segunda-feira, 30 de setembro de 2013

http://blog.planalto.gov.br/queremos-tornar-o-governo-cada-vez-mais-digital-e-aberto-afirma-dilma-ao-lancar-o-novo-portal-brasil/

Queremos tornar o governo cada vez mais digital e aberto, afirma Dilma ao lançar o novo Portal Brasil

A presidenta Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira (27), ao lançar o novo Portal Brasil, que o governo deseja construir uma prática sistemática de ouvir as ruas. Dilma convidou todos os brasileiros a acessar o novo Portal Brasil, que segundo ela, é mais um instrumento para o exercício da cidadania. Para a presidenta, o objetivo é tornar o governo cada vez mais digital e aberto.

“Melhorar o acesso do cidadão, mas acesso no sentido amplo ao governo, não só em termos de informação, mas no uso de todos os dados do governo (…) Vamos construir as condições para substituir o mundo analógico pelo digital. Então estamos reformulando um dos elementos que nós temos. Isso significa que queremos construir uma prática sistemática de ouvir as ruas, o que querem as universidades, o que querem as pessoas do campo, dos diferentes segmentos sociais, e ouvir as redes sociais, ter com elas uma interação. Isso que permite que eu diga que o portal Brasil, que estamos hoje lançando na nova forma, é mais um instrumento pra exercício da cidadania (…) Tornar cada vez mais esse governo digital e aberto é o que nós queremos.”, disse.

O novo Portal Brasil será a principal fonte de informação pública na internet. Ele irá agregar, em tempo real, todas as notícias divulgadas pelas assessorias de comunicação dos ministérios. Por meio do Portal Brasil, o cidadão terá acesso a 583 serviços públicos online, como emissão de um Darf ao pedido de passaporte, cálculo da Previdência e pedido de inscrição no FIES, dentre outros.

O Portal Brasil também dará acesso ao Portal da Transparência (a página da Controladoria Geral da União, com dados detalhados sobre a execução orçamentária e financeira do governo federal) e ao Portal da Legislação (mantido pela Casa Civil, com um sistema atualizado diariamente de todas as leis e decretos em vigor no país).

domingo, 22 de setembro de 2013

Resultados do Prêmio Funarte de Arte Negra colocados sob suspeição geram intensos debates na comunidade cultural

Músico carioca põe sob suspeita Prêmio Funarte de Arte Negra

Share on facebook Share on twitter Share on orkut Share on delicious Share on google Share on email More Sharing Services

Da Redação
http://www.afropress.com/post.asp?id=15453

Rio – O músico e ativista cultural Antonio José do Espírito Santo, do Grupo Vissungo, do Rio, colocou sob suspeição os resultados do Prêmio Funarte de Arte Negra 2012, que contemplou 33 projetos nas áreas de artes visuais, circo, dança, música, teatro e preservação da memória, e cujo resultado foi divulgado no final da semana passada.

Spirito Santo, como é conhecido no mundo artístico e no movimento negro, defendeu a impugnação do resultado e a designação e uma comissão de alto nível pela direção da Funarte para avaliar as denúncias de que os ganhadores do Prêmio foram definidos por critérios político-partidários e escolhidos entre pessoas notoriamente ligadas ao Governo. A Funarte é uma instituição de apoio e fomento à arte vinculada ao Ministério da Cultura (MinC).

Uma das questões que o músico considera mais suspeitas é o fato de que o resultado foi divulgado no dia 03 de setembro, e o prazo para impugnação se esgotou no dia 05, ou seja, apenas dois dias depois. Os vencedores levarão prêmios entre R$ 200 mil e R$ 150 mil para executar os projetos.

Ligações perigosas

Segundo o músico a suspeição de direcionamento dos resultados partiu da constatação de que 33 candidatos que obtiveram 100 de nota teriam vínculos com o PT "e apêndices afins, ao fato de brancos proponentes terem sido contemplados, fator proibido pelo edital enfaticamente, e a existência de projetos que, "na realidade, não são projetos, mas realizações já concluídas, além de não terem nada a ver exatamente com arte negra”.

