RAFAEL DE CARVALHO CARDOSO
Excelente texto, pois rechaça a cansada e falaciosa ideia de que Lula e Bolsonaro ocupariam as extremidades do espectro político. O primeiro estaria na extrema esquerda, enquanto o segundo na extrema direita. Isso é um evidente equívoco. Lula, além de democrata, foi um grande estadista, respeitado na comunidade internacional, sendo responsável por conduzir o Brasil a inúmeros avanços sociais, que modificaram a vida do povo brasileiro. Equipará-los, portanto, é um erro clamoroso e inescusável.
- CLAUDIO VASCONCELOS
O Brasil precisa de uma saída; o povo está cansado, frustrado e sem qualquer esperança de dias melhores; esperamos que o governo que sair das urnas veja isso; que resolva reconstruir para o futuro apagando o passado negro de negociatas e compadrio que não deu certo; que o novo congresso vote por convicção de um Brasil melhor e responsabilidade de suas atribuições; que o voto por "mesadas" nunca mais retorne; que o "voto" por partidos também não; o povo cansou e quer o Brasil de volta.
JOSE L F TRINDADE Não era chegado a chuchu. Teria votado nele em 18. Hoje, pós discurso, amadureceu. Cresceu com o Lula. Re-escreve sua biografia. Chuchu é o vice contra o golpe, a continuidade da sombra. O Brasil vai renascer.
FILIPO STUDZINSKI PEROTTO Bela análise! é realmente uma oportunidade incrível para o pais, depois desses anos calamitosos... tomara que Lula também tenha consciência dessa chance, pra poder, quem sabe, ser mesmo exemplo para o mundo. Um ponto fundamental que foi destacado pelo texto: aos liberais, em vez de planejar novas sabotagens (golpes, lava-jatos, pautas-bomba, etc.), melhor aceitar a provável vitória eleitoral de Lula e desse amplo movimento progressista, e se juntar ao dialogo, pra reconstruir um pais melhor.
MARCOS BENASSI Bom, caríssimo, "prometem" é modo de dizer, né? Entregarão, porque estão estratosfericamente acima da mediocridade subterrânea do Bozo. Qualquer coisa que fizerem, dê certo ou não, é melhor do que o mingau de estrume Bozolino. A hora não é boa somente pro diálogo: o mundo tem fome, podemos contribuir e ganhar; podemos voltar à vanguarda ambiental, explorando ordenadamente recursos e conhecimento. Como país, andar sobre dois pés e parar de comer alfafa mofada. Fora, Bozo, fora...
RAFAEL DE CARVALHO CARDOSO Excelente texto, pois rechaça a cansada e falaciosa ideia de que Lula e Bolsonaro ocupariam as extremidades do espectro político. O primeiro estaria na extrema esquerda, enquanto o segundo na extrema direita. Isso é um evidente equívoco. Lula, além de democrata, foi um grande estadista, respeitado na comunidade internacional, sendo responsável por conduzir o Brasil a inúmeros avanços sociais, que modificaram a vida do povo brasileiro. Equipará-los, portanto, é um erro clamoroso e inescusável.
CLAUDIO CARVALHO Alento e esperança. Também precisamos de lucidez dos articulistas. Mais um belo texto do articulista. O Brasil precisa ser levado a sério.
RICARDO BATISTA O Celso é o Pirlo do colunismo nacional : O homem faz parecer fácil! (digo isso como elogio, pra ficar bem claro). Isso mizifio, precisamos de um governo que seja apenas ... Governo. Ainda sentimos falta das propostas e plataforma estratégica do campo progressista. Mas não precisa muito para ser melhor que o Seu Madruga do mal. No final do ano vamos aposentar esse motoqueiro fantasma.
MARCOS BENASSI, seu Madruga... Hahahahah! É o capitão feio, Ricardo, lembra-se das estorinhas do Cebolinha? Vilão de terceira... E fedido! Haha!
- MARIA BEATRIZ TELLES MARQUES DA SILVA
- Sensacional seu texto, Celso! Analise primorosa do discurso do Lula.
Lula e Alckmin são o oposto de Bolsonaro, escreve Celso Rocha de Barros
A chapa Lula/Alckmin lançada no sábado pode fazer um bom governo, ao contrário de Bolsonaro, que não entregou uma política pública sequer
Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante evento com Geraldo Alckmin e sindicalistas (Foto: Divulgação) 247 - "O discurso de Lula no evento de lançamento da chapa Lula/Alckmin explorou o principal ponto fraco de Bolsonaro: em 2018, os brasileiros não queriam um político, mas queriam um governo.
Isso, Bolsonaro não lhes deu. Quem deu foi Lula", escreve Celso Rocha de Barros.Para o colunista da Folha de S.Paulo, essa é a vantagem de Lula. "Mesmo que os brasileiros tenham críticas a Lula como político, ele já lhes entregou um bom governo".
O colunista destaca as principais realizações de Lula no governo e demonstra o contraste com o atual ocupante do Palácio do Planalto. "Não há uma única política pública digna de nota introduzida pelo governo Bolsonaro", escreve.
"Lula e Alckmin são o oposto de Bolsonaro. Ambos foram governantes muito bem avaliados. Quando ganharam eleições, governaram. Entregaram resultados".
Rocha de Barros dá uma sugestão ao mercado: "mobilizem seus quadros intelectuais e entreguem para Lula (ou para Alckmin) uma lista de medidas que melhorem a vida da classe C, D e E sem desorganizar as contas públicas".
"Os petistas gostaram do discurso de Alckmin, que foi muito bom. Aos poucos, os petistas vão conhecendo Alckmin sem a névoa da guerra política na frente. O ex-governador de São Paulo fez suas próprias críticas a Bolsonaro e ressaltou a importância de deixar as diferenças de lado pela democracia".
"A prioridade é mesmo preservar a democracia, mas repito o que disse na minha primeira coluna sobre a chapa: não precisa ser só isso. Tem muita coisa para a chapa Lula com Chuchu fazer na política educacional, na reforma tributária, na área ambiental. E talvez surjam novas soluções", conclui.
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