Posted: 18 Dec 2015 12:46 PM PST
Adams: “Impeachment ocorre por atos que representem condutas vedadas. É preciso que existam fatos objetivos, concretos e provados para justificá-lo”. Foto: Renato Araujo/ABr
O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, afirmou nesta sexta-feira (18) que o processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff não é “processo de popularidade” nem “pesquisa de opinião”. Segundo o ministro, o impeachment ocorre quando há a identificação de atos que representem condutas vedadas. Adams reforçou que é preciso que existam fatos objetivos, concretos e provados para justificá-lo. “Se não existe isso, é um processo artificioso, manipulado, e isso a Constituição veta”, disse.As afirmações foram feitas pelo ministro em conversa com jornalistas no Palácio do Planalto. Adams destacou ainda que a agenda do impeachment não é a única que o País precisa enfrentar, abrindo a possibilidade de que o Congresso Nacional seja convocado durante o recesso de fim de ano. “Tem agendas econômicas, medidas provisórias, diversas medidas que precisam avançar e ser consolidadas”, explicou. “Se a presidenta assim entender, justifica sim a convocação”. O ministro comentou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiu a maneira como foi formada a comissão especial na Câmara (com votação secreta e candidaturas avulsas) é inconstitucional. “Isso é aplicar a Constituição. A proposta que o Supremo adotou é o padrão Collor. Não foi isso que aconteceu em 92? As comissões foram votadas abertamente, o processo foi aberto, o Senado não era obrigado a instalar. Por que aqui tem que ser diferente?”, questionou Adams. |
Posted: 18 Dec 2015 06:58 AM PST
A presidenta Dilma Rousseff assinou nesta sexta-feira (18), o decreto que regulamenta a Zona Franca Verde, na Amazônia. O documento isenta de imposto sobre produto industrializado (IPI) os produtos caracterizados como sendo de origem da biodiversidade.
Segundo Dilma, a regulamentação “fortalecerá as áreas de livre comércio instaladas nas regiões fronteiriças na Amazônia legal, além de estimular o desenvolvimento dessas regiões de forma ambientalmente sustentável”.
Dillma destaca que a regulamentação fortalecerá as áreas de livre comércio instaladas nas regiões fronteiriças na Amazônia legal. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta explicou que para a isenção do tributo ser concedida é necessário que a matéria-prima utilizada seja de origem regional, ou seja, resultante da extração, coleta, cultivo ou criação animal.Em seu discurso a presidenta citou a Conferência do Clima de Paris (COP21), que definiu compromissos ambiciosos de todos os países do mundo ao definir o limite do aumento da temperatura do planeta em até 2ºC, na direção de atingir 1,5ºC. “Faz todo sentido assinar esse decreto nesse momento porque ele compõe as condições para que nós possamos conquistas essa trajetória que a Conferência do Clima previu”, destacou. Durante a cerimônia, a presidenta também assinou um segundo decreto que promulga acordo entre Brasil e Colômbia e cria a Zona de Regime Especial fronteiriço entre as cidades de Tabatinga (AM) e a cidade colombiana Letícia. “Ao promulgar esse acordo simplificamos a vida das pessoas e das empresas”, enfatizou a presidenta. “Com esse regime, as operações comerciais praticadas por empresas dos dois países na região vão poder ser realizadas seguindo procedimentos simplificados e com isenção de tributos federais incidentes em operações de exportação”. |
Posted: 18 Dec 2015 02:00 AM PST
A agenda da presidenta Dilma Rousseff nesta sexta-feira (18) começa às 10h, no Palácio do Planalto, com a assinatura do Decreto que regulamenta a Zona Franca Verde.
Depois, às 15h, Dilma se reúne com representantes de entidades sindicais e empresariais, também no palácio. *Agenda sujeita a alterações ao longo do dia. Para atualizações, acesse o Portal Planalto. |
Posted: 17 Dec 2015 05:07 PM PST
Para a presidenta Dilma, o Museu do Amanhã nos capacita a entender nossa história e construir um amanhã melhor. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta Dilma Roussef afirmou nesta quinta-feira (17) que o Museu do Amanhã, na Praça Mauá, no Rio de Janeiro, faz uma conexão entre o passado do Brasil, tão marcante nessa cidade que foi a antiga capital do País, onde se passou grande parte da história do império e da República Velha, com o futuro.Para ela, a importância dessa conexão é que nos capacita a entender nossa história e construir um amanhã melhor. Por isso, acrescentou, o museu já faz parte do patrimônio histórico e cultural do Brasil, assim como o Museu de Congonhas,inaugurado por ela nesta semana, em Minas Gerais. “Inauguramos aqui um patrimônio histórico do País. Ele é um patrimônio histórico mesmo sendo tão novinho. Lá em Congonhas, é patrimônio histórico da humanidade. Daqui a pouco, o Museu do Amanhã será um patrimônio histórico da humanidade e transformará toda essa região aqui em um grande local para expressar a história do nosso País. O Rio tem a trajetória da nossa vida política também, e ela deve ser preservada”, afirmou. A presidenta disse também que o local será um dos maiores símbolos da cidade para receber a todos as pessoas que forem à cidade prestigiar as Olímpiadas Rio2016. “Acredito que esse museu será um dos maiores representantes do País que queremos construir, e teremos extrema honra de mostrá-lo a todos que virão nas Olimpíadas”. |
Posted: 17 Dec 2015 02:08 PM PST
Um novo marco para a cidade do Rio de Janeiro. Assim pode ser definido o Museu do Amanhã, novo espaço de lazer, cultura e educação que será inaugurado nesta quinta-feira (17) pela presidenta Dilma Rousseff.
Localizado na Praça Mauá, no centro da capital fluminense, o Museu do Amanhã é um museu de ciência que traz na essência a reflexão sobre o mundo que queremos. Hugo Barreto, diretor da Fundação Roberto Marinho, que foi a idealizadora do projeto em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro, explica que o novo museu lida de maneira inovadora com o conhecimento e a visão do que é o futuro.
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sábado, 19 de dezembro de 2015
Impeachment não é ‘pesquisa de opinião’, diz ministro Luís Inácio Adams
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