Quanto a comissão que defende para reavaliar os resultados, ele argumenta que teria de ser formada por especialistas no conceito de arte negra – teatro, dança, música, fotografia, artes plásticas, cinema etc. “Não dá para se cair no equívoco de achar que os membros desta equipe precisam ser todos negros. Este é o critério mais estúpido de todos, porque a questão é técnica. Um dos problemas da comissão que fez a presente seleção pode ter sido este: achar que pessoas são especialistas em arte negra só porque são negras é uma tolice clássica. Estimula o corporativismo e os resultados serão, fatalmente amadores, equivocados como neste caso. Há também o critério complexo da ética. O papel desta comissão seria então estabelecer os critérios de um novo edital, além de orientar a formação de uma nova banca de avaliação", enfatizou.

Dossiê

No longo dossiê no seu blog onde faz a denúncia o músico e ativista disse que suas suspeitas surgiram quando percebeu que logo após a trigésima quarta nota, “todas as outras passaram a ser diferenciadas, com frações e décimos, como seria logo no geral". “Afinal era uma disputa de quase 3 mil projetos e era lógico supor que haveria uma batalha acirrada de décimos, mínimas diferenças entre os projetos, principalmente os mais competitivos”, frisou.

“Se são altamente suspeitas as notas, rigorsamente iguais e máximas de 33 agraciados, obviamente passam a ser inválidas todas as demais que estão no rol de uma seleção única. E apenas este fator absurdo já seria suficiente para desmoralizar completamente e embargar, o resultado do prêmio”, assinalou.

Spirito apontou alguns casos em que o direcionamento, segundo ele seria evidente, como o da diretora de teatro nigeriana Aduni Benton (foto), que trabalha com aspectos da cultura yoruba como a Cia “É tudo cena”, cujo projeto foi apresentado por Sidneia Pereira, presidente da Companhia e sececretária executiva do Centro de Articulação das Populações Marginalizadas (CEAP) “mui notória institução ligada ao movimento negro oficial governista, e ao PT, liderada por Ivanir dos Santos”.

Também questiona o fato de o projeto “Nana & Nilo e os animais”, de Ricardo Nogueira e Sandro Lopes, que não se enquadrariam, em sua opinião no conceito de “Arte Negra”; do fotógrado Alexandre Acampora, a quem chama de “o estranho no ninho”, por ser rigorosamente branco”; de Lucas dos Prazeres Ferreira que teria ligações com instâncias oficiais, tendo sido contratado recentemente para se apresentar nas festividades dos 25 anos da Fundação Palmares.

Curriculo suspeitoso

Ele aponta outros casos de premiação que considera suspeitos como o da ex-presidente do Conselho Nacional da Juventude (Conjuve), Elen Linth Marques - sobre quem se refere como “a moça da juventude petista” -; de Michele Ziquet de Carvalho, de quem diz que o projeto se proporia "a alugar pretos e pardos e ainda pagando mal" e, principalmente, de Samir Raoni, do Pará, que, entre todos, teria o currículo mais “suspeitoso” por se tratar deum militante do coletivo Fora do Eixo, dirigido pelo ativista Pablo Capilé (foto abaixo).

“Teria sido esta intensa ligação de Samir Raoni com o MinC, o Programa Cultura Viva e o Fora do Eixo, os seus vínculos de militante governista enfim, a razão mais forte para sua inclusão entre os agraciados?”, questiona.

Segundo o músico e ativista carioca alguns projetos agraciados “já existem, ou seja, não são projetos a serem realizados como os dos outros”, o que, segundo ele, “é uma injusta covardia para com a maioria”. “E pior: muitos dos projetos vencedores – pasmem – nem de cultura negra são, ou podem ter a condição de negros ou pardos dos proponentes exigida pelo edital facilmente questionável”, salienta.

“Não dá para se saber quantos, mas curiosamente muitos projetos tem como traço comum o fato dos proponentes estarem atrelados ligados diretamente a instâncias subalternas do PT – o pior PT – ou à instituições “chapa branca” do movimento negro petista governista como as "Seppirs" [Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial], que teriam sido arbitrariamente inseridos na cabeça da lista”, finalizou.

