – e outras iniciativas de mobilização social e comunitária desenvolvidas pelo governo federal, como os programas Escola Aberta, Juventude Cidadã, Segundo Tempo e Casa Brasil, compõem uma amostra da diversidade brasileira. O programa será veiculado ao meio-dia dos sábados, por canais comunitários e emissoras de caráter cultural e educativo. Já compõem a rede de transmissão a TV Paracatu (MG), O Canal Comunitário de Goiânia (GO) e a TV Sudoeste (MG).Arte, cultura, geração de emprego, renda e alternativas de empreendedorismo permeiam a pauta do REDE COMUNITÁRIA. O programa promove a inclusão social através da cultura, como explica o Ministro Gilberto Gil: “Essas ações têm como foco a cultura como instrumento de construção de identidade e cidadania, meio pedagógico ou como um processo que – vivenciado pela comunidade - fortalece o sentido de pertencimento social, contribuindo para a ampliação das possibilidades de vida e de escolhas”. A primeira edição do Programa REDE COMUNITÁRIA refaz o caminho do ouro pelas trilhas da Estrada Real, da Capital de Província Vila Boa de Goiás até a Vila de Paracatu do Príncipe, nas Minas Gerais, passando pela antiga Meia Ponte, hoje a cidade de Pirenópolis – Goiás. As equipes percorrem o roteiro observando o turismo, a culinária e as manifestações de cultura popular, registrando cantorias, danças, temperos e folias em meio ao ambiente do interior.O documentário Comida de Folia, parte da primeira edição do programa, é uma abordagem bem-humorada da culinária tradicional das Folias de Reis. A produção foi realizada em Junho de 2005, durante as oficinas comunitárias de produção audiovisual na Cidade de Goiás-GO, e teve a participação da comunidade vilaboense, estudantes e agentes de Pontos de Cultura. O produtor Geroge Duarte está a disposição para entrevistas.Lançamento do Programa REDE COMUNITÁRIAProgramação:- Abertura (17 horas)* Apresentação de Folia de Reis * Apresentação da Catira * Apresentação do Programa REDE COMUNITÁRIA – primeira edição- Mesa de comentários:. Célio Turino, Secretário de Programas e Projetos Culturais do MinC (Programa Cultura Viva) . Vera Cortes, Diretora do Canal Comunitário de Goiânia. George Duarte, coordenador do projeto Rede Comunitária de Produção Audiovisual- Jantar típico de Folia de Reis (culinária regional, preparada por cozinheiras da Cidade de Goiás)Serviço:Rede Comunitária de Produção Audiovisual / Programa Cultura VivaEntrevistas: George Duarte Telefone: 3901-3880/ 8456-4281Assessoria de Imprensa: 3901-3899 (Fábia Galvão)Local: Complexo Cultural do Ministério da Cultura Tel: (61) 3316-2226
Rede audiovisual mais forte
Destaques do governo Portal do Governo Federal Portal de Serviços do Governo Portal da Agência de Notícias Em Questão Programa Fome Zero
Notícias
24.11.06 Rede audiovisual mais forte
-->Pontão de Cultura Rede Comunitária de Produção Audiovisual firma parceria com Pontos de Cultura do Nordeste ligados a atividades audiovisuais e com TVs Públicas da região
O Pontão de Cultura Rede Comunitária de Produção Audiovisual firmou parceria com a Rede Nordeste de Audiovisual dos Pontos de Cultura. A reunião do acordo aconteceu nos dias 21 e 22 de novembro, na Universidade Regional do Cariri, localizada no município de Crato, no Ceará. O acordo também foi estabelecido com outras redes audiovisuais do Nordeste, como as TVs públicas CVT/UFPE, CTAV, TVE do Maranhão e TV Ceará. Com o acordo firmado, os Pontos de Cultura do Nordeste ligados à atividades audiovisuais participarão ativamente da pauta do Rede Comunitária, programa que exibe todos os sábados, às 12h30, na TV Nacional (Canal 2 UHF), vídeos dos Pontos de Cultura de todo o Brasil. “Já vínhamos fazendo trabalho em parceria com os Pontos de Cultura