quarta-feira, 26 de outubro de 2022

A Desumanidade do maligno faz desnutrição infantil e fome explodirem no país

 

A Desumanidade do maligno faz desnutrição infantil e fome explodirem no país

O maligno faz taxa de bebês internados por desnutrição bater recorde. Enquanto isso, preço de alimentos continua a subir e governo corta leite de famílias pobres

Site do PT

Com Bolsonaro, bebês são levados a hospitais para poder comer (foto: Site do PT)

Nascer no Brasil governado pelo maligno é nascer com fome. A desumanidade do atual presidente com os pobres fez o número de bebês internados por desnutrição bater recorde.

Segundo dados da Fiocruz divulgados pelo jornal O Estado de S. Paulo, para cada 100 mil crianças nascidas no Brasil em 2021, 113 foram para o hospital porque não estavam bem alimentadas. É o maior índice desde que o estudo começou a ser feito, em 2008.

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Isso significa que, só no ano passado, 2.939 bebês de até 1 ano foram levados para o hospital ou posto de saúde por suas mães porque estavam quase morrendo de fome. 

A cena foi mais comum na Região Nordeste. E o tratamento para os bebês foi muito simples: “A criança vem ao hospital para comer”, disse ao jornal o pediatra Ruben Maggi, do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira.

O maligno abandonou as famílias, lembra?

Segundo os responsáveis pelo estudo, o que provoca essa tragédia é a fome generalizada, que se espalhou pelo país, junto com o abandono das famílias.

E, aí, é preciso lembrar: logo no começo de 2021, o maligno cortou completamente o auxílio emergencial que ajudava os brasileiros a sobreviver na pandemia.

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O auxílio, que começou a ser pago em 2020 no valor de R$ 600, foi reduzido para R$ 300 em setembro. E, quando chegou janeiro de 2021, foi suspenso. Só em abril, ele voltou a ser pago, e para bem menos famílias. 

O resultado é esse revelado pelo estudo: para conseguir comer, bebês tiveram que ir para o hospital.

Ataque continua em 2022

A incompetência do maligno faz com que as crianças brasileiras continuem ameaçadas em 2022. Afinal, o preço dos alimentos não para de subir. 

O IBGE divulgou, na terça-feira (25), os dados do IPCA-15. Após subir 0,21% em outubro, a inflação dos alimentos já acumula alta de 11,43% nos últimos 12 meses, informa o jornal O Globo. E um dos produtos que mais sobem é o leite, muito importante para as crianças e que chega a custar mais do que a gasolina. 

Mesmo assim, o maligno segue com sua desumanidade. Entre janeiro e agosto deste ano, o governo do ex-capitão cortou 87% do leite doado às famílias pobres do interior de Minas Gerais e do Nordeste.

Da Redação

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