FORTUNA CRÍTICA
O que dizem e escrevem sobre Paulo Nunes Batista e sua obra
Abel B. Pereira, poeta de “A Figueira”, de S. Catarina: – “Quisera eu que todos os textos que chegam em minhas mãos tivessem o “quilate” dos seus!”.
Adelino Brandão, escritor, folclorista, de Brasília-DF: – “Recebi sua carta e, com maior alegria, o folheto “Euclides da Cunha”, (...) recebi, também os folhetos “Meu abc de cordel a Juazeiro do Norte” e “Historia do boi mansinho”. / tudo uma gostosura como todos os versos que Vc. Faz, no gênero”.
Adriano da Gama Kury, escritor, da casa de Rui Barbosa: – “Posso garantir-lhe que seus abecês foram grandemente apreciados por ele (refere-se a Orígenes Lessa) que inclusive este mostrando-me uns que considera “da melhor categoria”, como o “ABC do Barbeiro”.
Alcimar Fernandes Pereira, poeta anapolino: – “Das inúmeras leituras, mapeamento insaciável, que o torna quase um usuário de verbos e transcendências, Paulo Nunes Batista recolhe o grau exato de universalidade e atemporalidade”.
Aldenor Benevides, escritor cearense: – “Tudo que Paulo Nunes escreve aprimora o espírito da gente porque ele vive sempre em sintonia com o Bem e não mede esforços nem distancias para produzir algo de nobre e elevado”.
Alice Spindola, poetisa e escritora mineira, de Goiânia: – “
Aloísio Miguel Marques, (Campeão): – “Vento de rima solta, Paulo Nunes Batista é a própria amplidão do cerrado goiano”.
Altimar de Alencar Pimentel, escritor, jornalista, teatrólogo – (...) “Embora a disciplina da poesia rimada tenha preferência no poetar de Paulo Nunes Batista, ele pratica o verso branco com igual força e expressividade, revelando o domínio da forma, do ritmo, e grande imagética.” In prefácio de “Sonetos Seletos”. // “Você é o poeta e a voz de um povo”.
Anatóle Ramos, escritor e jornalista – “Paulo Nunes Batista é Poeta. //A Poesia é.” In orelha da 1ª ed. de “Cantigas da Paz”
Anderson Braga Horta, poeta, escritor, crítico literário – “Só duas pessoas vi improvisar de modo tão impressionante, seja empregando os métodos menores, como a descontraída e cantante redondilha, seja torneando os maiores, como o nobre decassílabo. Primeiro foi Jansen Filho... (...) Anos mais tarde, em Brasília, no extinto bar-restaurante Macambira da 406 Sul, onde a ANE de Almeida Fischer, a nossa Associação Nacional de Escritores, realizava semanalmente os seus encontros informais, sentado próximo a PNB, vi-o escrever, em catadupas, extraordinários improvisos endereçados aos colegas presentes. Guardo ainda, e guardarei sempre, os que me dedicou”. In prefácio de “O Vôo Inverso”.
Antonio Carlos Osório, escritor, de Brasília-DF: – “Envio ao ilustre poeta, cujo talento queremos ouvir e ver novamente em Brasília, uma saudação muito cordial, permanecendo inteiramente às suas ordens”.
Antonio de Deus, professor de literatura, escritor: – “Belos são os versos de Paulo Nunes Batista, que se reafirma em “O Sal do Tempo” como porta-voz mais categorizado das aspirações e dos dilemas de nossa época”.
Antônio José de Moura, escritor, romancista, da AGL: – “Obrigado mesmo. Espero que você – um dos nossos melhores e mais genuínos poetas – esteja produzindo bastante: para bem de nós todos”.
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