do Nordeste. Mas agora, com esse acordo, a produção e exibição de vídeos desses Pontos vai se intensificar e formar unidades comunitárias de produção audiovisual nos Pontos”, conta George Duarte, coordenador do Pontão. Além da parceria com os Pontos do Nordeste, algumas TVs Públicas da região passaram a integrar a Rede. Agora elas exibirão o programa Rede Comunitária em sua grade de programação. São elas: TV Universitária de Natal, CVT/UFPE, TVE/Maranhão e TV Ceará. A partir de sugestão do Pontão, a Rede Nordeste de Audiovisual dos Pontos de Cultura irá redigir uma carta-documento a ser entregue à coordenação do Programa Cultura Viva com o objetivo de propor a formação de uma associação nacional audiovisual dos Pontos de Cultura. A associação terá o objetivo de dar suporte às atividades de integração dos Pontos de Cultura do segmento audiovisual, gerando grades de programação e fomentando a troca de informações e produtos entre os Pontos, além de mobilizar ocupação de espaços nas TVs públicas. Rede Audiovisual Atualmente, o Programa Cultura Viva possui por todo o Brasil cerca de 60 Pontos de Cultura ligados a atividades audiovisuais. O Pontão Rede Comunitária de Produção Audiovisual articula, retrata a cultura popular brasileira e apresenta material audiovisual dos Pontos de Cultura. O projeto é uma parceria entre Programa Cultura Viva e emissoras da Radiobrás – TV Nacional, NBR e TV Nacional Brasil – Canal Integración. O Programa Rede Comunitária deste sábado, 25 de novembro, irá mostrar o trabalho dos Pontos de Cultura No Ar Alpendre – Casa de Cultura e Cidadania, Encine, Escola de Artes - Acartes e Associação Mundo Animado das Artes - Amanda.
Jovens adquirem conhecimento e oportunidade em comunicação comunitária
Jovens adquirem conhecimento e oportunidade em comunicação comunitária
Trilhas da Juventude
Jovens ganham acesso às tecnologias e ao trabalho na comunicação comunitáriaUm caminho alternativo na formação educativa – e profissional – de jovens de comunidades carentes é proposto por meio da comunicação, no projeto Trilhas da Juventude, da Escola de Comunicação Comunitária em Brasília. O trabalho promove a democratização da comunicação e potencializa meios comunitários com a capacitação e formação de adolescentes entre 16 e 21 anos.O projeto "Trilhas da Juventude" da Rede Comunitária de Comunicação no Distrito Federal é desenvolvido em três unidades, nas cidades-satélites de Itapoã, Riacho Fundo II e Ceilândia. A meta do programa, que traça os caminhos pela democratização da comunicação, é instrumentalizar os jovens de ferramentas e conhecimento (com destaque para a realização em radiodifusão comunitária), preparando-os inclusive para um primeiro emprego nessa área.Administrador da unidade Itapoã do projeto, o advogado e militante pela democratização da comunicação, Joaquim Carlos Carvalho, acredita que o Trilhas da Juventude promove a valorização para os cidadãos dessas comunidades que vivem em situação de carência. “Temos trabalhado muito com a questão da comunicação interpessoal para desenvolver o olhar crítico, com temas atuais da realidade de cada um deles”, diz.Iniciado em abril de 2008, o projeto atende atualmente 90 adolescentes – a maioria cursando o ensino médio e alguns já formados – que participam das atividades no turno inverso ao período escolar. Durante este turno, os jovens são capacitados a utilizar ferrramentas de comunicação multimídia (TV, rádio, internet e jornal), tornando-se comunicadores populares. Carvalho destaca que, com a formação recebida por meio do projeto, esses jovens já estão conseguindo inclusive estágios em alguns movimentos sociais.Um exemplo é o caso de Enos Augusto de Castro, 18 anos, participante do programa, que concluiu