Crédito das fotos: Facebook

31 comentários
- 10/09/2013
Renata Felinto · 180 assinantes

Quanto a tudo o que li, posso apenas dizer que gostaria muito de me autodeclarar branca para ser contemplada nos editais nos quais me inscrevo e não passo, os que, apesar de não constar nos regulamentos, são exclusivos a projetos de artistas brancos, com conteúdos brancos, voltados ao público branco. É um absurdo que pessoas brancas se autodeclarem pardas, sendo que em QUALQUER lugar do mundo e, especialmente do Brasil, elas seriam brancas. A autodeclaração tornou-se um GRANDE problema. É terrível quando se pensa ação afirmativa, políticas que visem a equidade socioeconômica, cultural, educacional etc., da população negra e sempre há uma pessoa branca que se entende por "parda", categoria tirada da cartola sempre que conveniente, como mágica: "agora serei parda!". Eu gostaria muito que a minha "eurodescência" me proporcionasse passar por branca quando conveniente.

Responder · 21 ·

· 19 de setembro às 20:23
Lucinaira de Jesus · 104 assinantes

Dito !

Responder · 2 ·

· 19 de setembro às 20:34
Marcelo Monteiro · Porto Alegre

como participante de um dos projetos selecionados, devo dizer que este senhor deturpou irresponsavelmente nosso projeto na sua análise rasa e descabida...crer que este sujeito tem capacidade pra julgar a qualidade e idoneidade sobre o trabalho de artistas que ele mal conhece, é perigoso e igualmente irresponsável

Responder · 17 ·

· 12 de setembro às 08:29
Spirito Santo · 268 assinantes

Marcelo Monteiro (Beneficiário que aendo tecnicamente branco, se auto eclara negro, ofendendo os leitores e diretamente o Titio:)

desenha na pedra que eu quero ver, eu desenho em qualquer superfície, e tu faz arte onde? tripudiando o trabalho dos outros nesse blog de menina? o tiozinho deve ter muita falta de criatividade pra ter tempo de sobra pra escrever pra meia duzia de frustrado, né ?

como participante de um dos projetos selecionados, devo dizer que este senhor deturpou irresponsavelmente nosso projeto na sua análise rasa e descabida...crer que este sujeito tem capacidade pra julgar a qualidade e idoneidade sobre o trabalho de artistas que ele mal conhece, é perigoso e igualmente irresponsável.

Michele Zgiet (A poponente do projeto, tecnicamente branca que se auto declarou negra)

"Não sei como podem ser consideradas "...Ver mais

Responder ·

· 13 de setembro às 03:21

Michele Zgiet · Trabalha na empresa Performer/Palestrante

leia o edital, por favor. Além desta resposta, não falarei mais sobre este assunto com você porque sua arrogância o impede de perceber as ofensas e insanidades que profere. Me autodeclarei PARDA, exatamente como percebo que sou, o edital era para negros e pardos interessados em apresentar projetos de ARTE NEGRA executados e orientados para a questão da arte e do debate de questões relacionados à cultura afro e às experiências social e política da população negra dentro e fora do Brasil. Desta maneira o edital entende que questões relativas à contemporaneidade da condição do artista e da população negra e parda no Brasil são questões valiosas, e não somente o que o senhor entende LIMITADAMENTE como arte negra.Nosso projeto está tão de acordo com o edital que tirou nota 100 na avaliação. Talvez o senhor não tenha lido o edital com...Ver mais

Responder · 1 ·

· 13 de setembro às 04:20

Mônica Vândala

Michele Zgiet
Michele Zgiet
Fui a caça desse "rascunho do rascunho de um projeto de projeto" , mas o link que achei não funciona mais, uma pena. Ter acesso pelo menos a íntegra desse pré-rascunho de pré-projeto facilitaria compreender essa discussão.
http://prezi.com/ggpudioaxocx/premio-funarte-arte-negra/

Responder ·

· 13 de setembro às 18:51

Ver mais 1
Michele Zgiet · Trabalha na empresa Performer/Palestrante

Não sei como podem ser consideradas "fundamentadas e sérias" as denúncias deste senhor. Alguém já se perguntou como ele teve acessos aos projetos? Eu já me perguntei, principalmente porque a calúnia e difamação que se atrelou ao meu nome graças a sua "brilhante análise" vem de um texto de rascunho que guardamos no Prezi. Esta versão está muito longe do texto final que foi entregue à FUNARTE após a aprovação do grupo de artistas que o idealizou e a sua interpretação é tão rasa, mas tão rasa, que não sei se devo acreditar que o tal senhor realmente tenha lido o projeto. Ao contrário dele (que se fez um projeto com a mesma leviandade com a qual saiu publicando em blog suas análises paranóicas e fotos minhas e de meu marido sem o nosso consentimento, tem a nota baixa de sua proposta absolutamente justificada), estou acreditando como...Ver mais

