sábado, 20 de novembro de 2010

PROPOSTAS PARA A COMUNICAÇÃO NO NOVO GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

Pela democracia das comunicações no DF

Carta ao governador eleito do Distrito Federal – Agnelo Queiroz

Os movimentos sociais de comunicação do Distrito Federal vêm através desta carta

apresentar ao governador eleito Agnelo Queiroz e à sua equipe de transição um conjunto de

propostas para a construção de uma política pública de comunicação no Governo do Distrito Federal.

A pauta da comunicação é renegada há muito tempo pelos governos, sejam o federal, os

estaduais ou distrital, e municipal, apesar da luta pela comunicação como um direito humano por

comunicadores populares, trabalhadores, ativistas e estudantes. Mesmo com esses esforços da

sociedade civil em pautar esta discussão, ainda há empecilhos, principalmente na disposição de

encarar a resistência dos grandes meios de comunicação às mudanças democratizantes no setor.

 
No ano de 2009, a sociedade brasileira teve a primeira oportunidade de discutir e propor uma

comunicação realmente democrática no país com a realização da 1ª Conferência Nacional de

Comunicação. As propostas da Confecom, tanto as aprovadas na etapa nacional quanto aquelas

votadas nas etapas estaduais e na distrital, representam o acúmulo histórico dos movimentos sociais,

sindicatos, organizações da sociedade civil e estudantes para transformar o setor no país. A partir

destas formulações, e de outras discutidas no seminário pós-Confecom realizado em outubro deste

ano, apresentamos abaixo propostas prioritárias para o novo Governo do Distrito Federal.


1 – Criação da secretaria de comunicação do DF

O novo Governo do Distrito Federal precisa definir a comunicação como área estratégica, sendo

assim fundamental a criação de uma Secretaria de Comunicação como órgão coordenador da

política pública de comunicação. Hoje existe dentro do GDF uma agência responsável pela

comunicação de governo e a divisão dos recursos publicitários. Mas entendemos que o papel da

Secretaria de Comunicação vai muito além destas funções, sendo fundamental para a consolidação

das políticas que democratize o setor no DF.

2 – Criação do Fundo da Comunicação do DF

A criação do Fundo Distrital para o Desenvolvimento da Comunicação Social é peça chave para

o fortalecimento de uma emissora estatal de comunicação, das rádios e TVs comunitárias e na

formação de comunicadores populares em todas as cidades satélites, e também em comunidades

tradicionais, como os quilombolas, caiçaras, ribeirinhas e indígenas, de modo a garantir a

autonomia comunicativa desses segmentos sociais. Este fundo deve contemplar a regionalização da

produção de conteúdo, respeitando a pluralidade e a diversidade cultural do população candanga. O

Fundo deve garantir a participação da sociedade civil no seus processos decisórios, bem como zelar

pela impessoalidade e publicidades dos processos.

3 – Criação do Conselho de Comunicação do DF

Em todo o Brasil a sociedade vem se articulando para a criação de conselhos de comunicação

para a formulação, implementação, fiscalização e monitoramento das políticas de comunicação.

Defendemos a criação de um Conselho Distrital de Comunicação, com a participação democrática

da sociedade civil, como prevê o artigo 261 da Constituição do Distrito Federal.

4 – Observatório distrital de comunicação

Também propomos que o GDF viabilize mecanismos de incentivo à criação e à manutenção de

Observatórios de Mídia Distrital para acompanhamento, análise, sistematização e encaminhamento

de propostas ao Poder Público, à sociedade e aos veículos de comunicação relativos ao conteúdo

dos meios. O observatório deverá ser um dos canais para o monitoramento de conteúdos, programas

e publicidade sexista, transfóbica/lesbofóbica/homofóbica e racista. É imprencidível a articulação

do observatório com as universidades e a ampla participação da sociedade, de órgãos públicos,

empresas do setor, ONGs, sindicatos, associações e movimentos sociais.