o Ensino Médio em 2007 e atualmente desenvolve atividades na Rádio CUT do Distrito Federal. “É um mundo que eu jamais imaginaria estar participando. É também uma oportunidade de entrar no mercado de trabalho, uma alternativa”, comemora.Os adolescentes do projeto Trilhas da Juventude da unidade Itapoã terão, a partir do dia 7 de julho, um espaço diário de 60 minutos na rádio comunitária Itapoã FM para fazerem a programação. "Vamos mostrar na rádio o nosso trabalho, discutir temas do interesse da comunidade e da juventude - saúde, esportes, estágios - sempre dando prioridade aos assuntos locais", revela Enos.A cada 15 dias, um grupo novo (de 4 a 6 adolescentes) do projeto assumirá o comando dessa programação na FM Itapoã. O programa irá ao ar diariamente – de 2ª a 6ª feira –, das 8h às 9h. A Escola de Comunicação Comunitária em Brasília é um projeto que faz parte do Consórcio Social da Juventude do DF / ProJovem Trabalhador, do Ministério do Trabalho e Emprego. “Esse projeto é apenas o embrião, o piloto de uma série de projetos que nós vamos levar para que rádios as comunitárias assumam as multimídias”, aponta Carvalho. Ele revela que, atualmente, sete entidades estão construindo a Rede de Comunitária de Comunicação no DF : Rede-Com, Empreender, Paranoarte, Instituto Solidariedade América - Cooperativa 100 Dimensão, Grupo Cultural Azulin de Ceilândia DF e Coopavi – Cooperativa de Produção Audiovisual.Os jovens comunicadores do Trilhas da Juventude, em ação, já realizaram algumas coberturas de eventos, como, por exemplo, a paralisação dos rodoviários no DF, a Conferência Nacional GLBT, a Plenária da CUT/DF, a XIV Plenária do FNDC e a Conferência Nacional da Juventude. Para divulgar seus trabalhos, os alunos montaram um blog relatando suas experiências.Ana Rita Marini com a colaboração de Fabiana ReinholzFNDC - Fórum Nacional pela Democratização da ComunicaçãoFonte: http://www.fndc.org.br/internas.php?p=noticias&cont_key=265616
Postado por PARANOARTE às 01:50
Marcadores: Unidade Comunitária de Comunicação Joaquim Carlos Carvalho Trilhas da Juventude FNDC - Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
“Precisamos criar um novo mercado exibidor popular no Brasil”
Notícias
“Precisamos criar um novo mercado exibidor popular no Brasil”
17/01/2009
Redação
FNDC
Hermínio Nunes
Regionalizar a produção e estimular a produção independente de televisão no Brasil, conforme determina a Constituição: esses são os principais desafios que a cineasta Berenice Mendes tem à frente da Gerência Executiva de Coprodução e Projetos Especiais da TV Brasil, cargo assumido recentemente. Berenice vê na televisão pública a grande oportunidade de mostrar o quanto uma produção cultural regionalizada, independente e livre das pressões comerciais pode ser qualificada, interessante e, principalmente, colaborar para a democratização da comunicação no país e o aperfeiçoamento da sociedade brasileira.
Representante da Associação Nacional das Entidades de Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões (Aneate) na Coordenação Executiva do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Berenice milita ativamente por uma comunicação democrática. Para ela a batalha diária dos artistas que vivem à margem da grande mídia une essa categoria ao desejo de uma comunicação com espaço para todos. A identidade dos brasileiros decorre da diversidade cultural e essa diversidade deve estar acessível a todos, sustenta Berenice.
Nesta entrevista ao e-Fórum, Berenice traça seus objetivos e desafios na TV Brasil, analisa o mercado de audiovisual no país e expõe os entraves enfrentados pelos profissionais desse setor.
Qual é a situação da produção audiovisual no país, seus problemas, retrocessos e avanços?