Responder · 10 ·

· 12 de setembro às 08:57
Sidney Amaral · Trabalha na empresa ARTISTA PLASTICO

Pois é michele , fiz o mesmo procedimento, passei meu final de ano formatando meu projeto , li com muita calma o edital de modo que fui um dos contemplados tambem, e fiquei surpreso com a atitude deste sujeito que nem o conheco colocando em duvida o trabalho e a competencia de que foi mais competente que ele!

Responder · 2 ·

· 12 de setembro às 19:58

Spirito Santo · 268 assinantes

Marcelo Monteiro (Beneficiário que aendo tecnicamente branco, se auto eclara negro, ofendendo os leitores e diretamente o Titio:)

desenha na pedra que eu quero ver, eu desenho em qualquer superfície, e tu faz arte onde? tripudiando o trabalho dos outros nesse blog de menina? o tiozinho deve ter muita falta de criatividade pra ter tempo de sobra pra escrever pra meia duzia de frustrado, né ?

como participante de um dos projetos selecionados, devo dizer que este senhor deturpou irresponsavelmente nosso projeto na sua análise rasa e descabida...crer que este sujeito tem capacidade pra julgar a qualidade e idoneidade sobre o trabalho de artistas que ele mal conhece, é perigoso e igualmente irresponsável.

Michele Zgiet (A poponente do projeto, tecnicamente branca que se auto declarou negra)

"Não sei como podem ser consideradas "...Ver mais

Responder ·

· 13 de setembro às 03:21

Michele Zgiet · Trabalha na empresa Performer/Palestrante

leia o edital, por favor. Além desta resposta, não falarei mais sobre este assunto com você porque sua arrogância o impede de perceber as ofensas e insanidades que profere. Me autodeclarei PARDA, exatamente como percebo que sou, o edital era para negros e pardos interessados em apresentar projetos de ARTE NEGRA executados e orientados para a questão da arte e do debate de questões relacionados à cultura afro e às experiências social e política da população negra dentro e fora do Brasil. Desta maneira o edital entende que questões relativas à contemporaneidade da condição do artista e da população negra e parda no Brasil é valiosa, e não somente o que o senhor entende LIMITADAMENTE como arte negra.Nosso projeto está tão de acordo com o edital que tirou nota 100 na avaliação. Talvez o senhor não tenha lido o edital com tanta argúc...Ver mais

Responder · 1 ·

· 13 de setembro às 06:38
Andre Pessego · Quem mais comentou · Escola Técnica Federal de São Paulo - ETFSP

O que eu NOTEI, e fui numa reunião, depois dos projetos apresentados, na FUNART, havia algo de constrangimento para analisarem os trabalhos apresentado. HAVIA UM PROJETO SOBRE PALMARES, A GUERRA. PALMARES É A SEGUNDA GUERRA DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE QUE DUROU UM SÉCULO. PALMARES É O MAIOR ACONTECIMENTO DO BRASIL. Palmares foi escondida por Portugal durante 222 anos. O Brasil, esconde até o fim da Segunda Guerra. O Estado Brasileiro, por noção de fraqueza vem adiando a inclusão de Palmares na sua História, de modo que foi a terceira vez em que no Brasil é tentado levar Palmares aos palcos, às telas, ao conhecimento de um numero enorme de brasileiros. A primeira foi pensada para o dia 08/05/1945, na inauguração do TEN, (Teatro Experimental do Negro). Abdias Nascimento se une com a UNE, para aquele fim. Não foi possível. O Est...Ver mais

Responder · 6 ·

· 10 de setembro às 19:47
La Vie En Rosa · Quem mais comentou

Estou imensamente grata por sua resposta, André Pessego, vou procurar mais informações sobre o que o sr. colocou aqui.