5 – Empresa DF de Comunicação

Para fortalecer a comunicação pública no Distrito Federal, é necessário a criação da Empresa

Brasiliense de Comunicação, no intuito de reunir instrumentos já disponíveis nas estruturas do

GDF (rádio cultura e agência de notícias) e de criar uma nova, uma TV Pública Distrital, numa

única estrutura de comunicação, e ampliando sua penetração para um futuro canal local público

de televisão. E fundamental que esta nova empresa garanta uma gestão democrática, autônoma e

independente, fortalecendo a participação popular em sua concepção.

6 – Regulação da publicidade estatal

É necessário ainda a ampliação dos critérios para destinação de verbas de publicidade

governamental no DF, de maneira a descentralizar e democratizar a aplicação do dinheiro público

no setor, inclusive da comunicação livre, alternativa e comunitária, visando à segmentação, à

pluralidade e à regionalização, gerando um marco regulatório oficial e legal.

 
Também é importante a criação de campanhas institucionais e publicitárias de combate ao racismo,

sexismo, machismo, homofobia e intolerância religiosa; assim como a veiculação de publicidades

oficiais inclusivas, não apenas com a existência dos recursos de acessibilidade mínimos –

audiodescrição, legenda, braille e intérpretes de libras – mas com a presença de pessoas com

deficiência em todas elas.

7 – Criação de centros de mídia livre e pontos de cultura


Para fortalecer a produção de comunicação e cultura no DF, é necessário estimular a criação de

Centros de Produção de Mídia e Pontos de Cultura em espaços públicos, prioritariamente escolas,

que funcionem como ambiente transversal e comunitário, com equipamentos e profissionais

qualificados no uso educativo e democrático da comunicação.


8 – Educação para a mídia e educomunicação

E fundamental investir na formação de educomunicação nas escolas do Distrito Federal para

trabalharem com leitura crítica da mídia dentro do currículo transversal, com vistas a formar para a

autonomia para a produção de conteúdo e gestão de veículos populares, e que seja estabelecido um

plano de diretrizes e metas de seu cumprimento.

9 – Comunicação p/ população negra

Também é fundamental incluir programas específicos para a população negra, com a criação de

um programa de comunicação para a juventude negra do Distrito Federal, que ofereça espaço e

capacitação na área de produção e reflexão sobre atividades midiáticas e audiovisuais, além de

editais para o financiamento de equipamentos necessários à atividade de comunicação.

10 – Software livre e inclusão digital

Ainda é fundamental gaarantir a implementação gradual do uso de softwares livres nas diversas

esferas do GDF, incentivando a utilização e o aprimoramento de tecnologias livres, para obter

economia, independência financeira e intelectual sobre os meios.

Que o GDF crie um fundo para a implementação de um sistema distrital de comunicação,

incentivando centrais públicas de comunicação e radiodifusão comunitária e a radiodifusão pública

e estatal. - Proposta retirada da 1ª Conferência Distrital de Comunicação Social do DF

- PL 17 - Proposta: Criação do Fundo Nacional e Estaduais de Comunicação Pública, que serão

formados: a) pela Contribuição que cria a EBC, a partir do direcionamento de recursos do Fistel

(Fundo de Fiscalização das Telecomunicações); b) por verbas do orçamento público em âmbitos

federal e estadual; c) por recursos advindos de Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico

(CIDE), que incida sobre a receita obtida com publicidade veiculada nos canais comerciais e

do pagamento pelo uso do espectro por parte dessas emissoras; d) por impostos progressivos

embutidos no preço de venda dos aparelhos de rádio e televisão, com isenção para aparelhos de

TV até 29''; e e) por doações de pessoas físicas e jurídicas. - Proposta retirada da 1ª Conferência

Nacional de Comunicação Social, selecionada no Seminário Pós-CONFECOM.



- PL 695 – GT 12 CONSENSO – Proposta: Criar um Fundo Nacional e estimular a criação de um

Fundo Estadual de Comunicação que destine cota de recursos para a formação de comunicadores

populares em favelas e periferias da cidade e em comunidades tradicionais, como quilombolas,

caiçaras, ribeirinhas e indígenas, de modo a garantir a autonomia comunicativa desses segmentos

sociais. - Proposta retirada da 1ª Conferência Nacional de Comunicação Social, selecionada no

Seminário Pós-CONFECOM.