Berenice - Vou falar do ponto de vista da produção, pois quando falamos em audiovisual as pessoas sempre pensam em produção. A produção é um dos elos da cadeia produtiva do audiovisual e melhorou muitíssimo. Nós tivemos crises graves nos anos 90, e em vários outros momentos um crises um pouco menores, mas acredito que hoje isso está superado. Os produtores brasileiros assumiram a mudança tecnológica e a adotaram, houve a transição tecnológica para a tecnologia digital. Hoje o nosso cinema tem qualidade de imagem, de som, estética, comparável a de qualquer cinema do planeta. Os filmes continuam sendo muito criativos, o nosso elenco é maravilhoso, temos bons diretores, tanto veteranos quanto novos, a cada momento há sempre um bom filme, uma boa idéia de um bom roteirista, de um bom novo diretor. Porém, continuamos absolutamente sufocados por um mercado de salas de cinema que não é um mercado do filme brasileiro, é um mercado da cinematografia estrangeira, principalmente norte-americana ligada à Hollywood. Além disso, há o descumprimento sistemático da Constituição pelas televisões no tange a exibição da produção independente.
Então, do que se produz no Brasil, acredito que somente 10% chega ao público, sendo. otimista. Esse é o grande nó, o grande problema do audiovisual brasileiro hoje. Como chegar ao público, como estar acessível à população. Essa é questão que precisamos resolver. Porque esse audiovisual é feito em 90, 95% com recursos públicos ou oriundos basicamente de renúncia fiscal, seja federal estadual, ou municipal. Como que a gente pode estar produzindo, investindo recursos da população num produto sem dar o retorno?
Essa equação terá que ser solucionada de alguma forma. A nossa proposta, do FNDC, no quarto eixo que pauta nossas ações, o da ampla divulgação da cultura, trás embutido a proposta de criação de um circuito popular de audiovisual, e hoje em dia, com a tecnologia digital, ele é muito mais fácil ser ativado e realizado com preços populares. Acho que a gente tem que esquecer o circuito das mil e 800 salas, essa grande vitrine que já não nos serve, e tomar consciência da existência de um mercado e de uma população desejosa de assistir as nossas realizações. A grande tarefa está em criar, estabelecer um novo formato, um novo mercado exibidor popular no Brasil.
Sobre sua ida para a direção da Gerência Executiva de Coprodução e Projetos Especiais da TV Brasil, quais as funções a serem desempenhadas? Quais os maiores desafios desse novo papel?
Berenice - Na realidade eu estou indo para a TV Brasil com a missão de colaborar com a equipe que lá está no processo de construção da TV pública. Acho que a grande tarefa que me aguarda é tentar por em prática programas que obedeçam e configurem o que está previsto na Constituição: a regionalização da produção e o estímulo à produção independente de TV no Brasil. Aí tem uma série de tarefas, como formatar tudo isso através de editais públicos, dentro da legalidade, dentro dos princípios de economia, da imparcialidade. Isso é necessário para que na TV pública brasileira não se crie aquela casta, aquele sistema de feudos e de amigos, que houve na Embrafilme. Que seja uma coisa moderna, ágil, com moralidade, com imparcialidade e com eficácia. Por outro lado, fazer com que nossos realizadores compreendam que, apesar dessa profunda angústia que o realizador brasileiro vive, porque não tem acesso às telas, a TV não pode produzir o filme do Oscar, o filme de Cannes que não conseguiram realizar. Que a TV é um veiculo diferenciado, que tem continuidade, que tem uma grade, que tem que ser alimentada. É outro tipo de produto, que é necessário.