Responder · 1 ·

· 11 de setembro às 04:36
Sandro Santana · Mestrado em Cultura e Sociedade Facom/UFBA

A Funarte tem que se pronunciar em relação ás gravíssimas denúncias de Antonio José do Espírito Santo, do Grupo Vissungo. O mínimo que pode fazer é divulgar publicamente as notas individuais de cada um dos participantes da comissão de jurados. segue link com reportagem a respeito das denúncias no site Afropress: http://www.afropress.com/post.asp?id=15453

Responder · 4 ·

· 13 de setembro às 10:25
Luiz Carlos Oliveira Oliveira · UFES

DENÚNCIAS SÉRIAS, QUE MERECEM SER APURADAS. ATÉ PORQUE ESSAS INICIATIVAS DE EDITAIS, PARA NEGROS/AS ESTÃO COMEÇANDO AGORA! PORTANTO, TODO CUIDADO É POUCO!

Responder · 4 ·

· 11 de setembro às 14:07
Fernanda Ferreira · Universidade Estadual da Paraíba

Acusações Graves que maculam a imagem e idoneidade do processo. Para sanar qualquer duvida com relação a legitimidade do resultado é mais do que coerente que ocorra a suspensão do prêmio até que as informações prestadas sejam investigadas. Confirmando-se a denuncia, não tem boquinha, IMPUGNAÇÃO DO RESULTADO E CADEIA PARA OS (I)RESPONSÁVEIS!

Responder · 4 ·

· 10 de setembro às 20:57
Estevao Haeser · Professor de Arte na empresa Colégio Unificado

Creio que o senhor Spirito Santo já conseguiu a visibilidade que queria. Curioso é jornalistas darem ouvidos à tão infundadas suposições. Ele não conhece em profundidade nenhum dos projetos e nem as pessoas neles envolvidas. O juri da FUNARTE sim, pois recebeu todo o material para poder avaliar. Chega de dar ouvidos a este senhor que não sabe perder e pelo visto também não sabe escrever um projeto.

Responder · 3 ·

· 12 de setembro às 11:13
Carlos Kiss · Trabalha na empresa Governo do Estado de São Paulo

Spirito Santo, faz denunciais fundamentadas e serias. Sendo necessário providencias urgente da Funarte, que deveria suspender as premiaçções até que os fatos sejam esclarecidos e com transparencia. Este tipo de favorecimento é muito conhecido à nivel regional, em alguns municipios são práticas comuns, as denuncias do Premio Funarte de Arte Negra, apenas revela o sentimento de impunidade destes setores que se apropriaram do Estado. Parabens Spirito Santo.

Responder · 3 ·

· 11 de setembro às 04:47
Spirito Santo · 268 assinantes

Marcelo Monteiro (Beneficiário que aendo tecnicamente branco, se auto eclara negro, ofendendo os leitores e diretamente o Titio:)

desenha na pedra que eu quero ver, eu desenho em qualquer superfície, e tu faz arte onde? tripudiando o trabalho dos outros nesse blog de menina? o tiozinho deve ter muita falta de criatividade pra ter tempo de sobra pra escrever pra meia duzia de frustrado, né ?

como participante de um dos projetos selecionados, devo dizer que este senhor deturpou irresponsavelmente nosso projeto na sua análise rasa e descabida...crer que este sujeito tem capacidade pra julgar a qualidade e idoneidade sobre o trabalho de artistas que ele mal conhece, é perigoso e igualmente irresponsável.

Michele Zgiet (A poponente do projeto, tecnicamente branca que se auto declarou negra)

"Não sei como podem ser consideradas "...Ver mais

Responder · 2 ·

· 13 de setembro às 03:20
Lhama Vicunha · Mascote na empresa NullSoft

Leitura das entrelinhas: 'esse negro afeminado (forma antiga de desqualificar intelectuais não-colaboradores) e vingativo é um perigo para a harmonia da sociedade'. Em suma: oligarquia no coração, em defesa dos bons costumes - pela cartilha do apostolado positivista.

Responder · 1 ·

· 13 de setembro às 07:26
Michele Zgiet · Trabalha na empresa Performer/Palestrante

E, sinceramente, ao replicar tais leviandades sem realizar uma reportagem investigativa propriamente dita, a própria afropress perde sua idoneidade. Pena que um veículo reconhecido por seu papel disseminador de informações acerca das questões que nos interessam tenha se rendido ao discurso raso e ressentido deste senhor- que pode até ser um artista reconhecido e de valor, mas que neste momento não teve consciência crítica nem autocrítica na sua publicação.

