O Teatro Oi Casagrande, na zona sul do Rio de Janeiro, foi o palco para mais de mil artistas, intelectuais e estudantes se reunirem nesta segunda-feira (18/10) em ato de apoio à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República. As presenças de Emir Sader, Leonardo Boff, Chico Buarque, Marilena Chauí, Oscar Niemeyer, Bete Carvalho, Alcione, Marieta Severo, Lia de Itamaracá entre outros, destacaram a “revolução social” feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e defenderam a candidatura de sua sucessora.
Segundo Chico Buarque em seu discurso “É um governo que fala de igual para igual: não fala fino com Washington e não fala grosso com a Bolívia e o Paraguai e, por isso mesmo, é respeitado no mundo inteiro”
Para o escritor Emir Sader, um dos organizadores do evento“O caminho do desenvolvimento econômico, social e cultural é o da Dilma. A alternativa (José Serra) é o obscurantismo, é a intolerância, é a repressão, é o caminho do fascismo”
O teatro de 926 lugares estava superlotado, com muita gente em pé e do lado de fora permaneciam mais de 400 pessoas que não conseguiram entrar.
O Teólogo Leonardo Boff considerou a presença do arquiteto Oscar Niemeyer a senha divina de que a candidata de Lula estaria eleita. Leonardo Boff,amigo do presidente há mais de 30 anos, comparou Lula e Dilma com os governos de seus opositores, argumentando que duas propostas estão colocadas para o Brasil "Eles ficaram montados sobre o poder durante 500 anos. O Lula entrou e 21 milhões saíram da pobreza: é toda a torcida do Corinthians. E 32 milhões saíram da classe média: é toda a torcida do Flamengo”, brincou. “Para elevar a metáfora, equivale a uma França. É uma magnitude histórica de grande relevância”.
“Se a oposição ganhar, nós vamos ter imensos retrocessos. O que a classe dominante não tolera é que alguém que veio da pobreza chegue à Presidência. Para eles, um peão como o Lula tinha que estar na fábrica”, afirmou.
Na saída, Ziraldo afirmou que o povo brasileiro não deve “mexer em time que está ganhando”. O cineasta Luiz Barreto disse:“Eu achei muito bonito. Houve aqui o que não houve nos debates da televisão. Deveriam ter filmado tudo para mostrar na televisão como campanha
Segundo Chico Buarque em seu discurso “É um governo que fala de igual para igual: não fala fino com Washington e não fala grosso com a Bolívia e o Paraguai e, por isso mesmo, é respeitado no mundo inteiro”
Para o escritor Emir Sader, um dos organizadores do evento“O caminho do desenvolvimento econômico, social e cultural é o da Dilma. A alternativa (José Serra) é o obscurantismo, é a intolerância, é a repressão, é o caminho do fascismo”
O teatro de 926 lugares estava superlotado, com muita gente em pé e do lado de fora permaneciam mais de 400 pessoas que não conseguiram entrar.
O Teólogo Leonardo Boff considerou a presença do arquiteto Oscar Niemeyer a senha divina de que a candidata de Lula estaria eleita. Leonardo Boff,amigo do presidente há mais de 30 anos, comparou Lula e Dilma com os governos de seus opositores, argumentando que duas propostas estão colocadas para o Brasil "Eles ficaram montados sobre o poder durante 500 anos. O Lula entrou e 21 milhões saíram da pobreza: é toda a torcida do Corinthians. E 32 milhões saíram da classe média: é toda a torcida do Flamengo”, brincou. “Para elevar a metáfora, equivale a uma França. É uma magnitude histórica de grande relevância”.
“Se a oposição ganhar, nós vamos ter imensos retrocessos. O que a classe dominante não tolera é que alguém que veio da pobreza chegue à Presidência. Para eles, um peão como o Lula tinha que estar na fábrica”, afirmou.
Na saída, Ziraldo afirmou que o povo brasileiro não deve “mexer em time que está ganhando”. O cineasta Luiz Barreto disse:“Eu achei muito bonito. Houve aqui o que não houve nos debates da televisão. Deveriam ter filmado tudo para mostrar na televisão como campanha
A atriz Marieta Severo encantou-se “Achei emocionante. Dilma estava iluminada. Esses debates amarram muito as pessoas de uma maneira geral. É a pessoa que a gente quer ver"
E foi de Bete Carvalho uma criativa intervenção da noite, reinventando um samba popular"Deixa a Dima me levar, Dilme leva eu!
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