Fazer essa aproximação, fazer esse trabalho deslanchar, é para isso que estou indo, para colaborar com a diretoria de programação. Fui chamada pelo Leopoldo Nunes, que é o diretor de programação, para colaborar nesse aspecto. Os grandes desafios são justamente mostrar, conseguir levar, organizar essa produção independente, regional, colocá-la no ar. Conseguir fazer com que a TV Brasil passe a entrar no controle remoto das pessoas, que também venha a ter essa grande divulgação e para que seja possível à sociedade ver que uma programação cultural, sem objetivos comerciais, pode ter audiência, pode ter sucesso. E, sobretudo, pode colaborar com a construção da sociedade brasileira.
Como você relaciona essas novas funções com o FNDC e sua militância?
Berenice - Em relação à Aneate, com exceção da representação no FNDC, eu não estou ocupando nenhum cargo dentro. Sou da diretoria do Sated do Paraná, mas não também com uma função executiva, estou no conselho, então eu vou continuar militando. Claro que vai diminuir um pouco a possibilidade de participação, mas a militância decorre da consciência. Mesmo que você não esteja na linha de frente, está atento, apoiando, de alguma forma colaborando sempre.
Por outro lado, o FNDC sabe que é dentro da TV pública se pode criar uma consciência muito grande da importância da televisão, não apenas sobre as sociedades, os mercados, a cultura de um povo, como sobre a subjetividade das pessoas, dos indivíduos. A gente sabe que as televisões comerciais pela própria imposição de mercado, de audiência, rivalidade, concorrência, tendem a ter uma programação homogeneizada que resulta nessa programação sem profundidade, que pouco contribui para a formação subsidiária da condição de ser humano.
A TV pública, por outro lado, como não sofre essas pressões de mercado, de recursos, ela é o lugar propício para elaboração de formatos, de linguagem, abrindo espaço para a diversidade da cultura brasileira, a produção e as propostas regionais, abrigando a produção independente e formatando-as com novas linguagens, novas programações. À TV pública cabe apresentar essas novas programações para a população, até para que um seriado, um novo programa que seja feito na TV pública tenha tanto sucesso que seja adotado pelas TVs comerciais. Acho que esse seria o grande objetivo, fazer uma TV pública e, criando formatos, mostrar para o mercado o que é possível fazer para que o sistema comercial se aproprie disso e gradativamente vá melhorando a qualidade da sua programação.
Eu creio que com controle público, com a participação da sociedade, com a participação dos realizadores independentes, da produção regional, a TV Brasil tem tudo para se constituir num dos grandes sonhos do FNDC, que vê num aparato como esse um grande instrumento na luta pela democratização da comunicação. Óbvio que não é suficiente, mas já é um grande encaminhamento.
Como está a situação da Associação Nacional das Entidades de Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões – Aneate?
Berenice - Os artistas, pela própria natureza do oficio, são seres mutáveis, no sentido de que estão sempre atrás de sua arte, da expressão de seus talentos, e isso não é nada fácil no Brasil. Por um lado, o sistema de produção cultural do país obriga ao artista ser seu próprio empresário, ir atrás de seus recursos. Por outro lado, a cultura de massa, essa cedida pela indústria cultural, faz com que os artistas que estão sob o amparo da Aneate e dos Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões [Sateds], que são os artistas de teatro, de circo, de ópera, de artes cênicas, da dança e os trabalhadores de cinema, em alguns estados tenham que correr incessantemente atrás de sua própria vida.
Apesar de tudo ainda tem no interior, por exemplo, uma família que faz teatro mambembe, ou uma família circense, que vive na estrada, de pequenas cidades em pequenas cidades. Ainda tem quem goste de ver o circo chegar, o teatro. Apesar de toda a intensidade e influência da TV, do rádio, do vídeo na cabeça das pessoas, essas atividades ainda têm um certo espaço.
O processo de militância política do artista é muito diferenciado, não há como fazer as assembléias constantemente como as outras categorias fazem. É um processo de militância diferenciado, que nem por isso deixa de ser tão legítimo, ou tão participativo ou intenso como das outras categorias. No momento em que se tem, como tivemos no ano passado e retrasado, uma conferência nacional de cultura, essas classes estão presentes, discutindo, debatendo como historicamente vemos.
