sexta-feira, 28 de junho de 2013


III FÓRUM DA INTERNET NO BRASIL - O DEBATE ESTÁ ABERTO

CONSTRUINDO PONTES

Estamos conectados. Estamos em rede. Há dez anos navegávamos em velocidades e bandas bastante inferiores às que alcançamos hoje. Trilhas, faixas de frequências, sintonias, acessos sem fios, 3G, 4G, atalhos, hiperlinks. Hoje nos conectamos em movimento. Mas ainda há muito a percorrer. Sonhamos com proximidades nunca antes imaginadas. Proximidades são possíveis quando construímos pontes, acessos, consensos. Diálogos constroem futuros. Nossos passos aproximam nosso futuro.

Sabemos que as decisões sobre a internet, sobre seus modelos de governança, sobre seus novos marcos legais de cidadania, seus avanços tecnológicos não se resolvem na velocidade de um e-mail. A legada cultura digital emergente, que inova atitudes e (pro)move novos espaços de conversas, requer novas conexões. Novos temas. Novas regras. Novas formas. Novas pontes. É preciso dar tempo para descobrir o novo. Assim como construir novas pontes, conversas que consolidam consensos são demoradas.

Neste ano, o Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br resolveu realizar o III Fórum da Internet no Brasil e Pré IGF Brasileiro 2013 na Região Norte do país, na cidade de Belém-PA, nos dias 3 a 5 de setembro. 

Sempre lembramos que nossa guiança são os "Dez Princípios de Governança e Uso da Internet no Brasil". Também acompanhamos a construção do temário do IGF - Internet Governance Forum e refletimos sobre os avanços e recuos destes 10 anos da Conferência Mundial sobre a Sociedade da Informação.

Quais assuntos são relevantes conversarmos?

Trilhas temáticas a serem debatidas no III Fórum da Internet no Brasil e Pré IGF Brasileiro 2013:

  • Universalidade, Acessibilidade e Diversidade
  • Inovação Tecnológica e Modelos de Negócios na Internet
  • Cultura, Educação e Direitos Autorais na Internet
  • Privacidade, Inimputabilidade da Rede e Liberdade de Expressão
  • Neutralidade de Rede
Seminário WSIS+10

Além das 5 trilhas temáticas, o CGI.br realizará também, no mesmo espaço do Fórum, o Seminário de Avaliação dos 10 anos da Cúpula Mundial da Sociedade da Informarção -Seminário WSIS+10, em parceria com a Divisão de Sociedade da Informação do MRE.

Participe! Juntemo-nos em nossas pontes de diálogos.

Inscrições a partir de 10/julho.

Se você ou sua instituição precisam de auxílio para participar, não perca o prazo de solicitação de auxílio participação até 05/julho.

ATENÇÃO para os prazos

Até 05/julho: prazo para solicitação de AUXÍLIO-PARTICIPAÇÂO.
Fim de julho: prazo de avaliação dos pedidos e comunicação dos selecionados
A partir de 10/julho:  inicia prazo para INSCRIÇÕES NO FÓRUM.

IMPORTANTE: o envio de pedido de auxílio-participação, não garante a inscrição automática no Fórum. Os solicitantes deverão providenciar no prazo adequado sua inscrição, conforme instruções que serão enviadas após o processo de avaliação.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Cresce a demanda por novos roteiristas no mercado audiovisual

Luis Ushirobira/Valor / Luis Ushirobira/Valor

O publicitário Tony Goes e a atriz Sílvia Lourenço escrevem juntos um roteiro para a produtora paulista Coração da Selva. Compartilham a criatividade no "writer's room" de uma nova série de TV
 por Karla Spotorno 
O mercado audiovisual aqueceu de vez. Como nunca, procuram-se boas ideias e roteiristas capazes de capturar a atenção dos 52 milhões de espectadores da TV por assinatura no Brasil. O zum-zum-zum em torno do profissional de roteiro ficou ainda mais alto nos últimos meses, porque as empresas do setor se veem às vésperas da entrada em pleno vigor da chamada lei da TV paga. A legislação, que vigora parcialmente desde o ano passado, passará a exigir 3h30min de produção nacional por semana nos canais por assinatura a partir de setembro.
Nos cálculos da Agência Nacional do Cinema (Ancine), o aumento significa que a produção audiovisual no Brasil precisará passar das atuais 400 horas por ano para mais de 2 mil. Pelo que diz seu presidente, a Ancine não permitirá que o cumprimento da lei se dê na base do vale-a-pena-ver-de-novo-e-de- novo. "Não admitiremos que haja reprises excessivas", afirmou Manoel Rangel, diretor-presidente da agência.
Como indica Rangel, a lei chacoalhou o setor de audiovisual no Brasil. O número de produtoras independentes passou de 175 para 329 nos últimos 18 meses, segundo a Associação Brasileira de Produtoras Independentes de Televisão (ABPITV). "Percebemos que há, não apenas uma demanda por roteiristas, mas por formatos que possam ser exportados pelos canais estrangeiros que estão no Brasil", afirma Mauro Garcia, diretor-executivo da ABPITV. Na agenda cultural de várias cidades, cresce o número de cursos e eventos nessa área (leia abaixo).
A lei provocou muito mais do que aquecer o mercado de audiovisual. Por um lado, elevou a profissão de roteirista a um dos ofícios com maior potencial de valorização no país. Por outro, revelou as fragilidades da carreira e também a imaturidade do setor audiovisual no Brasil como uma indústria. Uma dessas fragilidades é a questão da remuneração. O problema é mais complexo do que simplesmente o valor dos cachês, segundo dizem os profissionais. Trata-se da forma como o mercado está organizado. Ao contrário das emissoras da TV aberta, os canais por assinatura normalmente não produzem o conteúdo que exibem. Compram de produtoras independentes que, por sua vez, compram as ideias e os textos de roteiristas freelancers.
 