- PL 138 – GT 3 - CONSENSO – Proposta: Criar e fortalecer fundos públicos e estatais em níveis

federal, estadual e municipal para fomentar a produção pública, independente, comunitária e de

conteúdo jornalístico profissional independente. Este fundo deve contemplar a regionalização do

conteúdo, respeitando a pluralidade e a diversidade cultural do povo brasileiro. - Proposta retirada

da 1ª Conferência Nacional de Comunicação Social, selecionada no Seminário Pós-CONFECOM.



- PL 719 – GT 5 – 80% - Proposta: Criação do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da

Comunicação Comunitária para viabilizar a implantação de rádios e TVs comunitárias. O Fundo

deve atuar no financiamento, a fundo perdido, dos equipamentos necessários à instalação da

emissora e à digitalização da emissora em operação. O Fundo deverá receber recursos do orçamento

geral da União, do FUST, e das taxas cobradas pela ANATEL. Como contrapartida social, o

beneficiário deverá assumir o compromisso, no projeto, de promover junto com Órgãos Públicos,

Entidades Comunitárias e/ou ONGs iniciativas de promoção social e sustentabilidade ambiental.

Destinação de publicidade pública para as rádios comunitárias, com criação, pela SECOM, de

editais específicos para rádios comunitárias. O mesmo deve ser feito nos estados, no Distrito

Federal e nos municípios. - Proposta retirada da 1ª Conferência Nacional de Comunicação Social,

selecionada no Seminário Pós-CONFECOM.



- PL 463 – GT 1 – CONSENSO - Proposta: Viabilizar permanentemente editais públicos destinados



especificamente ao financiamento da produção independente (organizações sociais e MPEs –

micro, pequenas e médias empresas sem participação acionária ou societária de acionistas ou

sócios de emissoras e transmissoras de conteúdo audiovisual, popular e comunitária que tenha

como foco a cultura da infância e da juventude que valorize a diversidade (regional, étnico-racial,

religiosa, cultural, de geração, orientação sexual e inclusão de pessoas com deficiência), que

respeitem os direitos humanos, que não incentive o consumismo e que envolva a participação de

crianças, adolescentes e jovens no processo de elaboração de conteúdos. - Proposta retirada da 1ª

Conferência Nacional de Comunicação Social, selecionada no Seminário Pós-CONFECOM.



- Criação de um conselho distrital de comunicação, com maioria de representantes da sociedade

civil, para formulação, implementação, fiscalização e monitoramento das políticas distritais de

comunicação. - Proposta retirada da 1ª Conferência Distrital de Comunicação Social do DF



- Criação de conselhos públicos de gestão nos veículos de comunicação de massa, mantidos pelo

poder legislativo e pelo poder judiciário, nas esferas federal, estadual ou distrital e municipal,

de caráter deliberativo, composto igualitariamente por representantes da direção do respectivo

órgão, do corpo de servidores do veículo e da sociedade civil. JUSTIFICATIVA: essencial que

estes veículos tenham um instrumento efetivo de controle social, já que são mantidos por recursos

públicos. - Proposta retirada da 1ª Conferência Distrital de Comunicação Social do DF



- Criação de conselhos estaduais e municipais de comunicação, com o objetivo de garantir a

continuidade do processo de democratização das políticas públicas de comunicação, iniciado na I

CONFECOM - Proposta retirada da 1ª Conferência Distrital de Comunicação Social do DF



PL 712 – GT 1 – PLENÁRIA

Proposta: Criação de Conselhos de Comunicação nos âmbitos federal, estaduais e municipais de

caráter paritário com membros eleitos e estrutura de funcionamento para que possa acompanhar a

execução das políticas públicas, que garantam o exercício pleno do direito humano à Comunicação.

Entre suas atribuições, deve constar a regulação de conteúdo, políticas de concessões, mecanismos

de distribuição, dentre outras. Proposta retirada da 1ª Conferência Nacional de Comunicação

Social, selecionada no Seminário Pós-CONFECOM – Não aprovada na I CONFECOM.