Em razão de todas essas dificuldades, na das reuniões que nós tivemos, surgiu uma proposta que acabou sendo aprovada, de uma reforma institucional, de uma transformação da estrutura da Aneate, saindo de uma estrutura verticalizada, tradicional de sindicato, com presidência e tal, para uma estrutura colegiada, para criação de um grande conselho dos Sateds, que seria o CoNearte (Conselho Nacional das Entidades de Artistas e Técnicos). Essa alteração, essa reforma, essa modernização está e curso. Madalena Rodrigues, que é nossa companheira, presidente do Sated de Minas Gerais está levando a frente esse processo. Ainda não está consolidado, mas é o momento que a nossa entidade vive hoje - momento de reforma e modernização institucional.
Quais serão os benefícios que essa reforma trará à Aneate?
Berenice - Essa reforma vai tornar a Aneate mais flexível. No colegiado, todos os participantes têm o poder de decisão, de fala, de visibilidade igual, as tarefas serão divididas ainda que tenha aquele que formalmente terá que assinar, responder legalmente. Em uma categoria com tantas dificuldades de se reunir nacionalmente, ter uma estrutura onde tenha um só presidente, um só diretor de imprensa, dá pouca agilidade de resposta para alguma coisa que esteja acontecendo longe da direção. Assim, tendo a entidade um colegiado, todo mundo faz parte com representatividade da instância nacional.
Tem uma questão muito complicada na militância dos artistas que é as relações com a indústria cultural. Ela criou uma legitimidade, que não deixa de ser verdadeira, mas atribuiu poderes de representação para artistas não necessariamente derivados de sua militância, ou da representatividade conquistada, mas sim de sua fama na TV, no cinema. Então, às vezes um presidente de sindicato de estados como Bahia e Minas Gerais, com muitos artistas, com uma cultura imensa, acaba valendo menos que uma jovem estrela de uma TV, de uma novela, para ir conversar com um secretário, um governador. É muito complicado. Para nós, abrir a representação para esse conselho vai possibilitar que se manifestem com legitimidade, e de forma incisiva, mais representantes em todo país.
Como a categoria se relaciona com a democratização da comunicação, em quais aspectos ela se beneficiaria diretamente?
Berenice - Tudo está interligado. Por exemplo, para os artistas de circo, de dança - desde as mais antigas de salão até o mesmo balé profissional - ou o teatro (que não sejam os “globais”), a grande mídia não está aberta. Talvez haja espaço nas rádios culturais, nas rádios comunitárias. Isso sem falarmos dos músicos regionais, que não têm possibilidade alguma, não tem espaço nenhum, de projeção, de divulgação do seu trabalho. Nós trabalhamos dentro daquela visão de que o Brasil não é só o Brasil do eixo Rio/São Paulo e de que no Brasil as concessões são públicas têm responsabilidade social, ou deveriam ter, para com a diversidade. A nossa identidade como brasileiros é a nossa diversidade cultural, decorre da nossa diversidade cultural.
Então, acho que a categoria não apenas tem na luta pela democratização da comunicação um objetivo importante e permanente, por que tem tudo a se beneficiar, assim como acho que ela é muitas vezes, não conscientemente, uma das categorias que mais luta. Mesmo que não esteja dentro do sindicato ela está forçando a barra para conseguir espaços, porque o artista é um ser que se não se comunicar, a arte dele não existe. É próprio do artista isso, ele faz a arte e a arte demanda comunicação por si só.
Como você aborda a questão do Brasil ser um país reconhecidamente audiovisual – da televisão, das imagens – em detrimento da leitura, da aquisição de conhecimento pelo acesso a livros, jornais?