"O grande problema é que, geralmente, não há verba para o desenvolvimento do roteiro na produção independente", diz Newton Cannito, presidente da Associação de Roteiristas (AR) e premiado pelo roteiro da série "9mm: São Paulo". Algumas produtoras já estruturaram áreas de criação e desenvolvimento de novas ideias, mas muitas ainda propõem que o roteirista trabalhe "no risco". É uma forma elegante de dizer que o trabalho só será remunerado quando e se for contratado por um canal. Cannito e a AR reclamam dessa prática. Recomendam que os profissionais insistam com seus contratantes no cumprimento de uma tabela que está no site da associação (www.artv.art.br). Ali, um roteiro de teledramaturgia com 60 minutos deve remunerar o profissional em R$ 10,4 mil.
Para os roteiristas ouvidos pela reportagem, essa situação é uma consequência da história das produtoras independentes no Brasil. A maioria surgiu para atender a publicidade. Eram contratadas para executar um roteiro e imprimir seu estilo a partir da figura do diretor. "A cultura do audiovisual no país valoriza muito o diretor", diz Patricia Oriolo, diretora da AR e roteirista de programas como "Supernanny". A carreira de roteirista pode, portanto, não sair tão rentável e glamurosa como se espera.
Essa parte da história o publicitário Tony Goes pode dizer que conhece bem. No início deste ano, abriu mão da carreira de redator publicitário e da carteira assinada por uma grande agência para trabalhar como roteirista. Por ora, vai ganhar metade do que recebia e aderir à vida de freelancer. Ele não demonstra estar incomodado. Entende que o mercado está se reorganizando e que vale arriscar. Afinal, a demanda está mais promissora que no início da década passada, quando ele havia feito exatamente o mesmo movimento, mas teve de voltar atrás porque o mercado estava mais difícil.
Goes retomou a carreira de roteirista driblando outra fragilidade do ofício no país. Em vez de trabalhar sozinho, assumiu o projeto de uma série para a produtora Coração da Selva - a mesma de "Antônia", entre outras obras - com a roteirista e atriz Sílvia Lourenço. Juntos, eles trabalham numa "sala de escritores", como dita o jargão importado do inglês ("writer's room"). É um espaço onde eles testam ideias, conceitos, arquétipos, diálogos e escrevem. E revisam. E escrevem. E reescrevem. Para Jacqueline Cantore, consultora do Programa Globosat de Desenvolvimento de Roteiristas, essa é a forma correta de escrever roteiros para a TV. "Nos Estados Unidos, as séries são escritas desse jeito", diz Jacqueline, que voltou ao Brasil depois de 16 anos trabalhando no exterior para também aproveitar o momento do mercado.
"Uma cabeça sozinha não faz televisão", afirma Mara Lobão, sócia da Panorâmica e parceira do programa da Globosat. A produtora carioca comporta atualmente duas "salas de escritores". Numa, quatro roteiristas escrevem "Gaby Estrella", uma série que estreia no segundo semestre no Gloob, um canal infanto-juvenil. Na outra, quatro vão desenvolver, para o canal Viva, "Meu amigo encosto". Esse é um dos roteiros selecionados pelo programa Globosat.
Outra fragilidade da carreira do roteirista no mercado de produção independente é a própria carreira e como ela evolui. Diferentemente de outros ofícios, não há uma clareza sobre como o profissional começa. Muitos estreiam oferecendo um roteiro a uma produtora. "Não existe uma trajetória explícita para o roteirista, como há para quem quer seguir carreira na direção", afirma Ana Maria Giannasi, coordenadora da graduação em audiovisual do Centro Universitário Senac, em São Paulo. O roteirista e professor Aleksei Abib concorda. "Vai demorar para o roteirista ganhar um plano de carreira", diz Abib, professor do b_arco.
Enquanto isso não acontece, os profissionais ingressam na carreira aproveitando as oportunidades que surgem. Nem todas são para escrever. Como afirma Abib, começa a ganhar força a consultoria de roteiro ou "script doctoring", que pode render R$ 7 mil, segundo a AR. "Nesse caso, o profissional não vai escrever. Vai analisar o roteiro", diz o especialista, que prestou consultoria para "Hoje", longa-metragem em cartaz.
Também falta ganhar força na carreira do roteirista de TV a figura do "showrunner". É o responsável por manter a unidade criativa do texto ao longo da série, assumindo funções de produtor executivo. Observa orçamento, escolha de elenco, locações. Para Jacqueline Cantore, é o ápice da carreira do roteirista. Como sugere o nome em inglês, é o cara que põe o show para correr. Ou melhor, é ele quem corre para o show acontecer.