- Criação de um Observatório de Sexismo e Homofobia na Mídia do DF, que recolha e encaminhe

denúncias, bem como monitore a produção midiática de conteúdos, programas e publicidade

sexista, transfóbica/lesbofóbica/homofóbica, isto é, violenta e/ou degradante aos direitos humanos

de mulheres e população lésbica, gay, bissexual, travesti e transexual (LGBT); - Proposta retirada

da 1ª Conferência Distrital de Comunicação Social do DF



- Criação de um Observatório Racial de Mídia no DF, que recolha e encaminhe denúncias, bem

como monitore a produção midiática de conteúdos, programas e publicidade racista, com especial

atenção à criminalização do movimento quilombola e à exposição de corpos de pessoas negras

em situação de vulnerabilidade ou mortas; - Proposta retirada da 1ª Conferência Distrital de

Comunicação Social do DF



- PL 347 – GT 11 – 80% - Proposta: Instituir a criação de Ouvidorias e Serviços de Atendimento ao

Cidadão no interior das instituições que gozem de concessão pública de comunicações como forma

de estabelecer um canal mais ágil entre os prestadores do serviço e seus usuários. O Estado deverá

ainda viabilizar mecanismos de incentivo à criação e à manutenção de Observatórios de Mídia para

acompanhamento, análise, sistematização e encaminhamento de propostas ao Poder Público, à



sociedade e aos veículos de comunicação relativos ao conteúdo dos meios. Tais Observatórios serão

criados no âmbito das Universidades públicas com incentivo à ampla participação da sociedade,

de órgãos públicos, empresas do setor, ONGs, sindicatos, associações e movimentos - Proposta

retirada da 1ª Conferência Nacional de Comunicação Social, selecionada no Seminário Pós-

CONFECOM

sociais.



- A criação de uma emissora pública distrital de radiodifusão, absorvendo a rádio cultura, criando

um canal de TV e um agência de notícias, pública, com autonomia financeira e gestão aberta à

participação da sociedade civil - Proposta retirada da 1ª Conferência Distrital de Comunicação

Social do DF



- Criação da Fundação Brasiliense de Comunicação – JUSTIFICATIVA: Verificar instrumentos

já disponíveis nas estruturas do GDF (rádio cultura, canal, gráficos com capacidade ociosa) numa

única estrutura de comunicação, compensando a insuficiência de sistema público de comunicação

no DF - Proposta retirada da 1ª Conferência Distrital de Comunicação Social do DF



PL 379 – GT 11 – CONSENSO

Proposta: Estabelecer uma política de fomento aos meios públicos e comunitários, com espaço

para essas emissoras nos espectros analógico e digital, garantindo a eles instrumentos de gestão

democrática e mecanismos que viabilizem sua sustentabilidade, com a construção de um fundo

público para seu financiamento - Proposta retirada da 1ª Conferência Nacional de Comunicação

Social, selecionada no Seminário Pós-CONFECOM



- Promoção de campanhas institucionais e publicitárias de combate ao racismo e à discriminação

contra religiões de matriz africana, por meio das secretarias e assessorias de comunicação do

Estado (Governo Federal, Legislativo, Judiciário, GDF, Câmara Legislativa, Ministério Público),

das mídias públicas, estatais e legislativas; - Proposta retirada da 1ª Conferência Distrital de

Comunicação Social do DF



- Que o GDF cumpra a lei que determina a representação de negras e negros, bem como de outros

segmentos étnico-raciais, nas propagandas e publicidade institucional; - Proposta retirada da 1ª

Conferência Distrital de Comunicação Social do DF



- PL 232 – GT 14 – 80% - Proposta: Veiculação de publicidades oficiais inclusivas, não apenas

com a existência dos recursos de acessibilidade mínimos – audiodescrição, legenda, braille e

intérpretes de libras – mas com a presença de pessoas com deficiência em todas elas, garantindo sua

visibilidade nas mesmas. - Proposta retirada da 1ª Conferência Nacional de Comunicação Social,

selecionada no Seminário Pós-CONFECOM



- PL 106 - GT 7 – CONSENSO - Proposta: Ampliação dos critérios para destinação de verbas de

publicidade governamental nos níveis federal, estadual e municipal, de maneira a democratizar a

aplicação do dinheiro público no setor, inclusive da comunicação livre, alternativa e comunitária,

visando à segmentação, à pluralidade e à regionalização, gerando um marco regulatório oficial e

legal. - Proposta retirada da 1ª Conferência Nacional de Comunicação Social, selecionada no