Responder · 2 ·

· 12 de setembro às 09:44
Irene Santos · História UFRGS

Ao invés de ficar esbravejando, latindo para a caravana, você devia era mostrar que suas cartas não estão marcadas, que sua autodeclaração não é um deboche, que alguma vez na vida já realizou algum trabalho, remotamente que seja, voltado para a cultura afro brasileira. Vamos lá, se vc está assim tão coberta de razão, ponha suas cartas na mesa antes de chamar de levianos os argumentos que não consegue rebater.

Responder ·

· 16 de setembro às 14:46
Ademir da Silva · Sim · 1.569 assinantes

Da vergonha ser defensor da cultura neste país de corruptos, aquilo que a gente acredita não tem o menor valor, quando os apropriadores da coisa pública veem uma oportunidade de se locupletar e o povo brasileiro continua perdendo suas referências... Pensamos que isso iria mudar quando votamos.

Responder · 2 ·

· 11 de setembro às 05:17
Ras Adauto · Diretor de Midias e Comunicacoes na empresa Nijinski Arts Internacional e.V.

Eu chamo a isso de "Estelionato Artístico-Cultural" E o mais ridículo que se diz "negro, pardo, pobre", etc. Mais estelionato ainda e falsa declaracao. Ridículo. Tem que apertar mesmo e inclusive pedir explicacoes à Funarte e comunicar o fato ao Ministério da Cultura. Chega disso! Agurade, que podem vir mais casos deses "171s espertinh@s" nesse assunto."Casa Grande!..." Olha só!!!! Fedeu!!!! - Ras Adauto.

Responder · 1 ·

· 13 de setembro às 05:16
Inez OLudé G-Kaiowá · Quem mais comentou · Bruxelas · 107 assinantes

Oi Ras, tudo bem? onde voce anda, nunca mais tive noticias de voce e dos amigos la da alemanha. Uam vergonha este concurso, como todos os outros, tudo é feito com apadrinhamentos e o pior é que eles preferem chucu e abobrinhas, sobretudo quando sao os brancos que usam os negros para ganhar dinheiro.eu fico às vezes olhando os proejtos que vingam nestaa funarte e entra um desespero danado, brasil nao tem mesmo soluçao

Responder ·

· 16 de setembro às 00:19
Estevao Haeser · Professor de Arte na empresa Colégio Unificado

Creio que o senhor Spirito Santo já conseguiu a visibilidade que queria. Curioso é jornalistas darem ouvidos à tão infundadas suposições. Ele não conhece em profundidade nenhum dos projetos e nem as pessoas neses envolvidas. O juri da FUNARTE sim, pois recebeu todo o material para poder avaliar. Chega de dar ouvidos a este senhor que não sabe perder e pelo visto também não sabe escrever um projeto.

Responder · 1 ·

· 12 de setembro às 11:12
Irene Santos · História UFRGS

E você, sabe escrever um projeto cultural? Sabe escrever em português do Brasil? Porque de concordância, já deu para ver que você não entende nada, não é não?

Responder ·

· 16 de setembro às 14:51
Movimento Cidades Invisíveis · 1.721 assinantes

A sociedade espera o devido posicionamento público das instituições envolvidas (FUNARTE, FUNDAÇÃO PALMARES, SEPPIR) sobre as denúncias.

Responder ·

· 16 de setembro às 08:27
Spirito Santo · 268 assinantes

Aos "srs" que retaliam as minhas suspeições fundadas tanto quanto a baixa transparência do concurso me permitiu com evasivas rancorosas e, aí sim infundas, sugiro que abram o seu "maravilhoso" projeto " Casa Grande" à apreciação dos leitores, como me prometeram fazer sem cumprir.

Responder ·

· 12 de setembro às 18:37
Geraldo Guedes · Auxiliar na empresa Consultor de cidadãnia · 130 assinantes

cada dia que passa .as coisas neste pais .ta de mal a pior até isto eles manipulam

Responder ·

· 10 de setembro às 18:43
Inez OLudé G-Kaiowá · Quem mais comentou · Bruxelas · 107 assinantes

o pior é que estou tentando aha dias de acessar a pagina da funarte para ver a lista do socnteplados e é impossivel, algeum tem a lista?

Responder ·

· 15 de setembro às 05:49