quarta-feira, 30 de setembro de 2015
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domingo, 20 de setembro de 2015
sábado, 19 de setembro de 2015
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Governo seguirá combatendo o ódio, a intolerância e a violência no País, afirma Dilma
Em mensagem divulgada pelas redes sociais nesta sexta-feira (18), a presidenta Dilma Rousseffmanifestou repúdio contra o crescimento do preconceito e da intolerância no País. Segundo ela, o “ódio não é liberdade de expressão”, e para o convívio em sociedade é preciso respeitar as diferenças.
“O ódio não é liberdade de expressão. Uma sociedade que se pretende civilizada deve aprender a conviver muito bem com as diferenças, deve aprender a tolerar as divergências culturais e de pensamento. O Brasil sempre foi um País pacífico, fraterno e tolerante. Se quisermos ser um País cada vez mais civilizado, devemos honrar essa nossa tradição”, diz o comunicado.
No vídeo, a presidenta expressa “repúdio a toda forma de ódio contra quem quer ou o que quer que seja”. E acrescenta que o governo seguirá combatendo a “xenofobia e qualquer tipo de intolerância”, bem como “seguirá combatendo o racismo, a homofobia e a violência contra as mulheres”.
Dilma também declarou que o Brasil sempre foi conhecido mundialmente pela alegria e fraternidade de seu povo. “No mundo inteiro, nós, brasileiros, somos bem acolhidos porque enxergam em nós o espírito de paz, de amizade e de confraternização”.
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
terça-feira, 15 de setembro de 2015
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
domingo, 13 de setembro de 2015
sábado, 12 de setembro de 2015
Posse da nova diretoria da ACAA - Associação Cultural e Artística de Anápolis
Aconteceu neste sábado, dia 12 de Setembro, a posse da nova diretoria da Associação Cultural e Artística de Anápolis, eleita no dia 23 de Agosto de 2015. O evento aconteceu na sede da ACAA no Bairro Boa Vista.
A nova Diretoria está assim constituída
Presidente - Avani Hilária Gomes
Vice-Presidente - Iêda Silva Costa
1ª Secretária - Valdeni Alves Cardoso
2º Secretário - Tharllison Rafael Pereira
1º Tesoureiro -Felipe Silva Carneiro
2º Tesoureiro - Carlos Ant|ônio dos Reis
Conselho Fiscal:
Gislene da Silva
Amanda Ricoldi
Zeneide Lucena de Oliveira
Amanda Ricoldi
Zeneide Lucena de Oliveira
Suplentes
Rejane Abensur Monte
Rejane Abensur Monte
Silha Mendes de Souza
Aparecida Santana
Aparecida Santana
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
terça-feira, 8 de setembro de 2015
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
sábado, 5 de setembro de 2015
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
(Des)travem a batalha da comunicação!
Colunas Marcel Farah
04/09/2015 | domtotal.com
(Des)travem a batalha da comunicação!
Travem a batalha da comunicação!!! Com estas palavras a presidenta Dilma encomendou aos seus ministros e ministras ainda no início de seu segundo mandato que dissessem o que o Governo está fazendo nas diversas áreas, combatendo mentiras e exageros.
A preocupação com a comunicação surgiu frente à campanha permanente que a mídia oligopolista faz contra o programa eleito em 2014. Contudo, com razão a medida foi criticada por indicar que falta ao governo uma política de comunicação clara que busque informar à sociedade sobre as ações, as intenções, os interesses e as perspectivas de futuro. Uma política que envolva todo o governo a partir de um discurso coerente, que contribua na construção de uma narrativa que explique o que orienta o novo mandato presidencial. Afinal, caso isso não seja feito, a versão prevalecente será a da mídia corporativa que encorpora hoje o principal “partido” de oposição ao governo, semelhante ao que ocorre na Argentina e na Venezuela, para não dizer em praticamente toda a América-Latina.
Pois bem, estava colocado um dos principais e não superados problemas vivenciados por um governo que vive há 12 anos sob o cerco cerrado de uma oposição feita pelas empresas de comunicação. Mesmo que a comunicação seja uma concessão pública, o poder sobre a mesma é exercido sem o mínimo de participação e controle social. E o governo, apesar do apelo pela “batalha” parece entender o termo travar mais como trava do que como ação.
O resultado é colhido diariamente. Um dos produtos da derrota cotidiana da batalha da comunicação é a popularidade presidencial estável abaixo de 10%. Por certo que o impacto da economia foi decisivo para esta queda, contudo a comunicação não só ajuda a derrubar a popularidade como a própria economia, conforme bem analisado por Rogério Cezar de Cerqueira na Folha de São Paulo do dia 03 de setembro.
O debate em torno da proposta da CIS, que recebeu o velho no de CPMF (de imediato pela mídia), demonstra mais um sintoma gerado pela mesma causa. A falta de estratégia de comunicação faz com que o governo se boicote, pois a versão que aparece é só a de oposição.