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http://www.valor.com.br/carreira/3175960/cresce-demanda-por-novos-roteiristas#ixzz2XRcqWvHp
A Lei 12.485, a chamada Lei da TV Paga, da qual o deputado federal Jorge Bittar foi relator no Congresso Nacional, já está impactando positivamente o mercado audiovisual brasileiro. Ao garantir cotas de exibição de conteúdos nacionais nos canais de TV por assinatura, a nova legislação aqueceu o mercado. O número de produtoras independentes subiu de 175 para 329 nos últimos 18 meses, segundo a Associação Brasileira de Produtoras Independentes de Televisão (ABPITV). Um dos resultados deste novo momento é o aumento da demanda por roteiristas. Leia abaixo reportagem do Valor Econômico
Um abraço,
Marcello Miranda  (21) 88536551

"Rede Mocoronga de Comunicação Comunitária" - Um belo exemplo de Comunicação Popular


A partir do conceito de contribuir para o desenvolvimento sustentável da sociedade e visando a preservação dos recursos ambientais e culturais, comprometendo-se com o respeito e a promoção da diversidade e ações para reduzir as desigualdades sociais no País, a Petrobras patrocina o Projeto "Rede Mocoronga de Comunicação Comunitária" que é realizado pelo CEAPS, nome fantasia Projeto Saúde & Alegria - PSA, organização não-governamental que atua em 143 comunidades ribeirinhas da Amazônia, municípios de Santarém, Belterra e Aveiro, Oeste do Estado do Pará, atendendo aproximadamente 29 mil habitantes que residem às margens dos rios Amazonas, Tapajós e Arapiuns. O projeto tem como objetivo promover a inclusão social e a formação para a cidadania de cerca 310 adolescentes e jovens de 31 comunidades ribeirinhas, através de atividades de comunicação comunitária e inclusão digital - Rede Mocoronga de Comunicação. Saiba mais: http://www.marketingbest.com.br/suste...

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Faroeste Caboclo, um ícone da cultura brasiliense agora no cinema pelas mãos de René Sampaio

Faroeste Caboclo, filme  dirigido por René Sampaiobaseado na letra  da música de Autoria de Renato Russo - Letra: Interpretação: Legião Urbana

Maria Aurea Santa CruzemBlog sertão des-encantado 

O filme estreou no último dia 30 de maio de 2013, em diversas salas de todo o país. É inspirado na canção homônima de Renato Russo integrante da banda Legião Urbana. Narra a saga do personagem João desde sua infância interiorana até quando se instala na Capital do país – Brasília. * * Filme – Produção (Brasil) Duração – 100 min. Título – Faroeste Caboclo Data de lançamento – 31 de maio de 2013 Direção – René Sampaio Autor –Renato Russo Figurino –Valeria Stefani Roteiro –Marcos Bernstein, José Carvalho, Victor Atherino Gênero – Drama Elenco – Fabrício Boliveira (João de San... mais »

sábado, 8 de junho de 2013

A Mandioca Pode Se Transformar No Cultivo Do Século 21.

http://sertaodesencantado.blogspot.com.br/2013/06/onu-organizacao-das-naco-unidas.html

ONU– (Organização Das Nações Unidas) Diretamente de Roma a FAO diz: A Mandioca Pode Se Transformar No Cultivo Do Século 21.

Maria Aurea Santa CruzemBlog sertão des-encantado - Há 3 horas
*Mandioca / Macaxeira* *Veja Diretamente de Roma, em 28/05/2013, os destaques de Meio Ambiente em comunicado dado pela FAO (Organização das Nações Unidas Para a Alimentação e a Agricultura): Um novo modelo de agricultura pode aumentar de maneira sustentável os rendimentos gerados pelo cultivo da mandioca em 400%, segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura). Para o órgão, o tubérculo com "grande potencial" pode substituir o trigo e se transformar no principal cultivo do século 21 AFP A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agric... mais »