Seminário Pós-CONFECOM



- PL 263 – GT 14 – 80% - Proposta: Estabelecer, por meio de Legislação específica, os Pontos de

Cultura como política pública de Estado voltada ao fomento continuado de iniciativas culturais da

Sociedade Civil com foco na formação cidadã; incentivo à gestão compartilhada de conhecimento

e informação; garantia por meio de ações da inclusão digital, comunicação comunitária e Pontos

de Mídia Livre, a produção e circulação em meios públicos de produtos e serviços advindos da

diversidade cultural, priorizando espaços e comunidades tradicionais, populações vulneráveis com

pouco acesso a equipamentos culturais, garantindo ainda a integração dos telecentros e estruturas

de produção das escolas e centros educacionais. - Proposta retirada da 1ª Conferência Nacional de

Comunicação Social, selecionada no Seminário Pós-CONFECOM



- PL 268 – GT 11 – 80% - Proposta: Estimular a criação de Centros de Produção de Mídia

em espaços públicos, prioritariamente escolas, que funcionem como ambiente transversal e

comunitário, com equipamentos e profissionais qualificados no uso educativo e democrático da

comunicação. - Proposta retirada da 1ª Conferência Nacional de Comunicação Social, selecionada

no Seminário Pós-CONFECOM



- PL 616 – GT 12 – CONSENSO - Proposta: Incluir a formação em Educomunicação dos

educadores das escolas estaduais e municipais para ministrarem aulas de leitura crítica da mídia

dentro do currículo transversal, com vistas a formar para a autonomia para a produção de conteúdo

e gestão de veículos populares, e que seja estabelecido um plano de diretrizes e metas de seu

cumprimento. - Proposta retirada da 1ª Conferência Nacional de Comunicação Social, selecionada

no Seminário Pós-CONFECOM



- PL 642 – GT 12 – CONSENSO - Proposta: Inserir nos parâmetros curriculares dos ensinos

fundamentais e médios conteúdos e educação para a mídia e estimulando a prática transversal

do tema, ministrados por professores que apresentem formação compatível com o tema e que

estimulem a apreensão crítica de formatos como o entretenimento, o jornalismo e a publicidade. -

Proposta retirada da 1ª Conferência Nacional de Comunicação Social, selecionada no Seminário

Pós-CONFECOM



- Inclusão na mídia das comunidades remanescentes de quilombos residentes em Brasília. -

Proposta retirada da 1ª Conferência Distrital de Comunicação Social do DF



- PL 482 – GT 15 – CONSENSO - Proposta: Criação de um programa de comunicação para a

juventude negra, que ofereça espaço e capacitação na área de produção e reflexão sobre atividades

midiáticas e audiovisuais, além de editais para o financiamento de equipamentos necessários à

atividade de Comunicação. - Proposta retirada da 1ª Conferência Nacional de Comunicação

Social, selecionada no Seminário Pós-CONFECOM



- PL 531 – GT 15 – CONSENSO - Proposta: Realização de censos étnico-racial, gênero, orientação

sexual, identidade de gênero, comunidades tradicionais, geracional, pessoas com deficiência,

religiosidade e portador de sofrimento psíquico nas empresas de telecomunicação e de comunicação

(públicas, educativas, privadas e comunitárias). - Proposta retirada da 1ª Conferência Nacional de

Comunicação Social, selecionada no Seminário Pós-CONFECOM



- PL 413 - Garantir a implementação gradual do uso de softwares livres nas diversas esferas



governamentais, incentivando a utilização e o aprimoramento de tecnologias livres, para obter

economia, independência financeira e intelectual sobre os meios. - Proposta retirada da 1ª

Conferência Nacional de Comunicação Social, selecionada no Seminário Pós-CONFECOM

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