Ao governo faltou sondar quem apoiaria e quem seria contra a medida, explicar publicamente as razões para a criação do novo tributo, mostrar que se trata de um tributo mais justo que vários outros, e que permite maior controle sobre a corrupção ao permitir melhor controle sobre transações financeiras. Mas isso não foi feito e praticamente ninguém no Brasil conhece esta versão. Tudo fica como se o governo, encurralado, propusesse mais um imposto, num cenário em que o estado é visto como vilão pela alta carga tributária, e frente à legítima manifestação contrária de várias personalidades, incluindo Cunha, Temer e Renan, e empresários, tidos como heróis, recuasse novamente com o “rabo entre as pernas”.
Esta postura deseduca. Pois nada da reflexão sobre regressividade da carga tributária brasileira foi colocado em pauta. Ninguém falou que um imposto pode ser mais justo que outro e que quem deve pagar a conta do ajuste são os que mais movimentam valores nos bancos. O governo não prepara terreno para futuras ações no sentido de tornar mais justo o sistema tributário. E como e uma profecia auto-realizável, a caracterização da proposta da CIS como tiro-no-pé, feita por Renan Calheiros, torna-se realidade.
Enfim, a ausência, ou a complacência da comunicação sufoca o governo federal e abre alas para que o programa político derrotado em 2014 seja implementado por quem foi eleita. O maior prejudicado com isso, não é o governo nem os empresários, mas sim o povo.
Portanto, é passada a hora de colocar em prática as deliberações da Conferência Nacional das Comunicações, de potencializar a Empresa Brasileira de Comunicação, de estimular a criação de novos canais e pluralizar as vozes da comunicação, de construir uma estratégia que conte o que o governo pretende fazer na saúde, na educação, na cultura, nos Direitos Humanos, na participação social. Isso é destravar a batalha da comunicação.
A preocupação com a comunicação surgiu frente à campanha permanente que a mídia oligopolista faz contra o programa eleito em 2014. Contudo, com razão a medida foi criticada por indicar que falta ao governo uma política de comunicação clara que busque informar à sociedade sobre as ações, as intenções, os interesses e as perspectivas de futuro. Uma política que envolva todo o governo a partir de um discurso coerente, que contribua na construção de uma narrativa que explique o que orienta o novo mandato presidencial. Afinal, caso isso não seja feito, a versão prevalecente será a da mídia corporativa que encorpora hoje o principal “partido” de oposição ao governo, semelhante ao que ocorre na Argentina e na Venezuela, para não dizer em praticamente toda a América-Latina.
Pois bem, estava colocado um dos principais e não superados problemas vivenciados por um governo que vive há 12 anos sob o cerco cerrado de uma oposição feita pelas empresas de comunicação. Mesmo que a comunicação seja uma concessão pública, o poder sobre a mesma é exercido sem o mínimo de participação e controle social. E o governo, apesar do apelo pela “batalha” parece entender o termo travar mais como trava do que como ação.
O resultado é colhido diariamente. Um dos produtos da derrota cotidiana da batalha da comunicação é a popularidade presidencial estável abaixo de 10%. Por certo que o impacto da economia foi decisivo para esta queda, contudo a comunicação não só ajuda a derrubar a popularidade como a própria economia, conforme bem analisado por Rogério Cezar de Cerqueira na Folha de São Paulo do dia 03 de setembro.
O debate em torno da proposta da CIS, que recebeu o velho no de CPMF (de imediato pela mídia), demonstra mais um sintoma gerado pela mesma causa. A falta de estratégia de comunicação faz com que o governo se boicote, pois a versão que aparece é só a de oposição.
Ao governo faltou sondar quem apoiaria e quem seria contra a medida, explicar publicamente as razões para a criação do novo tributo, mostrar que se trata de um tributo mais justo que vários outros, e que permite maior controle sobre a corrupção ao permitir melhor controle sobre transações financeiras. Mas isso não foi feito e praticamente ninguém no Brasil conhece esta versão. Tudo fica como se o governo, encurralado, propusesse mais um imposto, num cenário em que o estado é visto como vilão pela alta carga tributária, e frente à legítima manifestação contrária de várias personalidades, incluindo Cunha, Temer e Renan, e empresários, tidos como heróis, recuasse novamente com o “rabo entre as pernas”.
Esta postura deseduca. Pois nada da reflexão sobre regressividade da carga tributária brasileira foi colocado em pauta. Ninguém falou que um imposto pode ser mais justo que outro e que quem deve pagar a conta do ajuste são os que mais movimentam valores nos bancos. O governo não prepara terreno para futuras ações no sentido de tornar mais justo o sistema tributário. E como e uma profecia auto-realizável, a caracterização da proposta da CIS como tiro-no-pé, feita por Renan Calheiros, torna-se realidade.
Enfim, a ausência, ou a complacência da comunicação sufoca o governo federal e abre alas para que o programa político derrotado em 2014 seja implementado por quem foi eleita. O maior prejudicado com isso, não é o governo nem os empresários, mas sim o povo.