Berenice - Eu acho que esse processo ocorre no mundo inteiro. Vivemos uma fase de transição da cultura letrada, lógica, formal para a cultura audiovisual. Eu acho que não há o que lamentar, são processos, são estágios. O século XX, desde o finalzinho do XIX, com o surgimento do cinema, do rádio, da televisão, e depois toda digitalização fez com que as pessoas tenham outra forma de ler o mundo, de entender as coisas e realmente o poder das imagens, do som, ele é muito intenso. Também a tecnologia da informática, do computador, com o tremendo salto de acessibilidade à cultura que a web traz, faz com que a gente esteja passando por um novo momento.
Mas é obvio que se há ganhos, também há perdas. Se o Brasil já era um país ágrafo – um país onde 75% da população não lê, e quando o faz lê um parágrafo e olha lá, se limita às manchetes dos grandes jornais e fim de papo, não se aprofunda nas matérias – a tendência é isso aumentar. E isso torna ainda mais necessário o controle público sobre os meios de comunicação, porque eles passarão a ser os meios quase que únicos de informação das pessoas, de lazer. Eu particularmente lamento a existência de milhões de pessoas que desconhecem o prazer de ler uma bela obra de ficção, de poesia, científica, uma bela obra filosófica que é de uma imensa fonte de prazer. Mas penso, ao mesmo tempo,que uma mídia não mata a outra, acredito que o livro, o jornal, a revista continuarão existindo. No entanto, penso que a cultura audiovisual tende a ser totalizante.
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terça-feira, 20 de janeiro de 2009
POEMA 20 DE JANEIRO
O fio é a ação
Hoje é dia de São Sebastião
SÃO SEBASTIÃO, conheça um pouco da história do Santo
São Sebastião (França, 256 — 286)originário de Narbonne e cidadão de Milão, foi um mártir e santo cristão, morto durante a perseguição levada a cabo pelo imperador romano Diocleciano. O seu nome deriva do grego sebastós, que significa divino, venerável (que seguia a beatitude da cidade suprema e da glória altíssima).De acordo com Actos apócrifos, atribuídos a Santo Ambrósio de Milão, Sebastião era um soldado que se teria alistado no exército romano cerca de 283 (depois da era comum) com a única intenção de afirmar o coração dos cristãos que via enfraquecer diante das torturas. Era querido dos imperadores Diocleciano e Maximiliano, que o queriam sempre próximo, ignorando tratar-se de um cristão, designaram-no capitão da sua guarda pessoal - a Guarda Pretoriana. Cerca de 286, a sua conduta branda para com os prisioneiros cristãos levou o imperador a julgá-lo sumariamente como traidor, tendo ordenado a sua execução por meio de flechas (que se tornaram o seu símbolo e uma constante na sua iconografia). Porém, Sebastião não faleceu, foi atirado no rio, pois achavam que ele estava morto, encontrado muito longe de onde foi atirado, foi socorrido por Irene (Santa Irene). Mas depois, tendo sido levado de novo diante de Diocleciano, quem ordenou então que Sebastião fosse espancado até a morte... Mas que mesmo assim, ele não teria morrido, propriamente dito... Acabou sendo morto transpassado por uma lança.Existem inconsistências no relato da vida de São Sebastião: Historicamente o edito que autorizava a perseguição sistemática dos cristãos pelo Império foi publicado apenas em 303 (depois da era comum), pelo que a data tradicional do martírio de São Sebastião parece um pouco precoce. Lembrando que mitos religiosos não são história própriamente dito. Em outras palavras, o simbolismo na história de Jonas ou de Noé não é vista como histórica pelas lideranças cristão atuais, mas sim como alegorias, estórias de inspiração.
O bárbaro método de execução de São Sebastião fez dele um tema recorrente na arte medieval - surgindo geralmente representado como um jovem amarrado a uma estaca e perfurado por várias setas (flexas); de resto, três setas, uma em pala e duas em aspa, atadas por um fio, constituem o seu símbolo heráldico.
Tal como São Jorge, Sebastião foi um dos soldados romanos mártires e santos, cujo culto nasceu no século IV e que atingiu o seu auge na Baixa Idade Média, designadamente nos séculos XIV e XV.Por Seridó News.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
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