Portanto, é passada a hora de colocar em prática as deliberações da Conferência Nacional das Comunicações, de potencializar a Empresa Brasileira de Comunicação, de estimular a criação de novos canais e pluralizar as vozes da comunicação, de construir uma estratégia que conte o que o governo pretende fazer na saúde, na educação, na cultura, nos Direitos Humanos, na participação social. Isso é destravar a batalha da comunicação.
Marcel FarahEducador Popular
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
Ministros discutem planos de cultura para o meio rural
Ministros Patrus Ananias e Juca Ferreira discutem parceria para ações culturais na área rural (Foto: Ascom/MinC)
O ministro da Cultura, Juca Ferreira, se reuniu na manhã desta quarta-feira (2) com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, para discutir novas parcerias, reconstrução, retomada e adaptação de antigos projetos relacionados a cultura no meio rural.
Juca iniciou a conversa citando a festa do São João como um importante momento da cultura popular de integração com a vida sertaneja e urbana. O ministro falou da sugestão que recebeu de um cidadão para a criação de uma feira próxima à festa de São João que articularia os dois setores (agricultura e cultura). A feira seria uma espaço que aumentaria a oferta gastronômica, faria com que o pequeno produtor venda e exponha seus produtos e participe da festa após a feira.
O ministro Patrus apresentou o dado de que a maioria esmagadora dos municípios brasileiros tem características rurais, sendo que mais de 75% das cidades tem menos de 20 mil habitantes. Patrus falou que para atender as prioridades da sua pasta - reforma agrária e o desenvolvimento da agricultura familiar – é necessário fazer a manutenção dessa população na agricultura. Para tal é importante criar condições saudáveis para que os jovens permaneçam nas áreas rurais. "Muitos jovens só saem do campo para terem oportunidades. A grande maioria ficaria nesses lugares caso tivessem acesso à cultura, bibliotecas e teatros", explicou.
De acordo com o ministro da Cultura, Juca Ferreira, há vários programas que dialogam com a cultura rural para serem estruturados juntamente com o MDA. "O Brasil não é uniforme, pelo contrário, o campo brasileiro não se mostra de maneira igual e nem a cultura do campo. Até as relações de produção, tudo é muito diferenciado. As raízes são bem diferentes", observou.
Os ministros também debateram a formação de um Comitê Técnico Permanente interministerial. O Comitê irá discutir a criação, a reconstrução e o aperfeiçoamento das políticas públicas voltadas para ampliação e valorização da cultura no meio rural.
Participaram também da reunião a secretária da Cidadania e da Diversidade Cultural, Ivana Bentes, o secretário Executivo do MinC, João Brant, a assessora de Juventude, Luiza Dulci e a secretária de Desenvolvimento Territorial, Severine Macedo.
Mariana Menezes
Assessoria de Comunicação
Ministério da Cultura
Ministros Patrus Ananias e Juca Ferreira discutem parceria para ações culturais na área rural (Foto: Ascom/MinC) |
O ministro da Cultura, Juca Ferreira, se reuniu na manhã desta quarta-feira (2) com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, para discutir novas parcerias, reconstrução, retomada e adaptação de antigos projetos relacionados a cultura no meio rural.
Juca iniciou a conversa citando a festa do São João como um importante momento da cultura popular de integração com a vida sertaneja e urbana. O ministro falou da sugestão que recebeu de um cidadão para a criação de uma feira próxima à festa de São João que articularia os dois setores (agricultura e cultura). A feira seria uma espaço que aumentaria a oferta gastronômica, faria com que o pequeno produtor venda e exponha seus produtos e participe da festa após a feira.
O ministro Patrus apresentou o dado de que a maioria esmagadora dos municípios brasileiros tem características rurais, sendo que mais de 75% das cidades tem menos de 20 mil habitantes. Patrus falou que para atender as prioridades da sua pasta - reforma agrária e o desenvolvimento da agricultura familiar – é necessário fazer a manutenção dessa população na agricultura. Para tal é importante criar condições saudáveis para que os jovens permaneçam nas áreas rurais. "Muitos jovens só saem do campo para terem oportunidades. A grande maioria ficaria nesses lugares caso tivessem acesso à cultura, bibliotecas e teatros", explicou.
De acordo com o ministro da Cultura, Juca Ferreira, há vários programas que dialogam com a cultura rural para serem estruturados juntamente com o MDA. "O Brasil não é uniforme, pelo contrário, o campo brasileiro não se mostra de maneira igual e nem a cultura do campo. Até as relações de produção, tudo é muito diferenciado. As raízes são bem diferentes", observou.
Os ministros também debateram a formação de um Comitê Técnico Permanente interministerial. O Comitê irá discutir a criação, a reconstrução e o aperfeiçoamento das políticas públicas voltadas para ampliação e valorização da cultura no meio rural.
Participaram também da reunião a secretária da Cidadania e da Diversidade Cultural, Ivana Bentes, o secretário Executivo do MinC, João Brant, a assessora de Juventude, Luiza Dulci e a secretária de Desenvolvimento Territorial, Severine Macedo.
Mariana Menezes
Assessoria de Comunicação
Ministério da Cultura
terça-feira, 1 de setembro de 2015
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